terça-feira, 14 de março de 2023

CT Nº 260 - JAGUARIÇA – HELOCENTRUS ASCENCIONIS


O jaguareçá ou janguriçá (Holocentrus ascensionis) é uma espécie de peixe teleósteo, bericiforme, da família dos holocentrídeos.
Tais peixes medem cerca de 35 cm de comprimento, contando com o dorso avermelhado.
Série: Peixes
Marcador: Peixes
Fonte: https://pt.wikipedia.org/

CT Nº 259 - FLORIANÓPOLIS – ESTADO: SANTA CATARINA

Florianópolis é a capital do estado brasileiro de Santa Catarina, na Região Sul do país. O município é composto pela ilha principal, a ilha de Santa Catarina, a parte continental e algumas pequenas ilhas circundantes. A cidade tem uma população de 574 200 habitantes, de acordo com prévia do censo demográfico de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o segundo município mais populoso do estado (após Joinville) e o 48º do Brasil. A região metropolitana tem uma população estimada de 1 209 818 habitantes, a 21ª maior do país. A cidade é conhecida por ter uma elevada qualidade de vida, sendo a capital brasileira com maior pontuação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo PNUD, das Nações Unidas.[8] A economia de Florianópolis é fortemente baseada na tecnologia da informação, no turismo e nos serviços.[10] A cidade tem mais de 100 praias registradas e é um centro de atividade de navegação. O jornal estadunidense The New York Times afirmou em 2009 que "Florianópolis era o destino do ano".[11] A Newsweek considerou que o município é uma das "dez cidades mais dinâmicas do mundo" em 2006.[12] O Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) de 2014, elaborado pela filial brasileira da ONG norte-americana Endeavor, elegeu a cidade como o melhor ambiente para o empreendedorismo no país.[13] A cidade também foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) uma das "cidades criativas" do Brasil em 2014, ao lado de Curitiba.[14] A maioria da população vive no continente e em partes do centro e norte da ilha principal. A metade sul é menos habitada. Muitos pescadores comerciais pequenos povoam a ilha. Os barcos de pesca, as rendeiras, o folclore, a culinária e a arquitetura colonial contribuem para o crescimento do turismo e atraem recursos que compensam a falta de um grande parque industrial. Vilarejos imersos em tradição e história, como Santo Antônio de Lisboa e Ribeirão da Ilha, ainda resistem aos avanços da modernidade.[15] O Aeroporto Internacional Hercílio Luz serve à cidade. Florianópolis é o lar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além de dois campi do Instituto Federal de Santa Catarina e de dois campi da Universidade do Estado de Santa Catarina, entre outras instituições de ensino superior e profissional. Origem do nome Originalmente foi denominada "ilha de Santa Catarina", já que Francisco Dias Velho, o fundador do povoado, chegou ao local no dia de Santa Catarina. Ela continuou por muito tempo sendo assim chamada, inclusive ao se tornar vila com o nome de Nossa Senhora do Desterro, como comprovam as correspondências oficiais e as cartas de navegação da época onde ainda se mencionava a ilha de Santa Catarina. Com a independência do Brasil a vila elevou-se a cidade, quando se decidiu fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar "Desterro". Apesar de ser uma referência a fuga da sagrada família para o Egito, esse nome desagradava certos moradores, uma vez que lembrava "desterrado", ou seja, alguém que está no exílio ou que era preso e mandado para um lugar desabitado. Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança. Uma das sugestões foi a de "Ondina", nome de uma deusa da mitologia que protege os mares. Este nome foi descartado até que, com o fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto, o governador do estado, Hercílio Luz, mudou o nome para Florianópolis. A escolha do nome foi, contudo, uma afronta à própria população desterrense, dado que Desterro era uma cidade fortemente monarquista e contrária à Proclamação da República. Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro. Como a cidade era um dos principais pontos que se opunham ao presidente, este mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência. O nome foi dado logo após a "Chacina de Anhatomirim" ou "Tragédia de Desterro" ocorrida na fortaleza militar da ilha de Anhatomirim, ao norte da ilha de Santa Catarina, ocasião em que foram fuziladas cerca de 300 pessoas, dentre as quais oficiais do exército, juízes, desembargadores e engenheiros, três dos quais eram franceses.[16] Série: Capitais Brasileiras Marcador: Capitais Brasileiras Fonte: https://pt.wikipedia.org/

CT Nº 258 – BELO HORIZONTE – ESTADO: MINAS GERAIS

Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes,[4] sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado.[8] Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[9] Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, ocorreu também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país.[10][11] Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008).[12] Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país,[13] e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[14] Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.[15] Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. Série: Capitais Brasileiras Marcador: Capitais Brasileiras Fonte: https://pt.wikipedia.org/

CT Nº 257 – JUAZEIRO UNIDO NA FÉ – FORTE PELO TRABALHO – PADRE CÍCERO

Padre Cícero recebe para o café o romeiro Aureliano e o amigo Floro Bortolomeu. São servidos pelas beatas Mocinha e Terezinha do Padre na sala de jantar do Museu Vivo do Padre Cícero, no Horto, Juazeiro do Norte, Ceará. O Museu Vivo faz parte do grande projeto de Revitalização do Horto do Padre Cícero. Voce pode ajudar a preservar a memória do Patriarca de Juazeiro. Ligue e participe da campanha: "Eu ajudei o Padre Cícero".
Marcador: Personalidade

CT Nº 256 – CIRCUITO BANCO DO BRASIL DE VÔLEI DE PRAIA

Praia de Iracema - Fortaleza (CE) 21 a 26.09.1999 Por onde o volei passa arrasta uma fanática torcida. Enquando os atletas conquistam vitórias nas quadras, os torcedores fazem a festa nas arquibancadas. Contagiante. Empolgante.Divertida Banco do Brasil, mais do que patrocinador, torcedor como você.
Marcador: Eventos

CT Nº 255 – INFORMAÇÕES DDD


Voce pode obter números telefônicos de outras localidades discando 121, precedido do código DDD da localidade a ser chamada
Marcador: Utensílios

CT Nº 254 – TAMANDUÁ-MAMBIRA


Mamifero exótico que tem como característica marcante a alimentação baseada nos mais diversos tipos de insetos.
Série: Animais Exóticos
Marcador: Animais

CT Nº 253 – MUSEUS CASTRO MAYA – MARINHA


Pintura em òleo/Madeira de Alfredo Volpi (1896-1988)
A coleção Castro Maya caracteriza-se por um perfil eclético apoiado em múltiplos interesses. Os cerca de 17.000 itens abrangem tanto as artes plásticas quanto as artes aplicadas, decorativas e a bibliofilia. As artes plásticas somam cerca de 3.500 peças dividindo-se pelas coleções de arte oriental, Brasiliana, arte brasileira moderna, arte popular brasileira e arte europeia dos séculos XIX e XX, além de alguns exemplares esparsos de peças clássicas e obras dos séculos XVII e XVIII.
Série: Museus
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 252 – ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO – ACERVO – ARCOS DA LAPA


Arcos da Lapa - antigo aqueduto construído no século XVIII, para canalizar água de Santa Tereza para o centro da cidade.
Famoso por sua utilização no transporte de bondes para aquele bairro.
Os Arcos da Lapa localizam-se na região da Lapa,[1] no bairro da Lapa, na Zona Central do município do Rio de Janeiro, no Brasil. Considerada como a obra arquitetônica de maior porte empreendida no Brasil durante o período colonial, é hoje um dos cartões-postais da cidade, símbolo mais representativo do Rio de Janeiro antigo preservado na região boêmia da Lapa.
Os primeiros estudos para trazer as águas do Rio Carioca para a cidade remontam a 1602, por determinação do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, Martim Correia de Sá (1602-1608). Em 1624, um contrato para a construção do primitivo conduto foi firmado com Domingos da Rocha, que não chegou a iniciar os trabalhos. Em 1660, apenas 600 braças de canos estavam assentadas, tendo as obras recebido impulso em 1706, sob o governo de dom Fernando Martins Mascarenhas Lancastro (1705-1709).
Em 1718, sob o governo de Antônio de Brito Freire de Menezes (1717-1719), iniciaram-se as obras de instalação dos canos de água através da antiga Rua dos Barbonos (atual Rua Evaristo da Veiga). Sob o governo de Aires de Saldanha e Albuquerque Coutto Matos e Noronha (1719-1725), em 1734, o encanamento alcançava o Campo da Ajuda (atual Cinelândia), ainda nos arrabaldes da cidade à época. Foi este governador quem, alterando o projeto original, defendeu a vantagem de se prolongar a obra até ao Campo de Santo Antônio (atual Largo da Carioca), optando pelos chamados Arcos Velhos – um aqueduto ligando o morro do Desterro (atual morro de Santa Teresa) ao morro de Santo Antônio, inspirado no Aqueduto das Águas Livres, que então começava a se erguer em Lisboa. A obra estava concluída em 1723, levando as águas à Fonte da Carioca, chafariz erguido também nesse ano, que as distribuía à população no referido Campo de Santo Antônio.
A solução foi paliativa, uma vez que já em 1727 se registram reclamações de falta de água, atribuindo-se à ação de quilombolas (escravos fugitivos, que viviam ocultos nas matas) a responsabilidade pela quebra dos canos. Mais tarde, o governo pediu contas ao encarregado pela conservação da obra o qual, furtando-se ao seu dever, evadiu-se. Foram estabelecidas, ainda, penas para os atos de vandalismo contra a obra.
O governador Gomes Freire de Andrade (1733-1763) determinou, em 1744, a reconstrução do Aqueduto da Carioca com pedra do país, diante do elevado custo da cantaria vinda do reino. Com risco atribuído ao brigadeiro José Fernandes Pinto Alpoim, recebeu a atual conformação, em arcaria de pedra e cal. A Carta Régia de 2 de maio de 1747 determinou que as águas fossem cobertas por abóbada de tijolos, para evitar o seu desvio mal-intencionado.
Inaugurado em 1750, as águas brotaram aos pés do Convento de Santo Antônio, em um chafariz de mármore, através de 16 bicas de bronze. Mais tarde essa água foi estendida, através da Rua do Cano (atual Rua Sete de Setembro), até ao Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), onde os navios vinham abastecer-se.
Na segunda metade do século XIX, durante o Império e, posteriormente, diante do advento da República, novas alternativas para o abastecimento de água aos moradores da cidade do Rio de Janeiro foram sendo utilizadas. O aqueduto, a partir de 1896, passou a ser utilizado como viaduto para os novos bondes de ferro da Companhia de Carris Urbanos, principal meio de acesso do centro aos altos do bairro de Santa Teresa, até os dias de hoje.
Em 2011, um turista francês morreu ao cair dos Arcos da Lapa.[2][3] Ele seguia em pé no estribo quando se desequilibrou ao tentar bater uma foto, ficou preso na mureta e caiu em um vão existente entre o carro e as grades da mureta.[4]
Conservados pelo poder público, em nossos dias, os antigos arcos coloniais servem de pano de fundo para diversos eventos, como as festividades da Semana Santa e o tradicional Auto de Natal da cidade.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Bondes
Marcador: Transporte, Logradouro, Eventos

CT Nº 251 – IXORA – É UM GÉNERO BOTÂNICO PERTENCENTE À FAMÍLIA RUBIACEAE


Ixora L. é um género botânico pertencente à família Rubiaceae. É um arbusto muito apreciado nas regiões de clima quente. Seu aspecto é compacto e suas folhas têm uma textura de couro. A floração ocorre na primavera e verão, e apresenta inflorescências com numerosas flores de coloração amarela, vermelha, laranja ou cor-de-rosa. Pode ser cultivada isoladamente ou em maciços, sendo ótimas para esconder muros e muretas. Atrai polinizadores.[1]
Deve ser cultivada sempre a pleno sol, e não é muito exigente em fertilidade, sendo bastante rústica. Dispensa maiores manutenções, mas deve ser regada a intervalos regulares. Multiplica-se por estacas e não tolera geadas.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Flores
Marcador: Flores