domingo, 31 de março de 2024

CT Nº 374 - ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO-ACERVO – PRAÇA TIRADENTES



A Praça Tiradentes é um logradouro localizado no Centro da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
Os séculos XVII e XVIII
O logradouro originou-se no século XVII, a partir do desmembramento do Campo de São Domingos. Inicialmente chamou-se Rossio Grande, numa referência ao Largo do Rossio de Lisboa, passando a ser chamado de Campo dos Ciganos, por ter sido ocupado por tendas de ciganos.
A partir de 1747, com a construção da Igreja de Nossa Senhora da Lampadosa num terreno próximo, passou a ser conhecida como Campo da Lampadosa. No final do século XVIII, o então presidente do Senado, Antônio Petra de Bittencourt, ergueu um palacete defronte à praça (o Solar do Visconde do Rio Seco, antigo prédio do DETRAN).[1]
O século XIX
A partir de 1808 a praça passou a ser chamada de Campo do Polé, devido à instalação de um pelourinho no local.
Em 1821 o príncipe-regente, D. Pedro de Alcântara, jurou fidelidade à Constituição Portuguesa então em elaboração na sacada do Real Teatro São João (onde hoje se localiza o Teatro João Caetano), na imediação da praça, razão pela qual ela adquiriu o nome de Praça da Constituição.
Em seu centro foi inaugurada em 1862 a estátua equestre de D. Pedro I, com projeto de João Maximiano Mafra, executado pelo escultor francês Louis Rochet a mando do imperador Pedro II do Brasil. Em 1865, a praça recebeu mais quatro estátuas, em estilo clássico, representando as quatro virtudes das nações modernas: a Justiça, a Liberdade, a União e a Fidelidade,[2] em ferro fundido, da Fundição Val d'Osne.
Em 1872 nela foi inaugurado o "Theatre Franc-brésiliene", atual Teatro Carlos Gomes. Em 1890, a praça adquiriu o seu atual nome, em comemoração ao centenário da morte de Tiradentes, que aconteceria dois anos depois. Tiradentes, conspirador e mártir da Inconfidência Mineira, foi executado próximo à praça, na esquina da rua Senhor dos Passos com a avenida Passos.
No século XIX, esta praça era o centro da vida mundana e de lazer da cidade. Aqui se situavam o Teatro São Pedro de Alcântara (atualmente Teatro João Caetano), o Teatro Variedades (demolido em 1940), a sala de café-concerto Maison Moderne (demolido em 1940) e o famoso restaurante Stadt Munchen, que funcionava pela madrugada dentro, servindo clientes que chegavam dos teatros
Do século XX aos nossos dias
Durante a efervescência cultural do final do século XIX e início do século XX, ficou conhecida por ser o "ponto cem réis" dos bondes que faziam retorno para o bairro da Muda. Durante essa época, a cantora lírica brasileira Bidu Sayão morou numa casa no número 48 da praça.[4]
Possui, em seu entorno, dois dos mais importantes teatros da capital fluminense: o Teatro Carlos Gomes[5] e o Teatro João Caetano.[6] Também em seu entorno se localizam alguns estabelecimentos tradicionais centenários, como o Real Gabinete Português de Leitura, a Sapataria Tic-Tac (que criou fama na época do pós-Segunda Guerra Mundial por se especializar em cravejar tachinhas de ferro nas extremidades do solado dos calçados), a Gafieira Estudantina, o Bar Luiz e outros já não mais existentes, como a Camisaria Progresso. Foi ainda afamado ponto de boemia e de meretrício da história da cidade, uma tradição que remontou ao século XIX[7] e que apenas se extinguiu no local na passagem para o século XXI.
Em fins de 2011, o restaurante "Filé Carioca", localizado nos arredores da praça, explodiu, matando 3 pessoas e ferindo 17,[8] causando grande repercussão na mídia e comoção nacional.
O principal monumento da praça é a imponente estátua equestre de Dom Pedro I, inaugurada em 1862. A estátua equestre, destaca a figura de D. Pedro I vestido com o uniforme de general, segurando com a mão esquerda as rédeas, com o braço direito levantado, D. Pedro I acena com o ato da Independência do Brasil. O monumento mede 15,7 m de altura, sendo 3,30 m da base de cantaria, 6,40m da coluna onde estão os conjuntos alegóricos e mais 6m da estátua equestre.
O site Terra Vista do Céu (2014), destaca que a escultura é feita de granito, ferro e bronze. No que se refere a seu significado, representa o momento no qual foi declarada a Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Esse monumento foi realizado na França por Louis Rochet , mas foi criado pelo artista brasileiro João Maximiano Mafra.
Nas faces laterais abaixo do monumento de D. Pedro I, encontram-se as armas de Bragança, em bronze, vigiadas por dois dragões de ouro. E na moldura representada no pedestal, estão nomeadas as vinte províncias do Brasil da época, com uma coroa sobre cada uma. Já na parte superior da frente principal estão as armas do Império e a seguinte inscrição: “A Dom Pedro Primeiro, Gratidão dos Brasileiros”
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Logradouros

CT Nº 373 - PAINEL DE CARICATURAS DA MPB



Criado em 1988 por Valter Benevides, o painel localizado em um dos “points” mais queridos da Praia de Iracema, retrata um bar imaginário chamado “Bar Luiz Assumpção”. Tal como um bar real, está sempre mudando pela inclusão de novas figuras da MPB. Vale a pena conhece-lo.

Série: Cultura
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 372 - MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – MUSEU DO IPIRANGA - EXPOSIÇÃO: SALA DE DONA OLGA


Museu Paulista da Universidade de São Paulo, também conhecido como Museu do Ipiranga ou Museu Paulista, é o museu público mais antigo da cidade de São Paulo, cuja sede é um monumento-edifício que faz parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência.[4] É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista.[5]
O museu foi inaugurado oficialmente em 7 de setembro de 1895 com o nome Museu de História Natural.[6] Este importante símbolo da Independência do Brasil está vinculado à Universidade de São Paulo desde 1963, como uma instituição científica, cultural e educacional que exerce pesquisa, ensino e extensão com atuação no campo da História.
É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro "Independência ou Morte", pintado pelo artista Pedro Américo, em 1888, recebendo em média 350 000 visitas anuais.[7] Além de exposições, as atividades do Museu do Ipiranga se estendem por meio de programas educativos, como cursos e pesquisas científicas que fazem uso dos recursos humanos e do acervo permanente da instituição. A ampliação de coleções se faz por meio de doações ou aquisições e parte importante das atividades desenvolvidas no museu envolve a conservação física, estudo e documentação do acervo.
Em 1922, no período do Centenário da Independência, formaram-se novos acervos, principalmente abrangendo assuntos da História de São Paulo, e executaram a decoração interna do edifício, contando com pinturas e esculturas no Saguão, na Escadaria e no Salão Nobre que apresentassem a História do Brasil, para assim reforçar a instituição como um símbolo histórico brasileiro. Foi nesta época que se instalou o Museu Republicano “Convenção de Itu”, uma extensão do Museu Paulista no interior do Estado de São Paulo. Em agosto de 2013, o museu foi fechado ao público para obras, restauros e reparos, após um estudo apontar que a estrutura do prédio estava comprometida.[8] Após nove anos de obras, o museu foi reaberto, oficialmente, em 6 de setembro de 2022, como parte das comemorações do bicentenário da Independência.[9]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
São Paulo – SP
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 371 - MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – MUSEU DO IPIRANGA - PINTURA HISTÓRICA: “PARTIDA DA MONÇÃO”, ÓLEO DE ALMEIDA JÚNIOR


Partida da Monção é uma pintura a óleo sobre tela, datada de 1897, do pintor e desenhista brasileiro José Ferraz de Almeida Júnior,[1] representante do naturalismo e realismo brasileiro.[2]
Atualmente, a obra faz parte do acervo do Museu Paulista (também conhecido como Museu do Ipiranga), localizado na cidade de São Paulo.[3] Suas dimensões são: 390 centímetros de altura por 640 centímetros de largura.[4]
No quadro, temos a representação dos últimos instantes que antecedem a partida de uma expedição fluvial, também chamada de monção, em uma data indeterminada entre o final do século XVIII e o início do século XIX. A cena se passa no Porto de Araritaguaba (atual Porto Feliz, no interior de São Paulo), às margens do Rio Tietê. O destino dessa expedição seria o município de Cuiabá, no Mato Grosso.[5]
A cena retratada acontece à luz do dia. Dois grupos de dezenas de personagens estão dispostos separadamente nos extremos da tela. No grupo à direita, no plano intermediário, encontramos um sacerdote em destaque (possivelmente o retrato do padre Miguel Correa Pacheco,[5] que foi um dos primeiros incentivadores da arte de Almeida Júnior[6]). Ele aparenta ter idade avançada. Usa uma batina branca na parte de cima do corpo e vestes pretas da cintura para baixo. Ao redor de seu pescoço, está disposta uma estola cor-de-rosa. Na sua mão esquerda, dobrada à frente do corpo, ele carrega um livro, para o qual volta o seu rosto, enquanto o lê. Já na sua mão direita, segura um asperge (também chamado de aspersório) dourado. Ao seu redor, ainda no mesmo plano, vemos homens, mulheres e crianças acompanhando a cerimônia.[7] Muitos de seus rostos, no entanto, não possuem feições nítidas.
Ainda do lado direito da tela, está em destaque um pequeno grupo de pessoas. Entre elas, um homem de cabelos brancos ajoelhado sobre a terra, que olha para o padre com o corpo de costas ao observador.[5] Ao mesmo tempo, uma mulher, que usa roupas escuras e um lenço claro na cabeça, carrega uma criança no colo enquanto observa, com feição atenta, o que acontece do lado oposto da tela.[7] Uma segunda criança está de pé ao seu lado, com o corpo virado para ela. Perto delas, um homem e uma mulher parecem conversar, enquanto outra criança, de pé entre eles, leva as mãos ao rosto e chora.
No lado esquerdo do quadro, num contínuo decrescente que acompanha a margem do rio, temos os “monçoeiros”.[5] A maior parte deles, já dentro de suas canoas, observa o pároco. Um homem em particular, que tem um de seus pés apoiado sobre a borda de sua canoa, parece puxar uma corda que a mantém presa à terra, indicando que está prestes partir.[8] Ainda sobre a margem, na parte intermediária, vemos um homem agachado abraçar uma criança, como em uma despedida. Ao seu lado, uma mulher de vestes cinzas e brancas observa os dois. Atrás deles, misturado em meio às demais pessoas, vemos um homem de chapéu azul e barba cheia. Ele é possivelmente um bandeirante.[7]
Enquanto isso, no primeiro plano, um homem negro com vestes simples (provavelmente um escravo) encontra-se com o tronco voltado para frente, tirando do chão uma grande caixa de madeira.[8] Seu rosto também está voltado para o sacerdote, como se o observasse.[7] Atrás dele, outro homem negro, de costas ao espectador, carrega um monte de feno.[8] Aos seus pés, vemos uma jarra de barro que está disposta entre estacas de madeira espalhadas pelo chão. Vale destacar ainda que, distribuídos entre os personagens do quadro, existem alguns cachorros.
Por fim, ao fundo da tela, vemos uma paisagem que, à direita, configura-se como uma mata ribeirinha, com folhagens cheias, de coloração verde-escura. Já à esquerda, o cenário constitui-se de um rio e um horizonte enevoado. Na parte mais alta, contornos de montanhas ao longe se destacam em meio à coloração esbranquiçada do céu.[5]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Obra de Arte

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

CT Nº 370 - 20 DE NOVEMBRO – DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA – 1995


O Dia Nacional da Consciência Negra homenageia e resgata as raízes do povo afro-brasileiro e é comemorado no Brasil no dia 20 de novembro. Esta data foi restabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003, porque coincide com o dia 20 de novembro de 1695, dia da morte de Zumbi dos Palmares, grande líder da resistência negra e da luta pela liberdade, autor da célebre frase: “Nascer negro é conseqüência, ser negro é consciência”.
Este dia é dedicado de modo especial à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e sobre a influência do povo africano na formação cultural do nosso país. Desde o Brasil colônia até a atualidade a influência dos negros africanos foram muitas, sobretudo nos aspectos religiosos, políticos, sociais e gastronômicos. Ao longo da nossa história, as crenças, as danças, o vocabulário, a culinária, o folclore e tantas outras coisas, foram sendo incorporadas à nossa cultura.
Buscando valorizar a cultura afro-brasileira, comemoramos essa data nas escolas, entidades, espaços culturais e em outros locais. Há ainda entidades como o Movimento Negro (MN) que organiza eventos educativos, palestras e atividades culturais visando principalmente às crianças negras. De diversas formas, procura-se trabalhar a auto-estima e o senso de valorização pessoal, evitando o desenvolvimento do auto preconceito, que faz com muitos se sintam inferiores perante a sociedade. Outros temas ganham evidência e são levados a debate, como a inserção do negro no mercado de trabalho, a questão das cotas universitárias, o preconceito racial e a questão da diferenciação salarial.
Mas qual é a situação dos negros no Brasil atualmente? Ainda é possível ver os reflexos da história de desigualdade e exploração da população negra. A maioria dos negros no Brasil pertence à classe média baixa. Eles sofrem com o racismo e com freqüência são vítimas de humilhações de várias formas na sociedade.
Segundo pesquisas do IBGE (ano 2000) os afrodescendentes têm menos acesso à Previdência Social e conseqüentemente menor esperança de sobrevida no país, vivem em média 15 anos menos que os brancos. Em todo o país, a expectativa de vida dos negros de ambos os sexos é de 67,03 anos.
As famílias brancas têm a renumeração com o salário médio de 5,25/h e as famílias de negros 2,43/h, ou seja, os brancos ganham mais que o dobro do salário da família negra. Hoje o programa Bolsa Família é um dos principais responsáveis pela redução nas desigualdades sociais, sendo que 24% das famílias chefiadas por afrodescendentes (7,3 milhões) estão cadastradas no programa do governo federal.
Temos no país uma lei que obriga as escolas a ensinarem temas relativos à história dos povos africanos em seu currículo. Nas últimas décadas tivemos muitos avanços na área da educação, com o declínio do analfabetismo e aumento da escolarização e da escolaridade média, mas há muito que ser feito para alcançar níveis melhores de qualidade, eficiência e rendimento do ensino compatível com as necessidades atuais e futuras para o mercado de trabalho e o exercício da cidadania para a população jovem negra. No ensino fundamental, a escolaridade dos brancos é de 6,7 anos e dos negros é de 4,5 anos, ou seja, os negros saem da escola antes do tempo para ajudar a família na renda familiar. No ensino superior, nem as cotas raciais fizeram crescer de forma significativa o acesso de negros e pardos às universidades brasileiras.
Há ainda muito que se fazer para oferecer aos afro-brasileiros pleno acesso aos seus direitos humanos fundamentais, à liberdade de expressão e à igualdade racial. Para que ocorram significativas mudanças é necessário um esforço em conjunto das esferas federais, estaduais e municipais, assim como dos movimentos sociais e da sociedade civil como um todo.

Fonte: https://www.geledes.org.br/hoje-na-historia-20-de-novembro-dia-nacional-da-consciencia-negra/?amp=1&gclid=Cj0KCQjwj_ajBhCqARIsAA37s0xLdFmeKSWl3rRUWDWRQFoVm8xZayha6ej8yor3nImnFRnC6DIQKCUaAiTWEALw_wcB
Marcador: Eventos.

CT Nº 369 - ESCOLA DE DO CEARÁ – 80 ANOS – PALMEIRAS


Coleção Fazenda Raposa
Coleção com dezessete espécies de palmeiras do gênero Copernicia de relevante interesse científico.
Foto Henrique Martins
Série: Palmeiras
Marcador: Plantas

CT Nº 368 - MARGARIDA


A margarida intensifica a sensibilidade pessoal e com isso torna-se possível receber as influências psíquicas e espirituais do ambiente. Para o desenvolvimento do lado rígido, materialista e racional é fundamental o seu uso.
Série: Natureza e Equilibrio
Marcador: Plantas

CT Nº 367 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-80 ANOS-ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – CAJÚ


ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – CLONE EMBRAPA 51.
AGRONOMIA: CIENCIA A SERVIÇO DA VIDA
O caju[nota 1] é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudofruto.
O que entendemos popularmente como "caju" se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, o pseudofruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho.
O caju, o pseudofruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju, preparam-se sucos, mel, doces, como cajuada, caju passas, rapadura de caju. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim.[1] Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína.
Muito antes do descobrimento do Brasil e antes da chegada dos portugueses, o caju já era alimento básico das populações autóctones. Por exemplo: os tremembé já fermentavam o suco do caju, o mocororó, que era e é bebido na cerimônia do Torém.[3]
Existe uma variedade enorme de pratos feitos com o caju e com a castanha de caju.[4]
De suas fibras (resíduo/bagaço), ricas em aminoácidos e vitaminas, misturadas com temperos, é feita a "carne de caju".[5][6]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cashew_Brazil_fruit_1.jpghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cashew_Brazil_fruit_1.jpgFruto com pseudofruto.
O fruto propriamente dito é duro e oleaginoso, mais conhecido como "castanha de caju", cuja semente é consumida depois do fruto ser assado, para remover a casca, ao natural, salgado ou assado com açúcar.
A extração da amêndoa da castanha de caju depois de seca, é um processo que exige tempo, método e mão de obra.
O método de extração da amêndoa da castanha de caju utilizado pelos indígenas era a sua torragem direta no fogo, para eliminar o "Líquido da Castanha de Caju" ou LCC; depois do esfriamento a quebra da casca para a retirar a amêndoa.
Com a industrialização este método possui mais etapas: lavagem e umidificação, cozimento,
A amêndoa da castanha de caju é rica em fibras, proteínas, minerais (magnésio, ferro, cobre e zinco), vitamina K, vitamina PP, complexo B (menos a vitamina B12), carboidratos, fósforo, sódio e vários tipos de aminoácidos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Castanha_de_Caju.jpghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Castanha_de_Caju.jpgCastanha de caju
No entanto, a castanha de caju não possui quantidades relevantes de vitamina A, vitamina D e cálcio.[8] Acredita-se que a castanha do caju contribua no combate às doenças cardíacas.[9] A castanha de caju ainda verde (maturi) também pode ser usada nos pratos quentes.
A castanha possui uma casca dupla contendo a toxina Urushiol (também encontrada na hera venenosa), um alergênico que irrita a pele. Por isso a castanha deve ter sua casca removida através de um processo que causa dolorosas rachaduras nas mãos. A castanha também possui ácido anacárdico, potente contra bactérias gram-positivas como Staphylococcus aureus e Streptococcus mutans, que provoca cáries dentárias.
O "Líquido da Castanha de Caju" ou LCC, depois de beneficiado é utilizado em resinas; materiais de fricção; em lonas de freio e o outros produtos derivados; vernizes; detergentes industriais; inseticidas; fungicidas e até biodiesel.[10]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
SÉRIE: TELECEARÁ – CAJÚ
Marcador: Frutas

CT Nº 366 - NATAL TROPICAL


A TELEMAR entende a arte como expressão de cultura, manifestação de sentimento humano e criação artística de estado de espírito, por isso parabeniza as diversas formas de expressões dos mais variados artistas. NATAL TROPICAL, obra de Moreira Neto, proveniente de Jaguaruana-CE. Conviveu com a cultura da rede e foram anos de observações inconscientes até chegar a fase do “pontilhismo”. Respeitado pela crítica especializada, vem se destacando no cenário nacional.
Foto: Cláudio Henrique Rocha
Artista Plástico: Moreira Neto
Técnica utilizada: Acrílico sobre tela
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 365 - RELÓGIO FLORAL DE POÇOS DE CALDAS – MG


No planalto de Poços de Caldas descortina-se um cenário de muito verde, em contraste com o colorido das flores, propiciando saude, beleza e progresso regional em todas as cidades nele localizadas. Das atrações naturais e turísticas que a região oferece, destaca-se o relógio floral da cidade de Poços de Caldas, no qual a pontualidade é marcada entre diversas variedades de flores e bela vegetação.
Inaugurado em 6 de novembro de 1972, o atrativo turístico é um dos mais importantes cartões postais da cidade. O projeto é do casal austríaco John e Elisabeth Canta (paisagista), à época moradores da estância. O presente foi dado no dia da comemoração do primeiro centenário de fundação do município.

Série: Retratos de Minas
Marcador: Logradouros

CT Nº 364 - TELESP 25 ANOS – 1973-1998


Experiência e tecnologia a seu serviço.
Telecomunicações de São Paulo S/A (TELESP) foi a empresa operadora de telefonia do sistema Telebras[1] no estado de São Paulo, sucessora da CTB e da COTESP[2], permanecendo em atividade de maio de 1973 até o processo de privatização em julho de 1998. Dos atuais 645 municípios do estado de São Paulo a Telesp só não operava em 43 municípios, atendidos pelas empresas CTBC Borda do Campo, CTBC Brasil Central e CETERP
Desde as décadas de 40 e 50 as cidades brasileiras, principalmente os grandes centros urbanos, estavam com alta demanda reprimida de telefones, pois um conjunto de fatores de ordem técnica e econômica faziam com que as operadoras privadas de telefonia do país deixassem de investir na ampliação e na modernização dos sistemas telefônicos, provocando sérios atritos com os poderes concedentes.
As mudanças institucionais no setor começam efetivamente em 1962 com o Código Brasileiro de Telecomunicações e resultam na criação da Embratel (1965), na intervenção e estatização da Companhia Telefônica Brasileira (1966), na criação do Ministério das Comunicações (1967) e na criação do sistema Telebras (1972), acabando com a enorme incompatibilidade existente entre os sistemas telefônicos da época[4].
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Orgãos Estatais

CT Nº 363 - COMUNIDADE SOLIDÁRIA – UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA


Oferecemos estágio na vida.
Todo ano, universitários de todo o País promovem atividades em conjunto com comunidades pobres.
Um programa que não forma médicos, engenheiros e advogados, mas forma cidadãos.
Universidade Solidária.
Marcador: Eventos.

CT Nº 362 - ARACATI-CE – CARTÃO 00129813


Aracati caracteriza-se como Centro Histórico de grande valor no cenário da região geo-ambiental do litoral leste do Ceará, onde predominam os conjuntos de sobrados e casas térreas estampados em azulejos portugueses do século XVIII.
Foto: Henrique Martins
Cartão 00129813
Série: Patrimônio Histórico do Ceará – Aracati – Ce.
Marcador: Obra de Arte

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

CT Nº 361 - ARACATI-CE – CARTÃO 00119113


Aracati caracteriza-se como Centro Histórico de grande valor no cenário da região geo-ambiental do litoral leste do Ceará, onde predominam os conjuntos de sobrados e casas térreas estampados em azulejos portugueses do século XVIII.
Foto: Henrique Martins
Cartão 00119113
Série: Patrimônio Histórico do Ceará – Aracati – Ce.
Marcador: Obra de Arte

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

CT Nº 360 - BOM NATAL


De:
Para:
Ilustração: Meg Banhos Stúdio/M
Marcador: Eventos.

CT Nº 359 - RONDÔNIA


Rondônia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Norte e tem como limites os estados de Mato Grosso a leste, Amazonas a norte, Acre a oeste e o Estado Plurinacional da Bolívia a oeste e sul. O estado possui 52 municípios e ocupa uma área de 237 590,547 km², equivalente ao território da Romênia e quase cinco vezes maior que a Croácia. Sua capital e município mais populoso é Porto Velho, banhada pelo rio Madeira. Além desta, há outras cidades importantes como Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena.
O relevo é suavemente ondulado; 94% do território encontra-se entre as altitudes de 100 e 600 metros. Madeira, Ji-Paraná, Guaporé e Mamoré são os rios principais. O clima é equatorial e a economia é baseada na pecuária e na agricultura (café, cacau, arroz, mandioca, milho) e no extrativismo da madeira, de minérios e da borracha. É o único estado brasileiro cujo nome homenageia uma figura histórica nacional, no caso, o Marechal Rondon (1865-1958), que desbravou o norte do país em meados dos anos 1900, inclusive a região que hoje leva seu nome.
É o terceiro estado mais populoso da Região Norte com 1 815 278 habitantes, segundo estimativa do IBGE para 2021, sendo superado apenas pelo Pará e Amazonas. Quatro de seus municípios possuem população acima de 100 mil habitantes, sendo estes Porto Velho, Ji-Paraná, Ariquemes e Vilhena. A população rondoniense é uma das mais diversificadas do Brasil, composta de migrantes oriundos de todas as regiões do país, dentre os quais destacam-se os paranaenses, paulistas, mineiros e gaúchos, que fixaram-se na capital, preservando-se ainda os fortes traços amazônicos da população nativa nas cidades banhadas por grandes rios, sobretudo em Porto Velho e Guajará-Mirim, as duas cidades mais antigas do estado.
O estado é o terceiro mais rico da Região Norte, responsável por 11% do PIB da região. Apesar de ser um estado jovem (criado em 1981), possui o quarto maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região Norte,[6] o terceiro maior PIB per capita, a segunda maior taxa de alfabetização e a terceira menor taxa de analfabetismo entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste do país, além da segunda maior teledensidade do Brasil. Entre 2002 e 2014 o estado apresentou 85,2% de crescimento acumulado do PIB, sendo o 5º estado brasileiro que mais cresceu no período. Rondônia possui ainda a menor incidência de pobreza e a maior proporção de veículos por habitante entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste e também a 2ª melhor distribuição de renda, o 4º menor índice de desemprego e o melhor índice de transparência de todo o Brasil.
Etimologia
Antigo Território do Guaporé, manteve este nome até 17 de fevereiro de 1956, em virtude do Rio Guaporé, fronteira natural entre Brasil e Bolívia. Segundo o naturalista alemão von Martius (1794-1868), a palavra "Guaporé" origina-se do tupi, sendo wa "campo" e poré "catarata", isto é, "cachoeira do campo, rio campestre".[7] Como em muitos casos da geonímia, o nome Guaporé designou inicialmente o rio, passando em seguida a se referir à região.[8] Em 1982, ao receber o status de Unidade federativa, recebeu o nome de Rondônia em homenagem ao Marechal Rondon, explorador da região.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Estados Brasileiros

CT Nº 358 - PACOTÊ


Flores amarelas, vistosas, grandes e solitárias. Há em abundância na região Nordeste.
ESPÉCIE: Cochlospermum vitifolium (Willd.) Spreng.
FAMÍLIA: Bixaceae
FORMAS DE VIDA: Árvore
NOME POPULAR: algodão do mato, árvore-algodão, algodãozinho, botão de ouro, pacotê, pacoté, ranúnculo
ORIGEM: Nativa
ENDEMISMO: Não é endêmica do Brasil
OCORRÊNCIAS CONFIRMADAS: Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima), Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe), Sudeste (Minas Gerais).
DOMÍNIOS FITOGEOGRÀFICOS: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica
A espécie Cochlospermum vitifolium é uma árvore nativa do Brasil, sendo encontrada nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, e nos domínios fitogeográficos da Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Popularmente conhecida como pacoté, algodão-bravo, algodão-do-campo, botão-de-ouro e ranúnculo.
Tem ampla distribuição nas regiões semiáridas, subúmidas e úmidas do México e toda América Central até o norte da América do Sul, Equador, Peru, Bolívia, Guiana e Trindade. Habita florestas decíduas e ambientes abertos, apresentando também comportamento ruderal. Na Caatinga costuma ser encontrada em vegetação arbustiva densa e aberta.
É uma árvore que possui entre 7m e 12m de altura. Às vezes pode exsudar látex de cor marrom e consistência aquosa. Possui folhas 5 lobadas, com a face superior verde escura, sendo um elemento importante para identificação da planta em campo. Suas flores são vistosas, entre 8 e 10 cm. Seus frutos são cápsulas que se abrem ainda na árvore. Contém muitas sementes pequenas, marrons, que são envoltas por fibras sedosas parecidas com algodão.
Floresce quando as folhas caem, de junho a outubro. Durante a estiagem, encontra-se totalmente sem folhas, mas com flores grandes e bonitas em cachos terminais de cor amarelo-dourado, enfeitando o sertão e fornecendo pólen para abelhas. Os frutos costumam ser coletados entre novembro e março.
Pode ser considerada uma espécie pioneira, pelo seu rápido crescimento. Tolera radiação solar direta e a seca. Sua madeira pode ser utilizada na fabricação de polpa de papel, instrumentos de trabalho, construções rurais, caixas e embalagens.
Em países como Cuba, Costa Rica, Guatemala e México possui importância na etnofarmácia, pois é bastante utilizada no tratamento de malária, icterícia, úlcera e doenças renais, hepáticas e respiratórias.
Fonte: https://www.nema.univasf.edu.br/site/index.php?page=newspaper&record_id=524
Marcador: Plantas

CT Nº 357 - TORTA DE CAMARÃO


Uma receita de Torta de Camarão para 8 porções.
1 Kg de camarão fresco ou seco já descascado – 2 cebolas médias- 2 colheres (sopa) de coentro – 3 tomates – 4 colheres de sopa de extrato de tomate – sal a gosto – azeite de oliva ou óelo – 8 ovos.
Limpe, lave, tempere os camarões e refogue com todos os ingredientes, menos os ovos, mexendo de vez em quando até quase secar. Reserve. Bata as claras em neve e depois junte as gemas. Coloque esta mistura sobre o camarão numa forma refratária e leve ao forno por uns 15 minutos, até fiar firme.
Série: Comidas Típicas
Marcador: Comidas

CT Nº 356 - ALEGRIA! ALEGRIA! - RIO DE JANEIRO-RJ


CARNAVAL 1995
Carnaval do Rio de Janeiro é uma festa popular de cunho religioso e histórico-social realizada durante cinco dias consecutivos no mês de fevereiro desde 1893 com a criação do primeiro rancho carnavalesco, o "Rei de Ouros", pelo pernambucano Hilário Jovino Ferreira.[1] Esse festival é considerado o maior carnaval do mundo pelo Livro dos Recordes. Trata-se de uma celebração mundialmente famosa, constituída por diferentes tipos de manifestações culturais, como desfiles de escola de samba, bailes de máscaras, festas móveis dos blocos de embalo seguidos por seus foliões fantasiados, e ainda bandas de rua e blocos de enredo ("escolas de samba" de pequeno porte), chamados de cordões. Também se caracteriza pela irreverência e banalidade, pelos nomes de duplo sentido (especialmente dos blocos) e pela diversidade cultural, musical e sexual.
O desfile competitivo das escolas de samba foi idealizado pelo jornalista Mário Filho (irmão do dramaturgo Nelson Rodrigues e pernambucano assim como Hilário Jovino), que organizou através do seu periódico Mundo Esportivo o primeiro certame oficial, no ano de 1932.[2][3][4] Outro recifense, Pedro Ernesto, também atuou de forma decisiva para o sucesso do evento: quando prefeito do então Distrito Federal, tornou-se o primeiro político a dar apoio financeiro ao carnaval, dentro de um projeto que visava transformar o Rio de Janeiro numa potência do turismo, e em 1935 reconheceu e oficializou os desfiles.[5][6]
Após um período de decadência dos festejos de rua nas décadas de 80 e 90, quando o carnaval da cidade resumia-se quase que unicamente aos desfiles das escolas de samba, o carnaval dos blocos e bandas de rua voltou a crescer, entrando oficialmente para o Guinness Book.[7] Atualmente, o carnaval de rua da cidade é cerca de cinco vezes maior que os festejos realizados pelas escolas de samba e apresenta-se como um evento multifacetado, possuindo: blocos dos mais variados ritmos, como samba, marchinhas, ritmos nordestinos, entre outros; e blocos temáticos que tocam de Mamonas Assassinas a Beatles.[8][9]
O carnaval carioca pode ser considerado um evento cultural de alto prestígio, já tendo sido eleito, pelos internautas do site estrangeiro Fun Party, como a melhor festa do mundo. É citado, constantemente, como o carnaval mais famoso que existe. [10][11][12]
História
O Carnaval no Rio de Janeiro. As famílias que aguentem bisnagas e outras cousas, 1907.
Sua história remonta do período da Independência do Brasil, quando a elite carioca decidiu se afastar do passado lusitano e incrementar a aproximação com as novas potências capitalistas. A cidade e a cultura parisienses passariam, portanto, a ser os parâmetros a guiar as modas e modos a serem importados.
Imediatamente, surgem os grandes bailes de carnaval na cidade, que acabariam por incentivar outras formas de diversão, como os passeios ou promenades aos moldes do então já quase extinto carnaval romano. A ideia de se deslocar para os bailes em carruagens abertas seduzia a burguesia, que via, aí, uma oportunidade de exibir suas ricas fantasias ao povo e "civilizar" o carnaval.
Paralelamente ao movimento de implantação de uma festa civilizada, outras diversões rapidamente tomavam forma na cidade: o entrudo, com sua alegria desorganizada e espontânea, os grupos negros de Congadas (ou Congos) e Cucumbis, que aproveitavam-se da relativa liberalidade reinante para conseguir autorização policial para se apresentarem e, além disso, outros grupos reunindo a população carente de negros libertos e pequenos comerciantes portugueses (mais tarde conhecidos como Zé Pereiras), que sentiram-se incentivados a passear pelas ruas.
A mistura desses diferentes grupos acabaria por forçar uma espécie de diálogo entre eles. Em pouco tempo as influências mútuas se fazem notar através da adoção pelo carnaval popular, das fantasias e da organização características da folia burguesa. As sociedades carnavalescas por sua vez, passaram a incorporar boa parte dos ritmos e sonoridades típicos das brincadeiras populares.
O resultado de tudo isso é que as ruas do Rio de Janeiro veriam surgir toda uma variedade de grupos, representando todos os tipos de interinfluências possíveis. É essa multiplicidade de formas carnavalescas, essa liberdade organizacional dos grupos que faria surgir uma identidade própria ao carnaval carioca. Uma identidade forjada nas ruas, entre diálogos e tensões.
Bailes
O carnaval da capital francesa foi um dos elementos de influência, fazendo com que a folia do Rio de Janeiro rapidamente apresente bailes mascarados aos moldes parisienses. Inicialmente promovidos ou incentivados pelas Sociedades Dançantes que existiam na cidade (como a Constante Polka, por exemplo) esses bailes acabariam por ser suplantados pelos bailes públicos, como o famoso baile público do Teatro São Januário promovido por Clara Delmastro.
O grande sucesso dos bailes acabaria por incentivar outras formas de diversão, como os passeios ou promenades aos moldes do então já quase extinto carnaval romano. A ideia de se deslocar para os bailes em carruagens abertas seduzia a burguesia, que via, aí, uma oportunidade de exibir suas ricas fantasias ao povo e "civilizar" o carnaval de feição 'entruda'.
O povo carioca assistia deslumbrado a esses cortejos sem, entretanto, se furtar a saudar com seus limões de cheiro os elegantes mascarados. A tensão decorrente desse embate carnavalesco faria com que a elite procurasse organizar cada vez mais seus passeios através da reunião de um grande número de carruagens e da presença ostensiva de policiamento incorporado aos desfiles.
Sociedades Carnavalescas
Aos poucos essas promenades acabariam por adquirir uma certa independência em relação aos bailes até que, em 1855, um grupo de cidadãos notáveis organizaria aquele que ficou conhecido como o primeiro passeio de uma sociedade carnavalesca por uma cidade brasileira: o desfile do Congresso das Sumidades Carnavalescas. O sucesso desse evento abriria as portas para o surgimento de dezenas de sociedades carnavalescas que, em poucos anos, já disputariam entre si o exíguo espaço do centro da cidade durante os dias de carnaval.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Eventos.

CT Nº 355 - MUSEU CASA DA HERA – VASSOURAS – RJ


O Museu Casa da Hera, também conhecido como Chácara da Hera, é um museu-casa situado no Centro da cidade de Vassouras, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. É o melhor exemplo de habitação urbana de família rica durante o apogeu das plantações de café no vale do Paraíba. É a única residência desta região que mantém o mesmo mobiliário e tratamento original de seu interior desde o século XIX.
A Casa da Hera pertenceu a Joaquim José Teixeira Leite (1812-1872), um dos mais importantes comissários de café da região e filho do barão de Itambé. Não se sabe com exatidão a data de construção da casa, mas podemos situá-la na primeira metade do século XIX (provavelmente anterior a 1836).[2] A casa passa a ser propriedade dos Teixeira Leite por volta de 1840, quando, na iminência de seu casamento (em 1843), Joaquim compra a casa para viver com sua futura esposa, Ana Esméria (Correia e Castro) Pontes França, filha do barão de Campo Belo. Joaquim José Teixeira Leite era irmão de Francisco José Teixeira Leite, barão de Vassouras.[3]
A última proprietária foi a filha de Joaquim José Teixeira Leite, a investidora financeira Eufrásia Teixeira Leite.
Em 1873, logo depois da morte dos pais, Eufrásia Teixeira Leite e a irmã partiram para viver em Paris. A irmã morreu na Europa em 1899 e Eufrásia somente retornou em meados da década de 1920, já no final da vida, para passar temporadas na residência dos falecidos pais (houve uma visita de Eufrásia ao Brasil em 1884/85, para acompanhar a candidatura de Joaquim Nabuco e visitar a família). Apesar de ficar praticamente fechada por quase cinquenta anos, a casa era conservada por dois empregados que recebiam, constantemente, instruções detalhadas da patroa residente em Paris.[4]
Eufrásia Teixeira Leite faleceu em 1930 e deixou a maior parte de seus bens como herança para entidades filantrópicas de Vassouras. A Casa da Hera foi, certamente, a menor parte de sua herança.[5]
Uma das cláusulas do testamento de Eufrásia Teixeira Leite declarava: "conservar a Chácara da Hera com tudo que nela existisse no mesmo estado de conservação, não podendo ocupar ou permitir que fosse ocupada por outros". A casa e as terras da chácara foram herdadas pelo Instituto das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus.[5]
Em 1952, o ministro de relações exteriores Raul Fernandes conseguiu que a Casa da Hera fosse tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como expressão do cotidiano de uma família rica de fazendeiros e comissários de café do século XIX.[5]
Em 1965, o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - assinou um convênio de caráter permanente com Instituto das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus. Pelo convênio, o instituto assumia a guarda e controle da Casa da Hera, que então passou a ser aberta à visitação pública.[5]
A casa ficou praticamente fechada e sem ocupantes, embora preservada por empregados, desde 1873 até ser aberta à visitação pública em 1968. Portanto, constitui-se em uma verdadeira cápsula do tempo.
Atualmente, o Museu Casa da Hera é administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, órgão do Ministério da Cultura.
O Museu Casa da Hera tem, como missão principal, conservar, salvaguardar, pesquisar, expor, e difundir a história do século XIX no vale do Paraíba do Sul.
A Casa da Hera situa-se a cerca de 300 metros da Praça Barão de Campo Belo, no centro histórico da cidade de Vassouras. Sabe-se que a data de construção da casa é anterior a 1836, ano em que foi editada uma planta da vila de Vassouras, na qual a residência já aparecia. A casa está situada no alto de uma colina, no centro de uma grande chácara. A residência, com paredes externas cobertas de hera, está assentada sobre um baldrame de pedra. É uma construção tão antiga, que suas paredes não são de alvenaria: são de adobe e pau-a-pique.
Originalmente, as paredes externas da Casa da Hera eram caiadas em branco. Foi o caseiro Manuel da Silva Rebelo, que a guardava enquanto Eufrásia Teixeira Leite vivia em Paris, quem plantou a hera, em 1897, que cobriu suas paredes externas e que lhe dá um aspecto peculiar, além do nome atual.
A Chácara da Hera tem, hoje, 33 000 metros quadrados de área verde que incluem árvores frutíferas, um túnel de bambus (conhecido como Túnel do Amor) e palmeiras-imperiais. A área original era 240 594 metros quadrados. Em 1924, Eufrásia comprou a chácara Doutor Calvet, com 73 447 metros quadrados, que ficava ao lado da Chácara da Hera, no local onde atualmente está o Colégio Sul-fluminense de Aplicação,[5] antigo Colégio Regina Coeli. As duas propriedades formavam uma área contínua de pomares e mata que ia desde quase o centro da cidade de Vassouras até o atual bairro do Madruga.
A casa possui 69 janelas (com vidraças em guilhotina, voltadas tanto para a área verde da chácara, quanto para um pátio interno) e 22 cômodos distribuídos em 4 áreas com funções bem distintas: área social; área de estar, área íntima e área de serviço.
Os ambientes sociais são os mais ricos e decorados, destacando-se pelo papel de parede de origem francesa. Ali, estão o salão vermelho, a sala de música e a sala de jantar. Os quartos são extremamente simples e mais ainda a área de serviço, com a cozinha onde se destaca o fogão a lenha e um filtro de pedra do século XIX.
A habitação prestava-se não só a residência, mas também às atividades comerciais de seu primeiro dono. Assim, além da sala comercial, há uma alcova que hospedava clientes que moravam em fazendas distantes e não podiam retornar depois da reunião de negócios.
Como toda residência do século XIX, a casa, mesmo imensa, não possuía banheiros. Uma antiga sala destinada a atividades de costura foi transformada em instalações sanitárias para uso dos visitantes do museu, sendo esta a única alteração feita desde o século XIX.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Edificações

CT Nº 354 - SANTA CATARINA


Santa Catarina está situada no centro da região Sul do país. Possui como limites: ao norte, com o Paraná, ao sul, com o Rio Grande do Sul. A leste, com o Oceano Atlântico e a oeste, com a província argentina de Misiones. Compreende uma superfície de 95 736,165 km². Com uma população de 6,2 milhões de habitantes, é o décimo estado mais populoso do Brasil. Sua capital é Florianópolis, segunda cidade mais populosa do estado, após Joinville. Além do Espírito Santo, Santa Catarina constitui um dos dois estados cuja capital não é o município com maior número de habitantes.[7]
Conta com 295 municípios. Suas maiores cidades constituem Joinville, Florianópolis, Blumenau, Criciúma e Chapecó. Constitui um dos estados brasileiros com relevo mais montanhoso. 52% do território se encontram além de 600 metros. Uruguai, Canoas, Pelotas, Negro, do Peixe, Itajaí, Iguaçu, Chapecó e Tubarão constituem os rios mais importantes. Tem um clima subtropical úmido. Sua economia está alicerçada nos setores industrial (agroindustrial, têxtil, cerâmica, de máquinas e equipamentos), extrativista (mineral) e pecuarista.[7]
Com a descoberta das ricas terras do Brasil, Santa Catarina logo entrou na rota dos navegadores europeus. A primeira expedição significativa a chegar a Santa Catarina foi a do português Juan Dias Solis, em 1515. O litoral catarinense era habitado por índios carijós, do grupo tupi-guarani. O navegador deu o nome de “Baía dos perdidos” às águas entre a Ilha de Santa Catarina e o continente por conta do naufrágio de uma embarcação no local.[8] O território foi concedido a Pero Lopes de Sousa em 1534. Em 1675, Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis, na ilha de Santa Catarina, começou a ser criada por Francisco Dias Velho. Em 1739, a capitania foi emancipada de São Paulo e, dez anos depois, vieram os primeiros açorianos trazidos pelo governador Silva Pais, que concedeu enorme estímulo à região. Em 1777, foi invadida pelos espanhóis, no entanto, acabou sendo entregue no mesmo ano, como resultado do Tratado de Santo Ildefonso. Em 1829, foi criada a mais antiga colônia de imigrantes alemães. No período imperial, Santa Catarina foi palco de vários conflitos, principalmente da Revolução Farroupilha, que atingiu a província. Ao término do século XIX, o descobrimento do carvão mineral em suas terras concedeu enorme estímulo ao progresso no sul do estado. Para cá vieram novas multidões de imigrantes alemães e também de italianos, que se ocuparam das pequenas plantações e da vitivinicultura.[7]
Os índices sociais do estado estão entre os mais altos do Brasil. Tem o mais elevado índice de expectativa de vida do país (empatando com o Distrito Federal). Possui a menor taxa de mortalidade infantil e também é a unidade federativa com a mais baixa desigualdade econômica e analfabetismo do Brasil. Santa Catarina possui o sexto maior PIB do país e o quarto maior PIB per capita atrás do Distrito Federal, São Paulo e Mato Grosso.[9] Com uma economia variada e com fortes afinidades à industrialização. Importante polo de exportação e de consumo, é um dos estados que mais expandem na economia brasileira e que responde por 4% do produto interno bruto do país.
Francisco Dias Velho, que veio para a ilha hoje denominada Santa Catarina em torno de 1675, haveria concedido essa denominação ao local. Naquele lugar, construiu uma capela em devoção a Catarina de Alexandria, da qual, ao que se diz, uma filha sua possuía o nome.[10][11] Demais autores referem a origem da designação a Sebastião Caboto, que haveria dedicado a ilha. Naquele momento, o conhecido explorador e cartógrafo veneziano passou por lá entre 1526 a 1527. Teria consagrado a santa Catarina, ou antes, homenageou sua esposa, Catarina Medrano.[11] O nome do estado constitui um empréstimo ao da ilha.[10]
Seus habitantes naturais são denominados catarinenses[12] ou barrigas-verdes.[13][14] A procedência do termo é o colete utilizado pelos soldados das forças do militar português, Joaquim Francisco do Livramento. Estas tropas, em 1753, partiram de Santa Catarina para combater no Rio Grande do Sul e asseguraram ao Brasil a conquista desta capitania.
Originário da religião católica, o nome homenageia a santa padroeira do estado.[10][11] Os romanos cultuavam uma divindade antiquíssima, Sancus, que não deixava violar as promessas e juramentos, mandando cumpri-las. Da sua denominação vem o verbo latino sancire, "consagrar". Sanctus, "santo, consagrado, o qual tem que, sobretudo, ser tratado com respeito" é o particípio passado do próprio verbo. Etimologicamente, o termo Catarina vem do grego ekaterina (εκατερινα), "puro, imaculado".
Santa Catarina é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada no centro da região Sul. Banhado pelo Oceano Atlântico a leste, limita-se a norte com o Paraná, a sul com o Rio Grande do Sul. A oeste com a província de Misiones, na Argentina.[38] Seu território está totalmente abaixo do Trópico de Capricórnio, na zona temperada meridional do planeta. Segue o fuso horário UTC−3 (Horário de Brasília e oficial do Brasil), com três horas anteriores em relação a Greenwich.[39] Santa Catarina está situada entre os paralelos 25° 57′ 41″ S e 29° 23′ 55″ S e entre os meridianos 48° 19′ 37″ O e 53° 50′ 00″ O.[40] Seus pontos extremos são: a norte o rio Saí-Guaçu no município de Itapoá. Ao sul o rio Mampituba em Praia Grande. A leste a Ponta dos Ingleses em Florianópolis. A oeste, a confluência dos rios Uruguai e Peperi-Guaçu em Itapiranga, na fronteira com a Argentina.
Inserido inteiramente no bioma da Mata Atlântica, a vegetação original de Santa Catarina abrange duas formações: florestas e campos. As florestas, que albergam 65% do território de Santa Catarina, foram bastante desmatadas. No entanto, a silvicultura cresceu muito devido aos estímulos do governo e ao progresso da indústria madeireira. No planalto, ocorrem no formato de florestas mistas de coníferas (araucárias) com latifoliadas e, na baixada e sopé da serra do Mar, somente como floresta latifoliada. Os campos aparecem como manchas espalhadas no interior da floresta mista. Os principais constituem os de São Joaquim, Lages, Curitibanos e Campos Novos.[42] Na fauna catarinense, estão catalogadas cerca de 600 espécies de aves,[43] 150 mamíferos.[44] 140 denominações sistemáticas de anfíbios.[45] 1 150 Lepidoptera (borboletas e mariposas),[46] além do cadastro de cerca de 2 300 plantas vasculares
Os rios que descem pelo território do estado fazem parte de ambos os sistemas autônomos delimitados pelas serras Geral e do Mar. A bacia do Atlântico Sul é constituída por bacias delimitadas entre si, como as dos rios Itajaí-Açu, Tubarão, Araranguá, Tijucas e Itapocu.[42] No interior do estado, duas bacias juntam-se para compor a bacia da Prata: a do Paraná, cujo afluente mais importante é o rio Iguaçu, e a do Uruguai. Este tem como afluentes principais os rios Pelotas, Canoas, Chapecó e do Peixe
Marcador: Estados Brasileiros
Fonte: https://pt.wikipedia.org/

CT Nº 353 - BORBOLETA


Chaetedon Ocellatus

Chaetodon ocellatus é uma espécie de peixes tropicais marinhos da família Chaetodontidae genericamente conhecida como peixes-borboleta. No Brasil é conhecido por diversos nomes: Beija-moça, Bicudinha, Bicudo, Borboleta,Borboleta-amarelo, Caco-de-prato, Jandaia, Namorado, Parum-amarelo, Parum-bicudo, Saberé eViuvinha.[1] O nome científico vem do gregoChaeto, cerda ou cabelo, e donte, dente, em referência ao tipo de dentes encontrados nesta família de peixes; ocellatuspode ser traduzido do latim como com mancha ou com olhos, referindo-se à pinta que imita um olho na barbatana dorsal do peixe. Habitam os recifes e regiões costeiras do Atlântico ocidental tropical.

Chaetodon ocellatus são peixes que podem atingir 20 centímetros de comprimento,[2] porém são mais comuns com cerca de dezesseis,[3] têm corpo largo, lateralmente comprimido, com uma única barbatana dorsal com 12 a 14 espinhas dorsais e de 18 a 21 raios dorsais macios e 3 espinhas anais com 15 a 17 raios anais. O corpo é branco, com uma barra vertical preta na cabeça que atravessa o olho, tornando difícil de vê-lo. A maiorida dos peixes desta espécie têm uma grande mancha negra na base da porção mole da barbatana dorsal e uma pequena mancha preta na ponta posterior da barbatana.[4] Nos juvenis, uma segunda barra preta existe a partir da base da porção posterior da barbatana dorsal até a base da barbatana anal. As barbatanas dorsal, caudal e anal são amarelas ou transparentes.[5]. Há também uma lista amarela curta e estreita da abertura branquial até a base peitoral. Sua boca é pequena com minúsculas cerdas em vez de dentes.[6] Durante a noite aparecem nos peixes manchas laterais escuras de modo a melhor confundirem-se com o entorno.[7]
A finalidade deste padrão é fazer que os predadores confundam as extremidades posterior e anterior do peixe. O primeiro instinto do peixe ameaçado é fugir, confundindo o predador que normalmente mira os olhos e assim imagina que ele nadará para o lado contrário. Quando a fuga não é possível, o peixe, às vezes, vira-se para enfrentar seu agressor, de cabeça baixa com as espinhas da barbatana dorsal totalmente eretas, como um touro prestes a atacar. Isto pode servir para intimidar o outro animal ou pode lembrar o predador que o peixe é muito espinhoso para tornar-se uma refeição aprazível.
Chaetodon ocellatus habitam os recifes e regiões costeiras, entre 0 e 30 metros de profundidade[8] do Atlântico ocidental tropical, desde 43.35°N, o Golfo do Maine, estendendo-se pela costa da Flórida, Golfo do México e Mar do Caribe, Bahamas e Venezuela, até o nordeste do Brasil, nos recifes próximos à costa do Rio Grande do Norte.[9]
Os espécimes juvenis desta espécie são mais frequentemente encontrados em leitos de algas marinhas. Adultos são mais comum em recifes rasos ao redor de Florida do que no resto do Caribe, encontrados em em pares ou em grupos de 4 ou 5.[3] Como normalmente alimenta-se remexendo a areia do fundo do mar, ao contrário da maioria das outras espécies deste gênero que preferem pólipos de corais, são mais comuns em locais mais abertos aro redor dos corais e costas do que em meio aos recifes.[4]
Como seu parente próximo, Chaetodon capistratus, também são espécies diurnas, e alimentam-se principalmente de Zoanthidea, Polychaeta, Gorgonia, Urochordata e anêmonas do mar que refiram das fendas e esconderijos com a ajuda das cerdas que tem em vez de dentes. Procuram abrigo no final do dia, a fim de descansar e esconder-se de tubarões e moréias, seus principais predadores, bem como de quaisquer outros.[4] Chaetodon ocellatus ocasionalmente é hospedeiro do ectoparasita Caligus atromaculatus.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Peixes

CT Nº 352 - ORIENTAÇÃO – O ESPORTE ECOLÓGICO POR NATUREZA


Orientação é um esporte moderno para todas as idades. Desenvolve o físico e o raciocínio em completa integração com a natureza.
Na carta de orientação são locados os pontos de passagem obrigatória e o atleta e rota entre estes pontos.
Foto: Sérgio G. Brito
Designer gráfico: Werbeth Kelnner Gonçalves.

Marcador: Eventos, Natureza.

CT Nº 351 - MUSEU IMPERIAL DE PETRÓPOLIS


Sala de Música de D. Pedro II
Mobiliário de Jacarandá, com aplicação de bronze dourado, tudo no estilo neoclássico.
Série: Museus
Marcador: Utensílios