quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

CT Nº 230- ANUNCIE AQUI – INVISTA NESTA MÍDIA E GANHE NOVOS CLIENTES


Informações e mensagens através do e-mail: bene@sede.telebras.gov.br
INTERNET:http:/www.telebras.gov.br
Marcador: Publicidade

CT Nº 229- CHAPÉUS DO BUMBA MEU BOI


Indumentárias coloridas do Bumba-Meu-Boi que embelezam os personagens do folclore Maranhense.
Marcador: Utensílios
Dois cartões

CT Nº 228- CARTÃO TELEFÔNICO – PRÁTICO DE USAR, FÁCIL DE COLECIONAR


Telecartofilia TELESP
Rua 7 de abril, 295 – 1º andar – Centro -São Paulo – SP
Série: Colecionadores
Marcador: Utensílios

CT Nº 227- BEIJA-FLOR-VERDE-E-BRANCO DO BICO-CURTO


Amazilia Brevirostris
Espécie pequeno-migratória, vive nas matas, scrub, savanas das Provincias Central e Atlântida, visitando também os jardins e pomares.
Fonte: Beija flores do Espírito Santo
Obra do cientista Augusto Ruschi
Série: Beija Flores
Marcador: Aves
Três Cartões

CT Nº 226 – ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – 80 ANOS


UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COLEÇÃO FAZENDA EXPERIMENTAL DO VALE DO CURU
Batata de purga – Operculina macrocarpa
Foto: Henrique Martins
Série: PLANTAS MEDICINAIS
Marcador: Plantas
Dois cartões

CT Nº 225 – I PRÊMIO CHICO ALBUQUERQUE DE FOTOGRAFIA


Ciro Ginez Albano, obteve o 2º lugar com a foto da Precabura no I Prêmio Chico Albuquerque de Fotografia, com o tema “Queremos chuva” promovido pela Pró-Reitoria de Extensão da UFC e Casa Amarela Eusélio Oliveira. O evento teve o patrocínio da TELEMAR.
Marcador: Eventos
Três cartões

CT Nº 224 – ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – 80 ANOS


UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COLEÇÃO FEVC – Pentecoste
MALVARIÇO - Nome científico: Plectranthus amboinicus
Foto: Henrique Martins
Série: PLANTAS MEDICINAIS
Marcador: Plantas
Dois cartões

CT Nº 223 – MUSEU DA REPÚBLICA


RIO DE JANEIRO – RJ
Salão de Banquete
Série: Museus
Marcador: Edificações
Quatro Cartões

CT Nº 222 – ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – 80 ANOS


UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
COLEÇÃO FEVC – Pentecoste
MARACUJÁ – Passiflora edulis Sims.
Foto: Henrique Martins
Série: PLANTAS MEDICINAIS
Marcador: Plantas
Dois Cartões

CT Nº 221 – D.PEDRO II – BARBA BRANCA A877-78


Selo postal é uma estampilha, adesiva ou fixa, bem com a estampa produzida por meio de máquina de franquear correspondência, destinada a comprovar o pagamento da prestação de um serviço postal, de acordo com a legislação brasileira.
Um selo postal é um papel adesivo que prova o pagamento de uma taxa por serviços postais. Normalmente um pequeno retângulo anexado a um envelope, o selo significa que a pessoa tem o envio total ou parcialmente pagos para a entrega. Os selos de correio são a mais popular forma de pagamento para correspondência varejo; alternativas incluem envelopes postais pré-pagos e máquina de franquia postal. O estudo dos selos é Filatelia. Coleção de selos é um hobby de colecionar selos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Selos Brasileiros
Marcador: Selos
Dois cartões

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

CT Nº 220 – OLHOS-DE-BOI 1-8-1843


Selo postal é uma estampilha, adesiva ou fixa, bem com a estampa produzida por meio de máquina de franquear correspondência, destinada a comprovar o pagamento da prestação de um serviço postal, de acordo com a legislação brasileira.
Um selo postal é um papel adesivo que prova o pagamento de uma taxa por serviços postais. Normalmente um pequeno retângulo anexado a um envelope, o selo significa que a pessoa tem o envio total ou parcialmente pagos para a entrega. Os selos de correio são a mais popular forma de pagamento para correspondência varejo; alternativas incluem envelopes postais pré-pagos e máquina de franquia postal. O estudo dos selos é Filatelia. Coleção de selos é um hobby de colecionar selos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Selos Brasileiros
Marcador: Selos
Três Cartões

CT Nº 219 – S.JOHN DEL REY MINING COMPANY – MORRO VELHO


Minas Gerais 1868 e 1869
Coleção D.Teresa Cristina Maria
Acerva Fotográfico da Fundação Biblioteca Nacional
Série: Fotografia Brasileira Século XIX
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 218 – MUSEUS CASTRO MAYA


XILOGRAVURA DE OSWALDO GOELDI (1895-1961)
Os Museus Castro Maya são dois museus brasileiros localizados na cidade do Rio de Janeiro – o Museu do Açude, no Alto da Boa Vista, junto à Floresta da Tijuca, e o Museu da Chácara do Céu, no bairro de Santa Teresa. São museus públicos federais, subordinados ao Instituto Brasileiro de Museus,[1] e têm por objetivo preservar, pesquisar e divulgar a coleção de arte do empresário brasileiro Raymundo Ottoni de Castro Maya.
Os Museus Castro Maya são sucessores da Fundação Raymundo Ottoni de Castro Maya, organização privada sem fins lucrativos criada em 1963 por Castro Maya para perpetuar sua coleção e promover atividades culturais. Em 1983, ameaçada por uma séria crise financeira, a fundação foi extinta, e todos os seus bens foram incorporados ao patrimônio da União, visando assegurar a integridade da coleção.
Os Museus Castro Maya conservam um acervo amplo e diversificado, composto por mais de 22.000 peças, a maior parte adquirida por Castro Maya entre as décadas de 1920 e 1960, e outras herdadas de seu pai, amealhadas desde o fim do século XIX. O acervo contempla amplos conjuntos de arte brasileira e brasiliana, do século XVI em diante (destacando-se as maiores coleções públicas de obras de Jean-Baptiste Debret e Cândido Portinari), arte européia dos séculos XIX e XX (incluindo um vasto núcleo de azulejaria e louça do Porto), artes aplicadas e arte oriental, além da biblioteca.[3] Os museus mantêm agendas fixas de atividades culturais e educativas e contam com a participação da sociedade civil por meio de uma associação de amigos.
Série: Museus
Marcador: Aves

CT Nº 217 – BICUDO


Cyanocompsa brissonil
Predominante no sertão cearense, este pássaro se alimenta basicamente de insetos e sementes. A coloração azulada é exclusiva dos machos adultos, enquanto que as fêmeas e machos jovens possuem coloração parda.
Foto: Maurício Albano
Série: Aves da Fauna Cearense
Marcador: Aves
Dois Cartões

CT Nº 216 – CATEDRAL METROPOLITANA DE FORTALEZA


A Catedral Metropolitana de Fortaleza é um templo católico da cidade de Fortaleza, capital do estado brasileiro do Ceará. É a sede da Arquidiocese de Fortaleza, construída no local da antiga Igreja da Sé.
A obra demorou quarenta anos para ser concluída, tendo sido iniciada em 1938 e inaugurada em 1978. Tem capacidade para 5 000 pessoas e suas torres chegam a 75 metros de altura. Ocupando a maior parte da Praça Pedro II, também conhecida como Praça da Sé, no centro histórico de Fortaleza, o templo se destaca pela imponência arquitetônica e a beleza dos vitrais. O arquiteto francês George Maunier assinou o projeto de estilo eclético, com predominância de elementos neogóticos e românicos e com referências à Catedral de Colônia e à Catedral de Chartres. São José é o santo vinculado à catedral.
História
A primeira capela-mor da Matriz de Fortaleza teve sua construção autorizada pela Ordem Régia de 12 de fevereiro de 1746. Em 12 de janeiro de 1795, o padre Antônio José Álvares de Carvalho, então vigário-geral, contratou José Gonçalves Ramos para terminar a obra. Em 1821, a Matriz de São José estava em ruínas, precisando ser reconstruída.
A vila cresceu para o lado da Igreja do Rosário e, então, foram passadas para esta, em procissão, o Santíssimo Sacramento e todas as imagens, passando ela a funcionar como matriz até 2 de abril de 1854, quando as imagens voltaram à matriz reconstruída.
No dia 26 de setembro de 1861, foi nomeado primeiro bispo do Ceará dom Luiz Antônio dos Santos e, automaticamente, a igreja matriz passou a ser catedral. Em 1938, quando dom Manoel da Silva Gomes era bispo, foi feita uma vistoria e constatou-se rachadura nas bases de sua construção, pelo lado do mar. A igreja foi, então, novamente condenada e demolida no mesmo ano.
Em 15 de agosto de 1939, foi lançada a pedra fundamental da nova catedral, projetada pelo engenheiro francês George Mounier e que, como a outra, levou 39 anos para ser concluída. Em concreto aparente, estilo neogótico com predominância de elementos ecléticos e românicos, ocupando grande parte da Praça Pedro II, foi inaugurada no dia 22 de dezembro de 1978, pelo então cardeal arcebispo de Fortaleza, dom Aloísio Lorscheider.
Em 2007, a catedral passou por uma reforma, com a verificação da estrutura e sua renovação, além da inclusão de novos elementos decorativos na parte interna do prédio.
A Cripta da Catedral, projetada pelo engenheiro Luciano Pamplona, foi inaugurada em 1962, homenageando seis santos que morreram jovens: São Domingos Sávio, São Pancrácio (protetor da juventude alemã), São Tarcísio e as santas Maria Goretti, Inês e Luzia. Por esta razão, o então arcebispo de Fortaleza, dom Antônio de Almeida Lustosa, dedicou-a aos jovens, chamando-a de Cripta dos Adolescentes. Encontra-se, na Cripta, a Capela do Ressuscitado e a do Santíssimo Sacramento, além dos restos mortais de vários prelados nela sepultados: dom Manoel da Silva Gomes, monsenhor José Quinderé, monsenhor Tito Guedes Cavalcante e do próprio dom Antônio de Almeida Lustosa.
A Cripta foi reinaugurada em 9 de julho de 2011, após um ano e quatro meses de reforma, em que foi colocado um piso de granito, uma nova iluminação, um sistema de ar condicionado, e concluído o altar. Atualmente, a Cripta permite acomodar 350 pessoas sentadas.[3]
Em 12 de agosto de 2011, foi inaugurada a nova iluminação externa da Catedral, feita com lâmpadas de LED.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Marcador: Edificações
Dois Cartões

CT Nº 215 – BELO HORIZONTE-MG


Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes,[7] sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado.[12] Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia.
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[13] Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.
A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país.[14][15] Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008).[16] Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país,[17] e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[18]
Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.[19] Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Marcador: Capitais Brasileiras

CT Nº 214 – QUARTINHA


A quartinha é também conhecida por moringa. É feita de barro e serve para armazenar água.
Série: Artesanatos Cearenses
Marcador: Utensílios
Dois cartões

CT Nº 213 – VEADO MATEIRO


Mazona americana
O veado-mateiro (nome científico: Mazama americana) também conhecido como suaçupita,[1] guatapará, guassu-pará, veado-pardo, veado-capoeiro, veado-vermelho, veado retovado (português), red brocket deer (inglês), venado colorado, corzuela colorada, corzuela roja (espanhol), guazú-pithá (guarani)[2][3], é a espécie mais abundante de cervídeo do gênero Mazama. Embora seja encontrado em florestas densas e úmidas por toda a América do Sul, o veado-mateiro é um animal reservado e existem poucos estudos em vida livre sobre ele.[4] É uma espécie de hábitos solitários e crepuscular, mas pode formar pares no período reprodutivo.[5] É a maior espécie do gênero e se alimenta de frutos, folhas, brotos e gramíneas, sendo bastante seletivo na escolha de sua alimentação.[5] A gestação dura cerca de 225 dias e pare um filhote por vez, que nasce com pintas brancas no corpo.[5] Não existe sazonalidade nos nascimentos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Animais Exóticos
Marcador: Animais
Dois cartões

CT Nº 212 – ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO


HOTEL AVENIDA – Famoso hotel, inaugurado em 1911, na Avenida Central, mais tarde Av.Rio Branco.
Abrigava a Galeria Cruzeiro, que passou a ser ponto de retorno de bonde para a zona sul.
Série: Bondes
Marcador: Transportes
Três cartões

CT Nº 211 – PABSTIA JUGOSA


Pabstia é um gênero da família Orchidaceae, proposto pelo botânico húngaro Leslie Andrew Garay em 1973. Garay nasceu em 1924 e faleceu recentemente, no dia 19/08/2016. Radicado nos Estados Unidos, por cinco décadas ele foi o curador do “Oakes Ames Orchid Herbarium“, localizado no Museu Botânico da Universidade de Harvard, em Cambridge, no estado de Massachusetts. Nesse período ele revisou numerosos gêneros de orquídeas, reclassificando gêneros e espécies.
O nome deste gênero, Pabstia, foi uma homenagem de Garay ao biólogo gaucho Guido Frederico João Pabst (1914 – 1980), especialista em taxonomia de orquídeas brasileiras. Pabst foi o fundador do Herbarium Bradeanum, no Rio de Janeiro, publicou inúmeros e valiosos trabalhos, e foi o responsável pela descrição de mais de 180 espécies.
Trata-se de um pequeno gênero composto por apenas 5 espécies, todas originárias da Mata Atlântica brasileira. Vegetativamente são muito parecidas com as plantas do gênero Zygopetalum.
Série: Orquídeas
Marcador: Flores

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

CT Nº 210 – “HÁ HOMENS QUE LUTAM UM DIA E SÃO BONS. HÁ OUTROS QUE LUTAM UM ANO E SÃO MELHORES. HÁ OS QUE LUTAM MUITOS ANOS E SÃO MUITOS BONS. MAS HÁ OS QUE LUTAM TODA A VIDA, E ESTES SÃO IMPRESCINDÍVEIS.”


AUTOR BERTOLD BRECHT
Foto: Maurício Albano
Marcador: Natureza

CT Nº 209 – HOULETIA JURUENESIS


No Brasil, o gênero comporta somente duas espécies, Houlletia brocklehurstiana, que é encontrada nas regiões altas da Serra do Mar e a H. juruensis que habita as pequenas matas de brejo nas cabeceiras do rio Juruena, no Mato Grosso.
A H. brocklehurstiana pode ser vista, com freqüência, em altitudes de 600 m, na Floresta da Tijuca onde sobressaem pela imponência de suas folhas e robustez de seus pseudobulbos. São terrestres, prefoliação duplicativa, inflorescência basal e habitam barrancos onde suas raízes se misturam ao barro vermelho e grande quantidade de detritos vegetais. Preferem locais sombrios com atmosfera saturada de umidade.
Seu cultivo não é difícil, sendo, entretanto, indispensável reproduzir as condições de seu habitat. Tanto em cativeiro como na natureza a floração – março/abril - não é constante, não se repetindo, necessariamente, a cada ano. A da foto foi a primeira após 4 anos de cultivo. A haste floral é curta para o tamanho da planta com até de 8 flores de 8cm de diâmetro por haste.
Fonte: http://www.orquidario.org
Série: Orquídeas
Marcador: Flores
Quatro Cartões

CT Nº 208 – D.PEDRO II – FUNDO CRUZADO (17-3-1883) E FUNDO LINHADO (23-4-1883) D. PEDRO II - “CABECINHA” - 19-6-1884


Selo postal é uma estampilha, adesiva ou fixa, bem com a estampa produzida por meio de máquina de franquear correspondência, destinada a comprovar o pagamento da prestação de um serviço postal, de acordo com a legislação brasileira.
Um selo postal é um papel adesivo que prova o pagamento de uma taxa por serviços postais. Normalmente um pequeno retângulo anexado a um envelope, o selo significa que a pessoa tem o envio total ou parcialmente pagos para a entrega. Os selos de correio são a mais popular forma de pagamento para correspondência varejo; alternativas incluem envelopes postais pré-pagos e máquina de franquia postal. O estudo dos selos é Filatelia. Coleção de selos é um hobby de colecionar selos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Selos Brasileiros
Marcador: Selos
Dois cartões

CT Nº 207 – TIRADENTES – MG


Tiradentes localiza-se a uma latitude 21º06'37" sul e a uma longitude 44º10'41" oeste, estando a uma altitude de 927 metros. Sua população estimada em 2019 foi de 7.981 habitantes. Possui uma área de 83,047 km². O acesso à sede do município é feito pela rodovia AMG-0450, a partir do entroncamento com a BR-265, ou então pela rodovia AMG-0430, a partir do entroncamento com a BR-383.[13]
Para quem vem da cidade vizinha de São João del-Rei, o acesso ao município também pode ser feito pela Estrada Real (também conhecida como Caminho Velho) ou por uma ferrovia, a Estrada de Ferro Oeste de Minas, onde são operadas as tradicionais locomotivas a vapor (conhecidas como Marias fumaças), embora de modo turístico. Durante o trajeto, é possível observar uma belíssima vista ao fundo da Serra de São José em meio as paisagens bucólicas e rurais locais
Suas antigas denominações foram "Arraial Velho de Santo Antônio", e "Vila de São José do Rio das Mortes"[8] e cidade de São José del-Rei. O nome São José resulta de homenagens ao então príncipe de Portugal, D. José I. A vila de São José resultou do desmembramento da vila de São João del-Rei em 1718. As lavras de São José del-Rei foram descobertas por João de Siqueira Afonso, em 1702, nos primórdios do século XVIII.
Ao ser proclamada a República, o governo republicano precisava de um herói que, segundo os novos governantes, representava esses ideais. A escolha caiu sobre o alferes Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), que além de tudo combateu um governo monárquico. Dessa feita, foi mudado o nome da cidade para Tiradentes.
A cidade tornou-se um dos centros históricos da arte barroca mais bem preservados do Brasil, por isso voltou a ter importância, agora turística, na metade do século XX, foi proclamada patrimônio histórico nacional tendo suas casas, lampiões, igrejas, monumentos e demais partes recuperadas.
Série: Centros Históricos
Marcador: Municípios Brasileiros

CT Nº 206 – ESTAÇÃO DE SÃO JOÃO DEL REI-MG


Inaugurada em 18 de agosto de 1881, uma das principais estações da Estrada de Ferro Oeste de Minas. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional em 1988.
Fonte: Rede Ferroviária Federal/PRESERFE
Série: Estações Brasileiras
Marcador: Edificações
Três cartões

CT Nº 205 – CARNAVAL


O carnaval foi introduzido em vários países da Europa. Tornaram-se famosos os folguedos realizados em Paris, Veneza, Florença, etc. Atingiram grande brilho em Portugal e Espanha, sobretudo quando do domínio árabe.
O carnaval chegou ao Brasil através dos portugueses e espanhóis, sendo, porém, grande a contribuição do elemento africano para sua fixação e desenvolvimento em nosso país.
Marcador: Eventos

CT Nº 204 – XIII SEMINÁRIO DE REDES DO SISTEMA TELEBRÁS


Centro Nacional de Treinamento TELEBRÁS_CNTR 23 a 27 de junho de 1997
Série:Eventos de telecomunicações
Marcador: Eventos
Três Cartões

CT Nº 203 – RIO 2004 – CIDADE CANDIDATA


Sediar os jogos Olímpicos de 2004 no Brasil depende de todos nós. Participe. Seja voluntário.
Informações e inscrições ligue 0800 78 20 20
Marcador: Eventos
Dois Cartões

CT Nº 202 – IPÊ ROXO


Tecoma heptaphylla da família Bigniniacea
Foto: Maria Amável Sobrinho
Série: Maio – Mês das flores
Marcador: Árvores

CT Nº 201 – PARATI – RJ


Paraty é um Município brasileiro localizado no litoral sul do estado do Rio de Janeiro, distante 258 quilômetros da capital. Junto ao oceano Atlântico, o território municipal está a uma altitude média de apenas cinco metros do nível do mar. Atualmente, possui 930,7 quilômetros quadrados, com uma população de 39.965 habitantes [10], representando uma densidade demográfica de 35,6 habitantes por quilômetro quadrado. Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE realizada em 2014, o mesmo ocupa a 43ª posição entre os municípios do estado do Rio por população.[11
O seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,693, segundo dados de 2010 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD (publicados em 2013), o que é considerado "mediano".
Sua sede distrital está localizada ao nível do mar, em terreno localizado entre os rios Perequê Açu e Mateus Nunes, tendo sido projetada levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas das ruas do núcleo histórico colonial de Paraty são periodicamente inundadas pelo mar.
Em 5 de julho de 2019, uma porção do  território no qual  estão localizados o núcleo histórico colonial de Paraty e a Ilha Grande, em Angra dos Reis, foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, por sua integração excepcional entre valores associados ao patrimônio cultural e ao natural; constituindo-se então,  o primeiro sítio misto do Brasil.
Série: Centros Históricos
Marcador: Municípios Brasileiros
Cinco Cartões

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

CT Nº 200 – CASCATA DO RIO GAVIÃO – MARANGUAPE-CE


Foto: Maurício Albano
Série: Quedas D’água Cearense.
Marcador: Paisagens Cearenses

CT Nº 199 – CRIANÇAS DESAPARECIDAS


Voce Viu Alguma dessas Crianças
Marcador: Personalidade

CT Nº 198 – GALO CAMPINA


Paroaria dominicana
Destaca-se pelo seu canto belíssimo. Na época da procriação os machos defendem seu território com o canto, formando assim, uma verdadeira sinfonia no sertão.
Foto: Maurício Albano
Série: Aves da Fauna Cearense
Marcador: Aves

CT Nº 197 – MUSEU IMPERIAL – PETRÓPOLIS-RJ


O Museu Imperial, popularmente conhecido como Palácio Imperial, é um museu histórico-temático localizado no centro histórico da cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Está instalado no antigo Palácio de Verão do imperador brasileiro Dom Pedro II.[1] O acervo do museu é constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, incluindo mobiliário, documentos, obras de arte e objetos pessoais de integrantes da família imperial.
Em 1822, Dom Pedro I viajou a Vila Rica (atual Ouro Preto), Minas Gerais, para buscar apoio ao movimento da Independência do Brasil, encantou-se com a Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana. Hospedou-se na Fazenda do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da recusa da proprietária, Dom Pedro comprou a Fazenda do Córrego Seco, em 1830, por 20 contos de réis, pensando em transformá-la um dia no Palácio da Concórdia.
A crise política sucessória em Portugal e a insatisfação interna foram determinantes para o seu regresso à terra natal, onde ele viria a morrer sem voltar ao Brasil. A Fazenda do Córrego Seco foi deixada como herança para seu filho, Dom Pedro II, que nela construiria sua residência favorita de verão. A mando de D. Pedro, foi construído o belo prédio neoclássico, onde funciona atualmente o Museu Imperial, teve início em 1845 e foi concluída em 1862. Para dar início à construção, Pedro II assinou um decreto em 16 de março de 1843, criando Petrópolis. Uma grande leva de imigrantes europeus, principalmente alemães, sob o comando do engenheiro e superintendente da Fazenda Imperial, Major Julius Friedrich Koeler, foi incumbida de levantar a cidade, construir o palácio e colonizar a região.
Construído com recursos oriundos da dotação pessoal do imperador, o prédio teve o projeto original elaborado pelo próprio Koeler e, após seu falecimento, foi modificado por Cristóforo Bonini, que acrescentou o pórtico de granito ao corpo central. Para concluir a obra, foram contratados importantes arquitetos ligados à Academia Imperial de Belas Artes: Joaquim Cândido Guillobel e José Maria Jacinto Rebelo, com a colaboração de Manuel de Araújo Porto Alegre na decoração.
O complexo foi enriquecido, ainda na década de 1850, com o jardim planejado e executado pelo paisagista Jean-Baptiste Binot, sob orientação do jovem imperador. O piso do vestíbulo, em mármore de Carrara e mármore preto originário da Bélgica, foi colocado em 1854, destacando-se também os assoalhos e as esquadrias em madeiras de lei, como o jacarandá, o cedro, o pau-cetim, o pau-rosa e o vinhático, procedentes das diversas províncias do Império.
Os estuques das salas de jantar, de música, de visitas da Imperatriz, de Estado e do quarto de dormir de suas majestades contribuem para dar graça e beleza aos ambientes do Palácio, um dos mais importantes monumentos arquitetônicos do Brasil. Lançada a pedra fundamental, houve o nivelamento da área, que era conhecida como Morro da Santa Cruz, para se começar as obras, que foram todas financiadas por mordomia da casa imperial, pois dizia Pedro II, que por a construção acontecer em sua propriedade particular, não se deviria utilizar de dinheiro do estado.
Na planta de Petrópolis, feita por Koeler, acha-se indicado o local do palácio num quadrilátero entre a Rua do Imperador e a Rua da Imperatriz. Via- se ainda outros edifícios no mesmo terreno, cuja identificação é impossível de ser feita. As obras tiveram inicio na ala direita do palácio, vindo os alicerces vinham de uma pedreira próxima. Foi-se utilizados bois para Puxar terra, pedra e madeira. Foi-se continuando as obras da ala esquerda (que no início viu-se que era mais larga que a direita e mais tarde foi-se arrumada) foi ficando pronto o Sobrado, onde estão as entradas principais do palácio, além dos quartos. Todos os cômodos foram decorados e mobiliados com lindos estuques e móveis.
Após 1889
Com a proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, houve o banimento da família imperial, que se exilou na Europa. Em dezembro do mesmo ano, a Imperatriz Dona Teresa Cristina faleceu em Portugal e, dois anos depois, em 1891, Dom Pedro II faleceria em Paris. Entre 1893 e 1908, a Princesa Isabel, como única herdeira – sua irmã, a princesa Leopoldina, havia falecido em 1871 –, alugou o Palácio de Petrópolis para o Educandário Notre Dame de Sion.
Em seguida, entre 1909 e 1939, o Colégio São Vicente de Paulo funcionou no prédio. Nesse período, grande parte do mobiliário e demais objetos foram vendidos ou desapropriados. No São Vicente de Paulo, estudava um apaixonado por História: Alcindo de Azevedo Sodré. Graças a ele, que sonhava desde criança com a transformação do seu colégio em um museu histórico, o presidente Getúlio Vargas criou, em 29 de março de 1940, pelo Decreto-Lei n° 2.096, o Museu Imperial.
A partir de então, uma equipe técnica liderada pelo próprio Sodré, que se tornaria o primeiro diretor do Museu, tratou de estudar a história da edificação e localizar peças pertencentes à família imperial em diferentes palácios, para ilustrar o século XIX e o dia a dia de membros da dinastia dos Braganças. Importantes colecionadores nacionais juntaram-se ao projeto, doando objetos de interesse histórico e artístico. Como resultado, o Museu Imperial foi inaugurado em 16 de março de 1943, com um significativo acervo de peças relativas ao período imperial brasileiro. Ao longo das últimas sete décadas, acumulou expressivos conjuntos documentais, bibliográficos (muitos vindos diretamente do Castelo D'eu) e de objetos graças a generosas doações de centenas de cidadãos, totalizando um acervo de quase 300 mil itens. Grande parte da decoração interna ainda se preserva, como os pisos em pedras nobres, os estuques, candelabros e mobília, reconstituindo os ambientes
Série: Museus
Marcador: Edificações
Dois cartões

CT Nº 196 – VERTICAIS OU OLHO DE CABRA 1-1-1850


Selo postal é uma estampilha, adesiva ou fixa, bem com a estampa produzida por meio de máquina de franquear correspondência, destinada a comprovar o pagamento da prestação de um serviço postal, de acordo com a legislação brasileira.
Um selo postal é um papel adesivo que prova o pagamento de uma taxa por serviços postais. Normalmente um pequeno retângulo anexado a um envelope, o selo significa que a pessoa tem o envio total ou parcialmente pagos para a entrega. Os selos de correio são a mais popular forma de pagamento para correspondência varejo; alternativas incluem envelopes postais pré-pagos e máquina de franquia postal. O estudo dos selos é Filatelia. Coleção de selos é um hobby de colecionar selos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Selos Brasileiros
Marcador: Selos
Dois cartões

CT Nº 195 – MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO – MASP


Dionísio e Adriane
Detalhe mostra os cupidos que simbolizam o encontro amoroso entre o deus Dionísio e Ariadne na ilha de Naxos, após ter sido esta abandonada por Teseu.
Série: Museus
Marcador: Obra de Arte
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CT Nº 194 – ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO


BONDE ELÉTRICO DE ASSISTÊNCIA PÚBLICA
Transporte usado para atendimentos médicos em áreas servidas por bondes da Light.
Série: Bondes
Marcador: Transportes

CT Nº 193 – CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DO MARECHAL DO AR EDUARDO GOMES 1896-1986


Proclamado Patrono da Força Aérea Brasileira, através do Decreto Lei nº 7.243, de 06/11/84.
Marcador: Eventos
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CT Nº 192 – BRASIL – MEDALHAS DE OURO NOS JOGOS OLÍMPICOS


Em 23 participações nos Jogos Olímpicos de Verão, atletas enviados pelo Comitê Olímpico Brasileiro conquistaram um total de 150 medalhas (37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze). Com 24 medalhas, o judô e o voleibol (11 na quadra e 13 na praia) são os esportes que mais medalhas deram para o Brasil, seguido pela vela e pelo atletismo, com 19 medalhas cada. A vela e o voleibol (quadra e praia) são os esportes com mais medalhas de ouro, num total de oito cada um.[1] O país também já participou de oito edições dos Jogos Olímpicos de Inverno, sem conquistar nenhuma medalha.
O Brasil tem 15 bicampeões olímpicos: Adhemar Ferreira da Silva (atletismo), Torben Grael, Marcelo Ferreira, Robert Scheidt, Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Maurício Lima, Giovane Gávio e Sérgio Dutra (voleibol masculino),[2] Fabi Oliveira, Jaqueline Carvalho, Fabiana Claudino, Paula Pequeno, Thaísa Menezes e Sheilla Castro (voleibol feminino).[3] Não-oficialmente, por não receber medalhas, há um brasileiro tricampeão olímpico, o técnico de voleibol José Roberto Guimarães, que liderou ao ouro a equipe masculina em Barcelona 1992 e a equipe feminina em Pequim 2008 e Londres 2012.[4]
O canoísta Isaquias Queiroz é o único brasileiro a ganhar três medalhas em uma única edição dos Jogos Olímpicos, feito que conquistou durante a Rio 2016.[5] A skatista Rayssa Leal é a mais jovem atleta brasileira medalhista em Olimpíadas, feito conseguido aos 13 anos e sete meses de idade em Tóquio 2020.[6] Já o atleta mais velho medalhado é Torben Grael[7], medalhista aos 44 anos, em Atenas 2004. Entre as mulheres, esse recorde pertence à jogadora de volei Carol Gattaz, que conquistou uma medalha aos 40 anos em Tóquio 2020.[7]
Além das medalhas olímpicas tradicionais, um brasileiro também recebeu a Medalha Pierre de Coubertin, o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, honraria de exceção outorgada pelo Comitê Olímpico Internacional.
Há ainda os medalhistas em esportes de demonstração, ou esportes de exibição, em que seus resultados não são computados pelo COI para o quadro geral de medalhas, porém os atletas que vão ao pódio são agraciados com medalhas de modelo idêntico ao da edição, porém em tamanho reduzido, com 3/4 das dimensões das medalhas oficiais. É o caso do tênis nos Jogos Olímpicos de Verão de 1968, com a brasileira Suzana Petersen que competiu nas duplas com a equatoriana María Eugenia Guzmán e com o soviético Teimuraz Kakulia, conquistando três medalhas de bronze ao terminar na terceira posição nas três modalidades (simples, duplas femininas e duplas mistas)[9] e do voleibol de praia nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992,[10] com as duplas brasileiras do masculino Eduardo Garrido e Roberto Moreira, conseguindo a medalha de prata[11] e André Lima e Guilherme Marques a de bronze. No feminino, a dupla Roseliana Santos e Roseli Ana Timm terminou com a medalha de bronze
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Marcador: Eventos

CT Nº 191 – BOA NOITE


Catharanthus roses
Bastante difundida em todo o Ceará. Cultivada em jardineiras, bordaduras e canteiros, com muito sol. Raizes e folhas febrifugasem infusão. Cosmopolita Tropical.
Catharanthus roseus ou vinca-de-madagáscar, também como vinca-de-gato, simplesmente como vinca, também boa-noite, beijo da mulata e maria-sem-vergonha é uma pequena planta endêmica de Madagáscar.[1] Em Madagáscar esta espécie encontra-se em processo de extinção devido a queima de seu habitat natural para a expansão da agricultura local. Não obstante, a vinca-de-madagáscar é cultivada em muitas regiões que apresentam clima tropical e subtropical, ocorrendo um processo de naturalização a estes novos lugares.[2]
C. roseus é uma planta amplamente estudada pela medicina, devido à sua produção de alcalóides bisindólicos encontrados nas suas folhas que, quando extraídos e purificados, são utilizados no tratamento de vários tipos de cânceres e diabetes[3], e também por possuírem propriedades anti-inflamatórias. Por outro lado, sua seiva é extremamente tóxica e não deve ser consumida.[4]
De floração anual, esta espécie é perene. Suas flores actinomorfas possuem cinco pétalas, de variadas cores. As folhas são opostas, brilhantes e ovaloides, medindo cerca de 2,5 a nove centímetros de comprimento e um a 3,5 centímetros de largura. Os frutos são pares de folículos de dois a quatro centímetros de comprimento e três milímetros de largura. A vinca-de-madagáscar é uma planta que se adapta muito bem ao calor e a luz solar direta, sendo muito resistente a seca por um período menor de um ano.https://pt.wikipedia.org/wiki/Catharanthus_roseus#cite_note-Floridata-5
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Marcador: Flores
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segunda-feira, 22 de agosto de 2022

CT Nº 190 – 2º GP BRASIL FÓRMULA INDY 1997 – RIO DE JANEIRO


A IndyCar Series, atualmente conhecida como NTT IndyCar Series por razões de patrocínio,[1][2] (br: Fórmula Indy) é a principal categoria de automobilismo de monopostos sancionada da IndyCar. A categoria foi fundada na temporada de 1996 como Indy Racing League (IRL) pelo empreendedor Tony George (que foi sancionada pela USAC até 1997, a seguir depois disso o corpo de sanção é a IndyCar até os dias atuais), proprietário do Indianapolis Motor Speedway, após a dissidência com a CART por uma série de fatores, em 1996, o último vencedor pré-dissidência nas 500 Milhas de Indianápolis do ano anterior seria Jacques Villeneuve (pela Team Green), que se transferiu para a temporada de 1996 da Fórmula 1, baseada no continente europeu.
A reunificação das duas categorias (a então IRL e a Champ Car) além das categorias anteriores como a AAA e a USAC, ocorreu na temporada de 2008.
A partir da temporada de 2015 o calendário da IndyCar Series tem suas pistas divididas em três estilos: 1/3 das corridas seriam para circuitos ovais (que são tradicionais desde a década de 1910, subdivididas em ovais curtos e ovais longos) somados com 1/3 para os circuitos mistos e com mais 1/3 para os circuitos de rua, aproximadamente.
A corrida mais prestigiosa da IndyCar Series são as 500 Milhas de Indianápolis (realizadas desde 1911 no circuito oval, durante o mês de maio), que possuem regras de classificação distintas e número de inscritos maiores.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
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CT Nº 189 – MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (MUSEU DO IPIRANGA)


Edifício do Museu
Museu Paulista da Universidade de São Paulo, também conhecido como Museu do Ipiranga ou Museu Paulista, é o museu público mais antigo da cidade de São Paulo, cuja sede é um monumento-edifício que faz parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência.[4] É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista.[5]
O museu foi inaugurado oficialmente em 7 de setembro de 1895 com o nome Museu de História Natural.[6] Este importante símbolo da Independência do Brasil está vinculado à Universidade de São Paulo desde 1963, como uma instituição científica, cultural e educacional que exerce pesquisa, ensino e extensão com atuação no campo da História.
É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro "Independência ou Morte", pintado pelo artista Pedro Américo, em 1888, recebendo em média 350 mil visitas anuais.[7] Além de exposições, as atividades do Museu do Ipiranga se estendem por meio de programas educativos, como cursos e pesquisas científicas que fazem uso dos recursos humanos e do acervo permanente da instituição. A ampliação de coleções se faz por meio de doações ou aquisições e parte importante das atividades desenvolvidas no museu envolve a conservação física, estudo e documentação do acervo.
Em 1922, no período do Centenário da Independência, formaram-se novos acervos, principalmente abrangendo assuntos da História de São Paulo, e executaram a decoração interna do edifício, contando com pinturas e esculturas no Saguão, na Escadaria e no Salão Nobre que apresentassem a História do Brasil, para assim reforçar a instituição como um símbolo histórico brasileiro. Foi nesta época que se instalou o Museu Republicano “Convenção de Itu”, uma extensão do Museu Paulista no interior do Estado de São Paulo. Desde agosto de 2013, o museu está fechado ao público "para obras, restauros e reparos" após um estudo apontar que a estrutura do prédio estava abalada. A previsão de reabertura é para o ano de 2022, como parte das comemorações do bicentenário da Independência.https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Ipiranga#cite_note-8
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Museus
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CT Nº 188 – CENTENÁRIO DA GUERRA DOS CANUDOS


Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos[1] foi um conflito armado que envolveu o Exército Brasileiro e membros da comunidade sócio-religiosa liderada por Antônio Conselheiro, em Canudos, no interior do estado da Bahia. Os confrontos ocorreram entre 1896 e 1897, com a destruição da comunidade e a morte da maior parte dos 25 000 habitantes de Canudos.
A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.
Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos.[2] Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Marcador: Eventos

CT Nº 187 – MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (MUSEU DO IPIRANGA)


Exposição: Sala de Dona Olga
Museu Paulista da Universidade de São Paulo, também conhecido como Museu do Ipiranga ou Museu Paulista, é o museu público mais antigo da cidade de São Paulo, cuja sede é um monumento-edifício que faz parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência.[4] É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista.[5]
O museu foi inaugurado oficialmente em 7 de setembro de 1895 com o nome Museu de História Natural.[6] Este importante símbolo da Independência do Brasil está vinculado à Universidade de São Paulo desde 1963, como uma instituição científica, cultural e educacional que exerce pesquisa, ensino e extensão com atuação no campo da História.
É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro "Independência ou Morte", pintado pelo artista Pedro Américo, em 1888, recebendo em média 350 mil visitas anuais.[7] Além de exposições, as atividades do Museu do Ipiranga se estendem por meio de programas educativos, como cursos e pesquisas científicas que fazem uso dos recursos humanos e do acervo permanente da instituição. A ampliação de coleções se faz por meio de doações ou aquisições e parte importante das atividades desenvolvidas no museu envolve a conservação física, estudo e documentação do acervo.
Em 1922, no período do Centenário da Independência, formaram-se novos acervos, principalmente abrangendo assuntos da História de São Paulo, e executaram a decoração interna do edifício, contando com pinturas e esculturas no Saguão, na Escadaria e no Salão Nobre que apresentassem a História do Brasil, para assim reforçar a instituição como um símbolo histórico brasileiro. Foi nesta época que se instalou o Museu Republicano “Convenção de Itu”, uma extensão do Museu Paulista no interior do Estado de São Paulo. Desde agosto de 2013, o museu está fechado ao público "para obras, restauros e reparos" após um estudo apontar que a estrutura do prédio estava abalada. A previsão de reabertura é para o ano de 2022, como parte das comemorações do bicentenário da Independência.https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Ipiranga#cite_note-8
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Museus
Marcador: Edificações

CT Nº 186 – 204º CÍRIO DE NAZARÉ


Fiéis na corda – Belém-PA – Outubro 96
O Círio de Nazaré é uma manifestação religiosa católica em devoção a Nossa Senhora de Nazaré, que ocorre na capital Belém, no estado brasileiro do Pará, em Macapá, capital do estado do Amapá e em Rio Branco, capital do estado do Acre.[1][2] Celebrado anualmente desde 1793, no segundo domingo de outubro, reunindo cerca de dois milhões de pessoas em todas as romarias e procissões. Uma devoção religiosa, herdada dos colonizadores portugueses - em Portugal é celebrado no dia 8 de setembro na vila de Nazaré.[3]
Em outras regiões, devido a migração de paraenses, acabaram criando procissões para sentirem-se próximos de Belém, por meio do ato de Fé. No Brasil, no início, era uma romaria vespertina e até mesmo noturna, daí o uso de velas. No ano de 1854, para evitar a repetição da chuva torrencial como a que havia caído no ano anterior, a procissão passou a ser realizada pela manhã.
O Círio foi instituído em 1793 em Belém do Pará[3] e, até 1882, saía do Palácio do Governo. Em 1882, o bispo D. Antônio de Macedo Costa, em acordo com o Presidente da Província, Justino Ferreira Carneiro, instituiu que a partida do Círio seria da Catedral da Sé, em Belém.
O Círio é a maior manifestação católica do Brasil - e um dos maiores eventos do mundo -, reunindo mais de dois milhões de pessoas em uma só manhã.[4][5] Sendo, em 2004, reconhecido como patrimônio cultural imaterial pelo Iphan e, em dezembro de 2013, declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
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CT Nº 185 – BUMBA MEU BOI


Principal tradição folclórica do Maranhão, manifestada durante as festas de São João e São Pedro.
Bumba meu boi ou boi-bumbá[1] é uma festa do folclore popular brasileiro, com personagens humanos e animais fantásticos, que gira em torno de uma lenda sobre a morte e ressurreição de um boi.[1][2]
Em diversas cidades do Brasil, especialmente no Norte e no Nordeste mas também em algumas do Sudeste, existem agremiações chamadas de "bois" que realizam cortejos ou outros tipos de apresentações utilizando a figura do animal, tendo muitas vezes caráter competitivo.
A festa tem ligações com diversas tradições, africanas, indígenas e europeias, inclusive com festas religiosas católicas, sendo associada fortemente ao período de festas juninas.[3]
Embora com gênese no Piauí[4], e tido um de seus primeiros registros em Pernambuco, é mais popular no Maranhão. O bumba meu boi maranhense recebeu do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) o título de Patrimônio Cultural do Brasil, e o de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.[5][6]
Ao espalhar-se pelo país, a manifestação adquire nomes, ritmos, formas de apresentação, indumentárias, personagens, instrumentos, adereços e temas diferentes. Em Pernambuco é chamado boi-calemba ou bumbá; no Maranhão, Rio Grande do Norte, Alagoas e Piauí é chamado bumba meu boi; no Ceará, é boi de reis, boi-surubim e boi-zumbi; na Bahia é boi-janeiro, boi-estrela-do-mar e mulinha-de-ouro; em Minas Gerais e no Rio de Janeiro é bumba ou folguedo-do-boi; no Espírito Santo é boi de reis; em São Paulo é boi de jacá e dança-do-boi; no Pará, Rondônia e Amazonas é boi-bumbá;[2] no Paraná e em Santa Catarina é boi-de-mourão ou boi-de-mamão;[2] e no Rio Grande do Sul é bumba, boizinho ou boi-mamão.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
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CT Nº 184 – TAMANDUÁ-MAMBIRA


Mamífero exótico que tem como característica marcante a alimentação baseada nos mais diversos tipos de insetos.
Foto: Maurício Albano
Série: Animais Exóticos
Marcador: Animais

CT Nº 183 – REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ


O antigo solar da família Gentil, construído por volta de 1918, é um marco do estilo neoclássico, em Fortaleza.
Em 1956, o solar passou a propriedade da UFC, que lá instalou a sua reitoria.
Foto: Henrique Martins
Série: TELECEARÁ – CULTURA
Marcador: Edificações

CT Nº 182 – RAPOSA – CERDOCYON THOUS


Animal caçado indiscriminadamente por atacar os galinheiros, ação feita devido a destruição do seu habitat natural pelo homem.
Foto: Maurício Albano
Série: Animais Exóticos
Marcador: Animais

CT Nº 181 – MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO – MASP


Fundado em 1947 por Assis Chateaubrind e Pietro Maria Bardi – São Paulo-SP
O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas.
Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população.
A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso.
Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro.
Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”.
O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras.
Fonte: https://masp.org.br
Série: Museus
Marcador: Edificações