sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

CT Nº 350 - TELEFONE VIRTUAL


Este sistema funciona como uma caixa postal eletrônica que grava e armazena mensagens telefônicas.
Disque 104 mais os três primeiros números do telefone de onde estiver falando e obtenha todas as informações sobre seu telefone virtual.
Marcador: Utensílios

CT Nº 349 - TRÓPICO RA – TECNOLOGIADIGITAL GENUINAMENTE BRASILEIRA, VENCENDO O DESAFIO


Tecnologia digital genuinamente, vencendo o desafio internacional em centrais telefônicas.
Fabricante das primeiras centrais digitais feitas no Brasil, a Trópico continua inovando em controladores de fluxo de transmissões em telecomunicações
Reforçar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento e ampliar o portfólio com a oferta de novas soluções tecnológicas são a estratégia da Trópico Sistemas e Telecomunicações para continuar crescendo. Com sede em Campinas, a empresa foi criada em 1999 como uma spin-off da Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), ex-centro de pesquisas do antigo Sistema Telebrás, privatizado um ano antes. A Trópico nasceu para desenvolver e fabricar equipamentos de telecomunicações, com foco inicial nas centrais telefônicas. A companhia foi a primeira empresa nacional a produzir centrais digitais nos anos 1980. Anos mais tarde, lançou um controlador de chamadas telefônicas de grande porte, o Vectura Softswitch, equipamento substituto das centrais digitais. Seus sistemas, instalados em companhias telefônicas como Vivo, Oi e várias operadoras de pequeno e médio porte, controlam 1,3 bilhão de chamadas telefônicas por dia. Vinte por cento de todas as centrais digitais instaladas no país, o equivalente a 9,5 milhões de terminais, foram fabricadas pela Trópico.
Durante os primeiros 15 anos de atuação, a Trópico concentrou-se na área de telefonia. A orientação começou a mudar no final de 2014, quando o controle da companhia mudou de mãos, passando do Grupo Promon, acionista majoritário desde sua criação, para o CPqD, que era sócio minoritário e hoje é uma instituição sem fins lucrativos voltada para o desenvolvimento de novas tecnologias para os setores de telecomunicações e tecnologia da informação. “Com a nova gestão do CPqD, a Trópico se reinventou e expandiu seu portfólio”, conta o presidente da Trópico, Paulo Cabestré. Sem investimentos consistentes em P&D, sua linha de produtos ficou inadequada e a empresa encolheu.
O faturamento caiu para R$ 50 milhões em 2014, depois de superar R$ 200 milhões em 2008. “A Trópico percebeu que precisava voltar a investir em P&D em novos produtos e mercados. Atualizamos nosso portfólio, cujo coração era o Vectura Softswitch, e lançamos duas soluções: os sistemas de comunicação de banda larga sem fio 4G e a virtualização de funções de rede, que é uma tecnologia em linha com a tendência recente de usar computação em nuvem nos serviços de telecomunicações”, diz Cabestré. Graduado em engenharia elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ele deixou a diretoria de Redes Convergentes do CPqD para assumir o comando da Trópico em dezembro de 2014.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Equipamentos

CT Nº 348 - C-115 – BÚFALO


1º/9º GRUPO DE AVIAÇÃO DA AMAZÔNIA
Quinze anos atrás, o C-115 Búfalo estava prestes a sair de operação da FAB. Os 12 novíssimos CN-295 (designados aqui C-105 Amazonas) estavam prestes a chegar, e os Búfalos operavam apenas com o Esquadrão Arara, de Manaus. A disponibilidade era baixa e a tecnologia não era a do século XXI.
Porém, o acidente do Gol 1907 fez a Força Aérea Brasileira desenvolver uma imensa operação a partir da fazenda Jarinã, a poucos quilômetros do local da queda do Boeing. Ao longo de quase dois meses, aeronaves passaram a operar ali, enfrentando uma pista pouco preparada e condições rústicas para missões como transporte de comida, de militares, de equipamentos e até de corpos.
 Aviões como o C-130 Hércules não podiam pousar ali, muito menos os jatos mais modernos. Então, qual aeronave serviu de maneira ideal naquela triste, porém marcante missão?! Os valentes C-115 Búfalo!
 O BraSil se tornou o maior operador do C-115, quando adquiriu 24 aparelhos entre os anos de 1968 e 1970. A Força Aérea Brasileira utilizou esses aviões, de 1968 a 2007, em variados tipos de missões, principalmente na região amazônica, onde o “Buffalo” se tornou parte da paisagem. O exemplar em exposição no MUSAL voou com a matrícula FAB 2371 até o ano de 2006, quando foi desativado e entregue ao Museu Aeroespacial, tendo sido colocado em exposição em 18 de abril de 2007.
 Assista um vídeo de operação dessa incrível máquina em Apalaí, região de fronteira entre o Brasil (rio Paru de Leste, Pará), o Suriname (rios Tapanahoni e Paloemeu) e a Guiana Francesa (alto rio Maroni e seus afluentes Tampok e Marouini) e a aldeia localizada em Tiriós, noroeste do estado brasileiro do Pará, nos municípios de Oriximiná e Almeirim, dentro do Parque Indígena de Tumucumaque
Em 24 de março de 1970, o destacamento foi desativado e em seu lugar foi criada a Base Aérea de Manaus - BAMN. Na mesma data foi ativado o 1º/9º GAv Esquadrão Arara, ativados em 31 de março do mesmo ano. Ambas organizações vêm se destacando no cenário nacional, a primeira, por representar a principal organização logística da Força Aérea Brasileira na Amazônia Ocidental, comportando além do Primeiro Esquadrão do Nono Grupo de Aviação - 1º/9ºGAv, o Sétimo do Oitavo Grupo de Aviação – 7º/8º GAv, o Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo – 7º ETA, o Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Manaus – BINFAE-MN e o Destacamento de Suprimento e Manutenção de Manaus – DSM-MN; a segunda, pelo valioso trabalho desenvolvido nas asas do C-115 Búfalo, desativado em 2008, substituído pelo C-105 Amazonas, no cumprimento de missões de transporte e de evacuação aeromédica junto às comunidades mais longínquas da Amazônia, aos Pelotões de Fronteira do Exército Brasileiro (PEF), à Fundação Nacional de Saúde, à Polícia Federal e demais órgãos governamentais.[3]
O trabalho desempenhado pela BAMN e por suas Unidades sediadas tem destaque por suas missões diárias em prol da vigilância e soberania do espaço aéreo e as missões do Correio Aéreo Nacional (CAN), cruzando os céus da Amazônia e levando assistência médico-odontológico para as comunidades mais isoladas da região.
Em 9 de janeiro de 1981, a BAMN passou a sediar também o 7°/8° GAv - Esquadrão Harpia e, em 4 de julho de 1983, o 7°ETA - Esquadrão Cobra.
Desde 1994 porta a insígnia da Ordem do Mérito Militar, concedida pelo presidente Itamar Franco.[5]
A Base Aérea de Manaus abriga ainda o 4º Batalhão de Aviação do Exército Brasileiro, que utiliza helicópteros Eurocopter AS.565 Pantera (HM-1), AS 532 UE - Cougar (HM-3) (versão do Eurocopter AS-332 Super Puma) e Sikorsky UH-60 Blackhawk (HM-2).
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Transporte

CT Nº 347 - JEEP WILLYS – VERSÃO MILITAR – ANO 1970


O Willys MB (comumente chamado de Jeep, designação oficial do Exército Americano Truck, 1/4 ton, 4x4 e Ford GPW) foi um automóvel utilitário leve 4x4 produzido durante a Segunda Guerra Mundial pela Willys Overland e pela Ford.[1][2][3]
Foi produzido de 1941 a 1945, em um total de aproximadamente 647 925 unidades, que em sua maioria foram a versão Willys MB (produzida pela Willys) e o Ford GPW (produzida pela Ford). Foi utilizado por todos os aliados na guerra, atuando tanto na Europa quando no Pacífico.
Posteriormente após a guerra, foi utilizado na Guerra da Coréia e na Guerra do Vietnam, e teve versões de uso civil, que foram fabricada até os anos 1980.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Automóveis Antigos
Marcador: Transporte
Foto: Maurício Albano

CT Nº 346 – RURAL WILLYS – ANO 1959


Carros antigos pertencentes a colecionadores e expostos no Museu do Automóvel do Ceará
O Willys Rural 1959, estava em seu segundo ano de produção em solo brasileiro, no segundo semestre de 1958 algumas poucas unidades saíram da linha de montagem, na sequência a linha 1959 é apresenta sem nenhum upgrade, mas foi esta segunda fornada, que iniciou a produção em massa.
O modelo com todos já sabem, foi desenvolvido na terra do Tio-San logo após a segunda guerra mundial utilizando a plataforma do Jeep Willys, uma estratégia inteligente, de colocar a disposição ao público civil o remanescente de guerra, e angariar recursos para reerguer a economia norte-americana.
Para o Brasil se tornou o veículo ideal, tanto nas configurações 4X4 e 4X2, picape e SUV. Entre as décadas de 1950 e até o final da década de 1970, o Brasil era um país rural de terceiro mundo, praticamente sem ruas e estradas pavimentas, e iniciava o processo de industrialização.
Durante a construção da capital Brasília, que começou no final da década de 1950, o Rural Willys 1959, foi um dos principais utilitários comprado em massa pelas empreiteiras custeadas pelo Governo Federal. Na sequência foi veículo indispensável na construção de grandes estradas, e na estruturação civil dos grandes centros.
Durante a década de 1960 foi o único veículo em solo brasileiro que conseguia levar funcionários para dar os primeiros passos na construção da Transamazônica, que nunca ficou pronta. Na segunda metade da década de 1970 ainda foi um dos principais utilitários na construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu, e na febre do ouro no famoso garimpo de serra pelada.
O exemplar da nossa matéria é um Willys Overland Rural 1959. Equipado com o motor Willys 2.6 de 6 cilindros, torque máximo 18,6 kgfm a 2000 rpm, velocidade final rela de 105 km/h, aceleração de 0 a 100 em 29 segundos. Quanto ao consumo na Cidade 4 km/l e na Estrada 6 km/l.
Fonte: https://motortudo.com/rural-1959-a-segunda-fornada-produzida-no-brasil/
Série: Automóveis Antigos
Marcador: Transporte
Foto: Maurício Albano

CT Nº 345 - PERERECA VERDE


Sem dúvida um dos mais belo samfíbios de nosso Estado.
Esta perereca de hábitos noturnos vive à beira de locais alagados, pois depende de lugares úmidos para procriar.
Os representantes desta espécie são geralmente verdes, podendo variar entre o verde escuro, claro ou amarelado.
Possuem várias pequenos pontos pretos ao longo do dorso.
É uma espécie comum, com registros na região central do Brasil, sudeste e sul, até o nordeste da Argentina.
Podem ser encontrados na natureza de agosto a abril.
Podem realizar tanatose e geralmente vocalizam sobre gramíneas e arbustos em áreas abertas.
Fazem seus ninhos escavados no chão às margens de riachos ou pequenos córregos.
O macho guia a fêmea até o ninho subterrâneo, onde ela libera sua desova num fundo lamacento. Os ovos, embriões e girinos são aquáticos.
Alimentam-se de ácaros, aranhas, besouros e lagartas de borboletas e mariposas.
Marcador: Animais

CT Nº 344 - O CORREIO – IMAGEM DO PAÍS – REUNIÃO DE MINISTROS DE TUTELA


Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ou simplesmente Correios, é uma empresa pública federal responsável pela execução do sistema de envio e entrega de correspondências no Brasil, mas que não se limita a apenas essa atividade: executa a distribuição de encomendas em todo o território nacional, bem com presta outros serviços de apoio ao Governo - em todas as esferas - e de apoio à população, como distribuição de vacinas e remédios, livros didáticos para escolas, serviços bancários, entrega das provas do ENEM, dentre outros serviços sociais,[6] como a Carta Social para beneficiários do Bolsa Família.[7][8][9][10]
A legislação brasileira prevê o monopólio de carta, cartão postal, correspondência agrupada e telegrama[11] para a União e a ECT foi criada para desempenhar esse papel pelo Estado.
A ECT tem origem com a criação do cargo de Correio-mor das cartas do mar em 1663. Em 1980, a empresa criou em Brasília o Museu Postal e Telegráfico da ECT. Atualmente denomina-se Museu Nacional dos Correios[12] e de acordo com a página oficial[13] tem mais de um milhão de peças da história postal, telegráfica e filatélica brasileira. Em 25 de janeiro de 2013, o serviço postal oficial brasileiro fez 350 anos e, para celebrar a data, lançou selos e logomarca alusivas ao evento.https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_Brasileira_de_Correios_e_Telégrafos#cite_note-14
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Órgãos Estatais
Dois cartões

CT Nº 343 – THE WHITBREAD 97-98 – REGATA VOLTA AO MUNDO – ETAPA SUL AMERICANA SÃO SEBASTIÃO


A Whitbread Round the World Race de 1997-98 foi a 7° edição da regata de volta ao mundo da Volvo Ocean Race, a última patrocinada pela empresa britânica Whitbread Group PLC. Iniciada em Southampton, Inglaterra, e com término em 1998, no Porto de Southampton. A regata teve a vitória da embarcação sueca EF Language, capitaneada por Paul Cayard
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Eventos

CT Nº 342 – PRAIA DE CALHETAS


Situada no litoral Sul do Estado de Pernambuco – Município de Stº Agostinho.
Charmosa enseada, cheia de coqueiros, com pedras nas laterais e no meio, fazem com que seja procurada para mergulho e pesca submarina. Está localizada a 49km de Recife.
Marcador: Logradouro, Praias.

CT Nº 341 – PRAIA DE CAIÇARA DO NORTE


A praia da caiçara do Norte/RN localiza-se no litoral Norte, a 160 Km de Natal. Sua beleza encanta e atrai turistas pelo fato de ser pouco explorada comercialmente, mantendo assim o aspecto de uma praia de pescadores.

Caiçara do Norte é um pequeno município da região norte do estado. O primeiro proprietário da região salineira chamada Caiçara foi o Sargento-Mor Bento Gomes da Rocha no século XVIII.
Caiçara significa na língua indígena nativa algo semelhante a “curral para gado”. Ao longo de sua história o pequeno vilarejo de Caiçara do Norte foi crescendo e ganhando destaque graças as atividades econômicas de pesca e extração de sal.
Na Praia de Caiçara do Norte, portanto, o visitante vai encontrar uma cidade com muita história para contar, e um mar de lindos tons de azul com um vento litorâneo que sempre sopra para refrescar.
O povo é hospitaleiro e ainda preserva muito de sua cultura local e sua história, especialmente o amor pelo mar e pela pesca. Em Caiçara do Norte boa parte da população ainda vive da pesca.
A Praia de Caiçara do Norte apresenta uma extensa faixa de areias brancas e macias, que são quentes e agradáveis aos pés, e por onde o visitante pode caminhar livremente, correr e desfrutar de toda a beleza da região. Não se esqueça de levar sua câmera para tirar fotografias incríveis do lugar e guardar de recordação para nunca mais esquecer sua viagem. A Praia de Caiçara do Norte é uma das mais desertadas do estado, portanto, ideal para curtir com privacidade e sossego.
Além disso, o visitante poderá observar os barcos de pescas que chegam e saem com frequência da Praia de Caiçara do Norte, e que asseguram a constante leva de frutos do mar frescos para os estabelecimentos locais e para vender. Este pequeno lugarejo é um lindo lugar de grande beleza e simplicidade. Para complementar do mar azul e praias brancas, Caiçara do Norte é cercada por lindas dunas, que no passado já chegaram a soterrar parte da cidade, fato acontecido no inicio do século XX, do qual o município se recuperou bravamente.
A região é perfeita para aproveitar o mar, curtindo as águas mornas em um banho refrescante e apreciar a vista das águas azuis em constaste com as areiras brancas das praia de Caiçara do Norte e das dunas ao redor da cidade. É no Morro do Roncador que se encontram, ponto que separa Caiçara do Norte do Farol de Caiçara que se encontra o melhor banho de mar, pois é aqui que as águas são mais calmas. Alem disso, o turista pode apreciar passeios pelas dunas que cercam a cidade e curtir uma linda vista!
Além disso, você pode conferir em Caiçara do Norte o lindo Farol da Ponta do Golfo, com 32 metros de altura, é um dos faróis mais altos do litoral potiguar e nos dias atuais é acionando automaticamente, sendo ponto importante de referência para quem navega na região. Além disso, na Praia do Farol convergem as populações de Caiçara do Norte e São Bento, o município vizinho. Em Caiçara do Norte a linda Praia do Farol é o ponto de referência que separar as duas cidades.
Foto: Esdras Nobre
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Municípios Brasileiros, Praias

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

CT Nº 340 - PARAÍSO ECOLÓGICO – PRAIA DE ATALAIA – FERNANDO DE NORONHA- PE


Fernando de Noronha é um arquipélago vulcânico situado a cerca de 350 quilómetros ao largo da costa nordeste do Brasil. Tem o nome da sua maior ilha, um parque marinho e santuário ecológico protegido com uma linha costeira recortada e vários ecossistemas. É reconhecida pelas suas praias pouco urbanizadas e por atividades como mergulho e snorkeling. As tartarugas marinhas, as raias, os golfinhos e os tubarões dos recifes nadam nas águas quentes e cristalinas.
Foto: Aureliana Moura
Série: Fernando de Noronha
Marcador: Logradouro, Praias.

CT Nº 339 - MORRO DO PICO – PRAIA DE Stº ANTÔNIO FERNANDO DE NORONHA – PE


Fernando de Noronha é um arquipélago vulcânico situado a cerca de 350 quilómetros ao largo da costa nordeste do Brasil. Tem o nome da sua maior ilha, um parque marinho e santuário ecológico protegido com uma linha costeira recortada e vários ecossistemas. É reconhecida pelas suas praias pouco urbanizadas e por atividades como mergulho e snorkeling. As tartarugas marinhas, as raias, os golfinhos e os tubarões dos recifes nadam nas águas quentes e cristalinas.
Série: Fernando de Noronha
Marcador: Logradouro, Praias.

CT Nº 338 - PÔR DO SOL EM FERNANDO DE NORONHA – PE – SIMPLESMENTE INESQUECÍVEL


Fernando de Noronha é um arquipélago vulcânico situado a cerca de 350 quilómetros ao largo da costa nordeste do Brasil. Tem o nome da sua maior ilha, um parque marinho e santuário ecológico protegido com uma linha costeira recortada e vários ecossistemas. É reconhecida pelas suas praias pouco urbanizadas e por atividades como mergulho e snorkeling. As tartarugas marinhas, as raias, os golfinhos e os tubarões dos recifes nadam nas águas quentes e cristalinas.
Foto: Aureliana Moura
Série: Fernando de Noronha
Marcador: Logradouro, Eventos

CT Nº 337 - ILHA DE ITAMARACÁ – POR DO SOL – VISITA DA PRAIA DO FORTE


Ilha de Itamaracá é um município brasileiro do estado de Pernambuco, na Região Metropolitana do Recife. A área do município corresponde à totalidade da ilha homônima, situada no litoral norte pernambucano e separada do continente pelo canal de Santa Cruz que, para alguns estudiosos, deu origem ao nome "Pernambuco".[7][8]
A localidade tem grande relevo na história brasileira. Na Feitoria de Itamaracá, o administrador colonial Pero Capico — primeiro "Governador das Partes do Brasil" — construiu no ano de 1516 o primeiro engenho de açúcar de que se tem notícia na América portuguesa. Além de ser o mais antigo local continuamente habitado do Brasil, Itamaracá foi uma das capitanias originais, posteriormente incorporada à Capitania de Pernambuco.
Os primeiros habitantes seriam náufragos, havendo também registros sobre a passagem dos portugueses João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira, em 1493 e 1498, respectivamente.[11][12] Em 1526, já havia uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, de responsabilidade do padre Francisco Garcia, na Vila Velha, localizada à margem esquerda do Canal de Santa Cruz.
A Ilha prosperava à sombra da economia açucareira. Em 1630, a Vila Velha possuía mais de cem prédios, uma Santa Casa de Misericórdia, casa de residência do governador, câmara, cadeia e duas igrejas: a Matriz de Nossa Senhora da Conceição e a de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos.[13]
O engenho São João da Ilha de Itamaracá, situado às margens da PE-35, foi a casa natal do abolicionista João Alfredo Corrêa de Oliveira. O casarão atual com fachada no estilo arquitetônico neoclássico, que já se encontra em ruínas, foi construído sobre as ruínas do edifício mais velho no século XVIII. Sua moita conserva a primeira moenda a vapor do Brasil, contudo teve seu telhado parcialmente desabado por conta do abandono. O imóvel pertence ao Governo do Estado e teve um projeto de implementação do "Centro de Referência Cultural e Ecológica de Itamaracá" esbarrado por falta de verba. Segundo pesquisas, é possível que o Engenho São João seja o mesmo mencionado em mapas antigos denominados Trapiche e que foi renomeado após a saída dos holandeses.[14]
Os holandeses invadiram a Ilha em 1631 e lá ergueram o Forte Orange, na entrada Sul do canal de Santa Cruz, construído em taipa de pilão. O forte tinha este nome em homenagem ao Príncipe holandês Frederico Henrique de Orange, tio de Maurício de Nassau. A Ilha de Itamaracá serviu de celeiro aos holandeses. Posteriormente, o Forte passou a ser chamado Fortaleza de Santa Cruz, já sob domínio português.
Ver artigo principal: Invasões holandesas do Brasil
Em 1763, o rei dom João V comprou a Ilha para a Coroa Portuguesa por 4.000 cruzados.
O distrito foi criado em 1º de maio de 1866, pela Lei Provincial 676.[15] Torna-se cidade a partir de 1º de janeiro de 1959, desvinculando-se de Igarassu, mas seu primeiro hasteamento foi em 15 de novembro de 1973. Pilar é a sua sede e, por caracterizar-se como uma povoação de pescadores, foi elevado à categoria de Vila, por decreto de 25/10/1831.[13]
Série: Itamaracá
Marcador: Logradouro.

CT Nº 336 - PONTE DOS INGLESES I


A Ponte dos Ingleses, renomeada pelos cearenses como Ponte Metálica, está localizada na Praia de Iracema, Fortaleza, Ceará, Brasil. Foi um projeto de melhoramento da estrutura portuária de Fortaleza.
A construção do viaduto Lucas Bicalho foi iniciada em 24 de setembro de 1921, pela empresa inglesa Norton Griffts Co., para servir de porto da cidade de Fortaleza, em substituição da antiga Ponte Metálica (ponte ao lado, próxima da Avenida Almirante Tamandaré). No entanto, nunca funcionou como porto. O viaduto integrava o ante-projeto de um porto-ilha proposto pelo engenheiro Manuel Carneiro de Sousa Bandeira, e desenvolvido pelo engenheiro Lucas Bicalho. As obras foram iniciadas em 1921, durante o governo do presidente Epitácio Pessoa, e foram suspensas no governo de Artur Bernardes, no qual permaneceu inconclusa.
Em 1994, foi aprovado um projeto de recuperação da ponte através da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. A ponte foi recuperada e urbanizada para o uso público, além de ter recebido uma armação de madeira sobre parte do viaduto, projeto dos arquitetos Fausto Nilo e Delberg Ponce de Leon, também responsáveis pelo projeto arquitetônico do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Logradouro, Paisagens Cearenses.

CT Nº 335 - BUMBA-MEU-BOI


Principal tradição folclórico do Maranhão, manifestada durante as festas de São João e São Pedro.

O bumba-meu-boi do Maranhão é um folguedo típico da cidade brasileira de São Luís a capital e no interior do estado. Tradição que se mantém desde o século XVIII, arrasta maranhenses e visitantes por todos os cantos da capital e do interior do estado nos meses de junho e julho.
É uma festa popular para crianças, adultos e idosos, onde os grupos se espalham desde as periferias até os arraiais do centro e dos shoppings da ilha. Na parte nova ou antiga da cidade, grupos de todo o estado se reúnem em diversos arraiais para brincar até a madrugada.
Em dezembro de 2019, o bumba-meu-boi do Maranhão foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.[
O enredo da festa do Bumba-meu-boi resgata uma história típica das relações sociais e econômicas da região durante o período colonial, marcadas pela monocultura, criação extensiva de gado e escravidão, mesclando a cultura europeia, africana e indígena.
Numa fazenda de gado, o escravo Pai Francisco mata um boi de estimação de seu senhor para satisfazer o desejo de sua esposa grávida, Mãe Catirina, que quer comer a língua do boi. Quando descobre o sumiço do animal, o senhor fica furioso e, após investigar entre seus escravos e índios, descobre o autor do crime e obriga Pai Francisco a trazer o boi de volta.
Coquitéis e curandeiros (pajés) são convocados para salvar o boi e, quando o boi ressuscita urrando, todos participam de uma enorme festa para comemorar o milagre.
O atual modelo de apresentação dos bois não narra mais toda a história do 'auto', que deu lugar à chamada 'meia-lua', de enredos simplificados.
Brincadeira democrática que incorpora quem passa pelo caminho, o Bumba-meu-boi já foi alvo de perseguições da polícia e das elites por ser uma festa mantida pela população negra da cidade, chegando a ser proibida entre 1861 e 1868.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Boi_de_matraca.jpghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Boi_de_matraca.jpg"Miolo" do boi: integrante responsável pelo movimento do boi
Considerado a mais importante manifestação da cultura popular do estado, tem seu ciclo festivo dividido em quatro etapas: os ensaios, o batismo, as apresentações públicas ou brincadas, e a morte.[2]
O bumba-meu-boi envolve a devoção aos santos juninos São João, São Pedro e São Marçal, que mobilizam promessas e marcam algumas datas comemorativas.[2][3]
O Festejo de São Pedro e de São Marçal marca o fim das festividades juninas. Na festa de São Pedro, diversos grupos de boi vão à Capela de São Pedro para agradecer pela temporada junina e pedir bençãos. Na festa de São Marçal, há um grande encontro de batalhões de boi de matraca no bairro do João Paulo.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Eventos

CT Nº 334 - TEATRO AMAZONAS – MANAUS - AMAZONAS


O Teatro Amazonas é um dos mais importantes teatros do Brasil[5] e o principal cartão-postal da cidade de Manaus.[6][7] Localizado no Largo de São Sebastião, no Centro Histórico, foi inaugurado em 1896 para atender ao desejo da elite amazonense da época, que idealizava a cidade à altura dos grandes centros culturais.[8] É amplamente considerado como um dos mais belos teatros do mundo.[9][10][11][12][13]
De estilo renascentista entorno de sua estrutura externa com os detalhes únicos na sua cúpula, tornou-se um dos monumentos mais conhecidos do Brasil e, consequentemente, o maior símbolo cultural de Manaus, e uma das expressões arquitetônicas responsáveis pela fama da cidade de Paris dos Trópicos.[14] Por ser uma obra singular no país e representar o apogeu de Manaus durante o ciclo da borracha, foi tombado como Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN em 1966.[15] Está localizado mais precisamente na Avenida Eduardo Ribeiro e recebe cerca de 288 mil visitantes ao ano.[3]
Com uma decoração muito nobre, o Teatro Amazonas já foi palco não somente de grandes peças teatrais, mas também de shows internacionais como o da banda The White Stripes.[16] Desde 1997, o Festival Amazonas de Ópera é realizado no teatro.[17][18] Em 2008, o teatro foi eleito uma das sete maravilhas brasileiras em dois concursos promovidos pela Revista Caras em parceria com o banco HSBC e outro pelo escritório de design Goff.[19] Em 2014, o TripAdvisor, considerado o maior site de viagens do mundo, elegeu o Teatro Amazonas a terceira melhor atração turística do Brasil.[20]
A construção de um teatro na cidade de Manaus foi uma exigência daquela região que passou a conhecer um progresso econômico e cultural sem precedentes a partir do interesse mundial na seiva das seringueiras da floresta amazônica. Era um teatro de elite para aquela sociedade enriquecida.[8]
A ideia era construir um teatro que não fosse uma simples casa de espetáculos, e sim um majestoso edifício que aproximasse Manaus de uma capital europeia como Paris. O projeto de construção do Teatro Amazonas foi feito pelo deputado provincial Antônio José Fernandes Júnior e foi apresentado à Assembleia Provincial em 21 de maio de 1881. Venceu a licitação da obra o Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura de Lisboa, representado pelo comerciante Antônio de Oliveira Braga.
Manaus estava no auge do ciclo da borracha e era embalada pela riqueza provida da extração do látex amazônico, altamente valorizado pelas indústrias europeias e americanas. O projeto arquitetônico foi escolhido pelo Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura de Lisboa em 1883.[21] No entanto, devido as discussões sobre o terreno para a construção e os custos do trabalho, foi iniciado em 1884 com a pedra fundamental. O trabalho desenrolava-se morosamente e somente durante o governo de Eduardo Ribeiro a edificação do prédio tomou impulso.
Para a realização da obra foram trazidos da Europa não apenas profissionais como arquitetos, construtores, pintores e escultores, mas, também, diversos materiais: mármores de Carrara, lustres de Murano, peças de ferro trabalhado da Inglaterra e telhas da França. O decorador Crispim do Amaral ficou encarregado da decoração interna, exceto o Salão Nobre, que foi entregue ao artista italiano Domenico de Angelis. Nesse salão, que tem características barrocas, o piso de madeira brasileira e européia exige cuidados para que sua beleza se perpetue. Nele, os barões da borracha se encontravam quando do intervalo das representações teatrais e dele se utilizavam para realizar os seus bailes. A pintura do teto, obra-prima de autoria de Domenico, é denominada A Glorificação das Bellas Artes na Amazônia.[8]
A decoração interna esteve ao encargo do decorador pernambucano, Crispim do Amaral, com exceção do corredor a área mais luxuosa do edifício entregue ao artista italiano Domenico de Angelis. Coordenadas pelo arquiteto italiano Celestial Sacardim, as obras começaram em 1884, tomaram impulso nos anos de 1890–1891, foram interrompidas, retomadas em 1893 e, finalmente, o Teatro Amazonas foi inaugurado no dia 31 de dezembro de 1896.
Tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966, o Teatro Amazonas preserva parte da arquitetura e decoração originais. O estilo arquitetônico é renascentista, com detalhes ecléticos.
Na área externa, a famosa cúpula chama a atenção pela imponência, composta por 36 mil peças nas cores da bandeira brasileira, importadas da Alsácia, na França. A maior parte do material usado na construção do teatro foi importada da Europa: as paredes de aço de Glasgow, na Escócia; os 198 lustres e o mármore de Carrara das escadas, estátuas e colunas, são da Itália. A decoração interior veio da França e é de estilo Louis XV.
Marcador: Edificações

CT Nº 333 - CABEÇA DE CUIA


TELECOMUNICAÇÕES DO PIAUÍ
Cabeça de Cuia é a lenda mais representativa de nosso Estado.
Cantado em verso e prosa, esculpido, pintado e musicado, o Cabeça de Cuia
é o pescador Crispim, transformado em monstro, que vive encantado no rio Parnaíba devido a uma praga lançada por sua mãe, vítima do próprio filho, que a mata num acesso de revolta.
Cabeça de Cuia é um mito da Região Nordeste do Brasil, mais precisamente contado no estado do Piauí[1], ao longo da bacia do Rio Parnaíba.
Há várias versões de lendas que envolvem a figura do Cabeça de Cuia. Em uma das lendas mais difundidas trata-se da história de Crispim, um jovem pescador que morava às margens do Rio Parnaíba.[2]. De família pobre, Crispim vivia sozinho com a mãe, enfrentando adversidades por conta da escassez de peixes no Rio em época de enchente.
Segundo esta lenda, certo dia Crispim saiu cedo para pescar, mas não obteve êxito em sua empreitada. Sua mãe, compadecida com a situação, pediu à vizinha algo para que pudesse fazer o almoço de seu filho. Porém, a única coisa que lhe foi oferecido foi um osso de boi, com o qual a mãe de Crispim fez uma sopa rala, sem carne, com o osso apenas para dar gosto à água, misturada com farinha.
Ao voltar cansado e frustrado da pescaria, Crispim se revoltou ao ser servido com aquela sopa de osso. Em meio ao clima conflituoso de discussão, ele atirou o osso contra a própria mãe, atingindo-a na cabeça e matando-a. Antes de morrer, a mãe lançou uma maldição em Crispim, o transformando num monstro. Tomado pela culpa de ter matado sua mãe, Crispim, desesperado, põe-se a correr. Enquanto corre, sua cabeça começa a crescer como uma enorme cujuba. A partir de então, ele ficaria vagando entre os dois rios que percorrem longos quilômetros e se encontram em Teresina. Sua sina é vagar seis meses pelo Rio Parnaíba e seis meses pelo Rio Poty. Segundo a lenda, Crispim só será libertado da maldição quando conseguir devorar sete Marias virgens.
Alguns moradores de regiões ribeirinhas afirmam que o Cabeça de Cuia, além de procurar as virgens, assassina os banhistas do rio e tenta virar embarcações que passam por ali. Outros também asseguram que Crispim ou, o Cabeça de Cuia, procura as mulheres por achar que elas, na verdade, são sua mãe, que veio ao rio Parnaíba para lhe perdoar.
Outra versão do mito do Cabeça-de-Cuia o tem como um guardião das águas dos rios Parnaíba e Poty, considerando que os antigos habitantes indígenas do Piauí possuíam culto a figuras do gênero, posteriormente demonizadas pelos colonizadores. Na mitologia piaga, considera-se que o Cabeça de Cuia é amigo dos que respeitam os rios, mas pode se tornar agressivo aos que profanam suas águas. Em seu livro "Cabeça de Cuia: monstro ou ET?", o escritor Reinaldo Coutinho contra vários relatos populares envolvendo diferentes faces deste mito, incluindo versões em que esta entidade se apresenta de maneira mais amigável. No livro "Passarela de Marmotas", Fontes Ibiapina também apresenta seus estudos sobre o mito. Câmara Cascudo, folclorista potiguar, também cita o Cabeça-de-Cuia em sua obra "Geografia dos Mitos Brasileiros".
A Prefeitura de Teresina instituiu, em 2003, o Dia do Cabeça de Cuia, a ser comemorado na última sexta-feira do mês de abril.

Marcador: Eventos

CT Nº 332 - CADILLAC CONVERSÍVEL – 1954


Os ''Cadillacs'' década de 50 esbanjavam elegância e extravagância. Esses ''Caddys'', como eram chamados, eram a última expressão da prosperidade pós-guerra dos Estados Unidos. As novas maravilhas tecnológicas da ''era dos jatos'' eram incorporadas nesses carros. Era uma época na qual possuir um Cadillac assegurava status como símbolo de riqueza e conquista. Elvis Presley, magnatas da indústria, celebridades de Hollywood e até mesmo o Presidente dos EUA, Dwight Eisenhower… possuíam um. Nenhuma outra marca de carros de luxo tinha esse poder sobre o público. Simplesmente nas 4 décadas a partir de 1950, o Cadillac não teve nenhuma concorrência importante no mercado norte americano. Nosso Cadillac está imaculado e íntegro. Absolutamente original, possui todos os requisitos para preencher uma coleção de alto nível.
Fonte: https://lartbr.com.br/carros-antigos/cadillac-conversivel-1954
Foto: Maurício Albano
Marcador: Transporte

CT Nº 331 - CONTRATORPEDEIRO “PARÁ”


Incorporado à Esquadra Brasileira em 1989, destina-se às atividades de guerra anti-submarina, com capacidade de detectar e atacar submarinos a grande distância e propriedade.

O contratorpedeiro Pará serviu a Marinha do Brasil por mais de 19 anos, esteve neste período 737,5 dias no mar com 167.825,8 milhas navegadas, além de ter navegado por toda a costa brasileira este nos portos de Manzanillo (México), Port of Spain (Trinidad & Tobago), Montevideo (Uruguai), La Guaira (Venezuela) e Porto Belgrano (Argentina).[1]
A mostra de desarmamento do CT Pará ocorreu em 12 de novembro de 2008, na Base Naval do Rio de Janeiro, Ilha de Mocanguê.[2]
O navio navegou sob o lema "Galo da Esquadra", alcunha herdada do contratorpedeiro de mesmo nome que o antecedeu o CT Pará (D-27) (1941).

Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Equipamentos, Transporte.

terça-feira, 17 de outubro de 2023

CT Nº 330 - MUNDIAL DE MOTOVELOCIDADE


Alex Barros, piloto do mundial de velocidade.
O Campeonato Mundial de Motovelocidade (oficialmente: FIM Road Racing World Championship Grand Prix), mais conhecido pelo nome de sua categoria principal MotoGP, é a categoria máxima do Motociclismo e o mais antigo Campeonato do Mundo de desportos motorizados – o primeiro ano de competição teve lugar em 1949. O evento, também conhecido como Campeonato Mundial de Velocidade, é regido pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM) e é dividido em três categorias: MotoGP, Moto2 e Moto3. As motocicletas são construídas exclusivamente para esta competição, não para comercialização junto do público; isso é diferente de outros campeonatos que utilizam motos de série, como a Superbike.
Antecedentes
A primeira vez que entrou em jogo o título mundial de moto foi em 1905, quando Alessandro Anzani tornou-se o primeiro campeão mundial da modalidade em 19 de julho do mesmo ano. Em uma corrida realizada no Velódromo de Zurenborg em Antuérpia (Bélgica), Anzani fez valer seu motor Alcyon Buchet de 1/3 litros para vencer a final após a queda do belga Olieslagers (Minerva), e terminando à frente do francês André Pernette (Kingfisher).
Era dos Grandes Prêmios
O primeiro mundial GP foi organizado pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM) em 1949, e seu potencial econômico óbvio não passou despercebido desde então. Os direitos comerciais do campeonato atualmente pertencem a Dorna Sports.
Tradicionalmente são disputadas várias corridas em cada Grande Prêmio, de acordo com os diferentes tipos de motocicletas e com base na cilindrada do motor. Houve categorias de 50cc, 80cc, 125cc, 250cc, 350cc, 500cc e 750cc e para sidecars categorias de 350cc e 500cc. Durante os anos 1950 e na maioria de 1960, motores de quatro tempos dominaram em todas as categorias. Na década de 1960, os motores de dois tempos começaram a se estabelecer nas categorias menores. Na década de 1970, os de dois tempos ofuscaram completamente os motores de quatro tempos.
Em 1979, a Honda tentou voltar a utilizar os motores de quatro tempos na categoria principal (500cc) com a Honda NR500, mas este projeto falhou, e em 1983, a Honda estava ganhando com uma dos tempos de 500cc. A categoria de mais cilindrada (750cc) apareceu em 1977 e foi descontinuada em 1979, com uma durção de apenas três anos. A categoria de 50 cc foi substituída pela de 80cc, finalmente esta categoria foi descontinuada nos anos de 1990, ddepois de ter sido dominado por marcas (Bultaco, Derbi) e pilotos (Nieto, Aspar) espanhóis. A categoria de 350 cc foi descontinuada nos anos de 1980. Os sidecars foram cortados dos Grandes Prêmios nos anos 1990, quando o campeonato foi reduzido as categorias de 125cc, 250cc e 500cc.
Em 2002, a MotoGP substitui a categoria de 500cc, permitindo o uso de motocicletas de 990cc 4-tempos e 500cc 2-tempos. Em 2007, a MotoGP se restringe a motos de 800cc, e em 2012, aumenta para 1000cc. Em 2010, a Moto2 passa a ser a categoria intermediária, com motores 4-tempos de 600cc; e em 2012, a Moto3 substitui a categoria de 125cc, com motores 4-tempos de 250cc.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Eventos

CT Nº 329 - SOMALIS BRASILEIRA – CABEÇA PRETA


Raça exótica, oriunda da Somália, da Etiópia e do Quênia.
Animais de porte médio, deslanados, mochos, cabeça e pescoço negro: anca e cauda são constituídas por um reservatório de gordura.
Foto: Henrique Martins

Série: Ovinos no Ceará
Marcador: Animais

CT Nº 328 - VELA - MEDALHA DE OURO NOS JOGOS OLÍMPICOS DE 1980


A Modalidade VELA ganhou a Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de 1980.
Marcador: Eventos

CT Nº 327 - MUSEUS CASTRO MAYA – PRAÇA XV DE NOVEMBRO


Pintura em óleo da Praça XV de Novembro, de Heitor dos Prazeres (1902-1966).
Série: Museus
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 326 - PAPOULA


A papoula é uma planta é da família Papaveraceae e a espécie mais conhecida e mais cultivada é a Papaver somniferum L., também conhecida como papoula dormideira, que é usada para obter o ópio. A flor desta planta pode ser branca, rosa, arroxeada ou vermelha.
Fotógrafo: Reginaldo de Castro
Marcador: Flores

CT Nº 325 - TATUPEBA


Animal mamífero que tem como características principais o fato de ser onívoro e cavar imensas galerias, onde passa a maior parte do dia e cria seus filhos.
Foto: Maurício Albano
Marcador: Animais

CT Nº 324 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Com o intuíto de preservar a Mata Atlântica, várias entidades da região do ABC desenvolvem atividades de Educação Ambiental, que objetivam,principalmente, mudar posturas. A Fundação Santo André é pioneira na capacitação de agentes multiplicadores da Educação Ambiental e tem desenvolvido vários projetos relacionados a esse ecossistema, visando a disseminação dos princípios desse novo processo educativo de entendimento do ambiente.
Série: Mata Atlântida
Marcador: Natureza

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

CT Nº 323 - TELEDESPERTADOR – HORA PROGRAMADA


Voce pode acessar este serviço automaticamente ou com o auxílio da telefonista. Ligando 102, você confere qual o sistema utilizado em sua região.
Marcador: Eventos

CT Nº 322 - SESSÃO DE ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS NO CEARÁ


O cromo retrata o Livro de Prata da Assinatura do ato de abolição, um quadro do Dragão do Mar e a proa do barco Laura Escuna II, além de alguma mobília. Acervo do Museu do Ceará.
Série: Museu do Ceará.
Marcador: Eventos

CT Nº 321 - QUASE DOIS MIL ANOS SE PASSARAM


“As pessoas me perguntam por que pinto imagens tão opostas, como Cristo, Mendigos e Prostitutas. É porque eles, como eu mesmo, são semelhantes em algo: Todos pertencem a Via-Crucis”
Alesander Robim, filho de irlandes, nascido em New Brunswik/EUA no dis 25 de janeiro de 1924, naturalizou-se brasileiro em 1965.

Marcador: Obra de Arte

terça-feira, 19 de setembro de 2023

CT Nº 320 - ANUNCIE AQUI – RETORNO GARANTIDO


Coloque seu produto ou serviço no melhor lugar: A MÃO DO CONSUMIDOR
LIGUE 105.1494
Marcador: Utensílios

CT Nº 319 - EQUETUS ACUMINATUS


Peixe muito manso e curioso, aproxima-se bastante do mergulhador. Vive junto às pedras e corais.
Pareques acuminatus, é um peixe pequeno, geralmente entre 6 e 9 polegadas, que ocasionalmente pode ser encontrado em recifes de coral no meio oeste do Oceano Atlântico, no Caribe, no Golfo do México, na Flórida e nas Bahamas. Os chapéus altos são tipicamente preto e branco ou marrom escuro e branco.

Série: Peixes da Costa Cearense
Marcador: Peixes

CT Nº 318 - XXVIII FESTIVAL DE INVERNO DE CAMPOS DO JORDÃO 1997


O Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão Dr. Luís Arrobas Martins é um grande festival de música erudita do Brasil. Acontece todos os anos no início do inverno brasileiro, durante o mês de julho, no Auditório Cláudio Santoro, localizado em Campos do Jordão, no estado de São Paulo.

Foi idealizado em 1970 pelo então secretário estadual da Fazenda, Luis Arrobas Martins e inspirado no Festival de Tanglewood.
É considerado o maior festival de música clássica do país, e leva a Campos do Jordão alunos bolsistas que passam um mês estudando com importantes nomes da música nacional e internacional. Paralelamente às atividades pedagógicas, há uma intensa programação com convidados que se apresentam em diferentes lugares da cidade.
A partir de 1973, o maestro Eleazar de Carvalho, então diretor artístico do festival, deu início à programação pedagógica, concedendo bolsas de estudos para jovens promissores e trouxe a maior idade sem nomes internacionais de peso como o tenor Roberto Alagna, Aprile Millo, a pianista Maria João Pires, o trompetista Daniel Havens, a cantora Kiri Te Kanawa e o maestro Kurt Masur.
Em 2004 o maestro Roberto Minczuk, como ex-bolsista do festival, retomou a principal característica do evento, com ênfase na programação clássica e na área pedagógica. De 2008 a 2011, o festival teve produção do Centro Tom Jobim, uma organização social da cultura.
A partir de 2012, o festival está sob a direção da Fundação Osesp e unicamp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) . A direção artística está a cargo de Arthur Nestrovski e a direção executiva, de Marcelo Lopes (ambos com cargos equivalentes na Fundação Osesp); a regente titular da Osesp, Marin Alsop, assume função de consultoria artística. A coordenação artístico/pedagógica fica a cargo de Fábio Zanon.
O festival realiza diversos cursos de formação musical, focados na Prática Orquestral, mas abrangendo também Piano, Violão, Canto e Regência, além da prática de Música de Câmara. Curso de Composição será retomado em 2013. Instituições conveniadas incluem a Royal Academy of Music (Londres), Peabody Institute (Baltimore) e Conservatórios de Amsterdã e Haia.
O festival realiza também cerca de 60 apresentações de importantes orquestras, grupos de câmara e recitais nos principais teatros e espaços da cidade, entre eles, o Auditório Cláudio Santoro,Sala São Paulo, Palácio Boa Vista, Igreja de Santa Teresinha, Igreja São Benedito e a Praça Capivari, onde acontecem os concertos ao ar livre para milhares de pessoas. A lista de artistas e professores convidados inclui vários grandes nomes do cenário brasileiro e internacional, como Nelson Freire, Antonio Meneses, Sarah Chang, Jacques Zoon, Giancarlo Guerreiro, Johannes Moser, Ole Edward Antonsen e a própria Marin Alsop.

Marcador: Eventos

CT Nº 317 - CORUJA DO CAMPO


Embora exista em boa parte do Brasil, a coruja do campo é bastante encontrada em regiões de Mata Atlântida. Habita em buracos de tatu e cupinzeiros
Série: Mata Atlântida
Marcador: Aves

CT Nº 316 - PARU CINZA NO FUNDO DO MAR


Paru cinza no fundo do mar, na área que compõe o Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca do Meio.
Série: Áreas de Proteção Ambiental
Marcador: Peixes

CT Nº 315 - CARTÃO TELEFÔNICO PRÁTICO DE USAR, FÁCIL DE COLECIONAR


O cartão telefônico é uma tecnologia surgida no final do século XX que veio substituir as moedas e, no Brasil, as antigas fichas telefônicas, nos aparelhos de telefonia pública.
A opção por essa tecnologia foi impulsionada pelas pesquisas acerca de dinheiro eletrônico (créditos).
O primeiro cartão telefônico público foi lançado na Itália, em 1976, e era magnético. No Brasil entraram em teste no ano de 1987.[1]
Ao contrário dos selos e das moedas, os cartões telefônicos admitem a exploração promocional das imagens neles estampadas.

Série: Colecionadores
Marcador: Utensílios

CT Nº 314 - APARELHO TELEFÔNICO DE MESA MODELO “TAMBOR” - 1935


Telefone é um sistema de telecomunicações capaz de transmitir som através de sinais elétricos nas redes de telefone.[1] É definido como um aparelho eletroacústico que permite a transformação, no ponto transmissor, de energia acústica em energia elétrica e, no ponto receptor, a energia elétrica é transformada novamente em acústica, permitindo desta forma a troca de informações (através da fala) entre dois ou mais usuários. Para haver êxito nessa comunicação, os aparelhos necessitam estar comutados (ligados) a uma central telefônica.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Telefones
Marcador: Utensílios

CT Nº 313 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-80 ANOS – ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – U.F.C.


80 Anos da Escola de Agronomia do Ceara, da Universidade Federal do Ceará. Coleção Fazenda Experimental do Vale do Curu.
Romã – Punica grantum L.
Foto: Henrique Martins
Série: Teleceará – Plantas Medicinais
Marcador: Plantas

CT Nº 312 - CARCARÁ


Ave muito conhecida, seu nome está ligado a várias crenças populares. Sua alimentação é bastante variada, incluindo animais vivos e mortos. Presente em todos os ambientes do Estado do Ceará.
Marcador: Aves

CT Nº 311 - PROPAGANDA DA LOJA H.JÓIAS ÓTICA


Autenticamente Sobralense, atuando no ramo de Óptico e Joalheiria. Onde você encontra as mais belas e encantadoras Jóias em ouro 18k., bijuterias e folheados, relógios das mais variadas marcas e modelos. E um laboratório Óptico mais moderno da região Norte, confeccionando todos os tipos de lentes de Cristal, Resina, Policarbonato, anti-reflexo e muito mais.
PROPAGANDA DA LOJA H.JÓIAS ÓTICA
Marcador: Publicidade

terça-feira, 29 de agosto de 2023

CT Nº 310 - PEÇAS DE DOMINÓ DA SERIE TELEMAR ENTRETENIMENTO – CARROSSEL DE UM


Estas peças compõem o jogo de Dominó da Série TELEMAR: ENTRETENIMENTO.
Adquira os cartões semanalmente até completar sua coleção e divirta-se à vontade.
Série: TELEMAR: Entretenimento
Marcador: Utensílios

CT Nº 309 - PEÇAS DE DOMINÓ DA SERIE TELEMAR ENTRETENIMENTO – SEIS x QUATRO


Estas peças compõem o jogo de Dominó da Série TELEMAR: ENTRETENIMENTO.
Adquira os cartões semanalmente até completar sua coleção e divirta-se à vontade.
Série: TELEMAR: Entretenimento
Marcador: Utensílios

CT Nº 308 - PROMOÇÃO NESTLE E VOCE NO SHOW DO MILHÃO


Mais de 500 chances de ganhar até 1 milhão! E mais de 140 prêmios de R$ 40 mil.
Junte 8 rótulos ou embalagens de produtos Nestlé diferentes, responda à pergunta “Que empresa líder em alimentos leva você ao show do milhão?
PROPAGANDA DA FÁBRICA DA NESTLE
Marcador: Publicidade

CT Nº 307 - DIA ESTADUAL DO AGENTE PENITENCIÁRIO – CEARÁ


Dia 3 de agosto – Dia Estadual do Agente Penitenciário- Ceará
O Cargo de Agente Penitenciário, o Educador da Ressocialização foi instituído pela Lei Nº 9608 de 4 de janeiro de 1972. O efetivo conta com diversos funcionários que formam a Guarda Penitenciária do Estado do Ceará;.
Série: Teleceará – Cultura
Marcador: Eventos

CT Nº 306 - ESTAÇÃO CENTRAL DE RECIFE-PE


Inaugurada no ano de 1888, pela Estrada de Ferro Recife a Caruaru, foi a principal estação ferroviária da capital pernambucana, com trens para os subúrbios do Recife, para o interior e para outros estados da região Nordeste. A partir de 1972, passou a abrigar também o Museu do Trem do Recife, primeiro museu ferroviário do Brasil.
Desativada em Outubro de 1983 para o avanço das obras do Metrô do Recife, a Estação Central foi reaberta em 1985, como acesso à nova estação Recife e Museu do Trem.
Em 2009 a Estação Central foi novamente fechada ao público, sendo reaberta em Dezembro de 2014. Desde então, o Museu do Trem que no passado teve como patrono o sociólogo Gilberto Freyre, hoje apresenta uma amostra que une a memória ferroviária pernambucana com as novas tecnologias expográficas.
Por meio da exposição “Chegadas e partidas: A memória do trem em Pernambuco”, o Museu busca trazer reflexões das vantagens do transporte ferroviário, quais seus benefícios para o desenvolvimento do estado e as grandes perdas geradas pela decadência da ferrovia no Brasil.
Funcionamento:Terça a Sexta das 11:00 às 17:00|Sábados e domingos: das 10:00 às 14:00

Fonte: https://visit.recife.br/o-que-fazer/atracoes/museus/estacao-central-capiba-museu-do-trem-do-recife

Marcador: Edificações

CT Nº 305 - TELEMAR 31


Agora a operadora pode oferecer ligações DDI e DDD para todo o país através do código 31. Essa autorização refere-se a ligações feitas a partir da área de atuação da Telemar. Ao todo, são dezesseis estados sob a cobertura da operadora
Marcador: Utensílios

CT Nº 304 - JERIMUM


Técnica mista, medindo 20cm x 30cm.
Artista Plático: Italo Teixeira
Nome mais popularmente empregado na região para designar a abóbora, o jerimum é item sempre presente na mesa do nordestino. Largamente usado na culinária quer como acompanhamento, quer como mistura, quer na fabricação de doces. Procura-se, então, através desta tela, reverenciar nossa cozinha simples, porém rica e abundante.
Abóbora ou jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação popular atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae (ordem Cucurbitales), nomeadamente às classificadas nos géneros:
Abobra - uma única espécie, nativa da América do Sul
Cucurbita - género que inclui os tipos de abóbora mais comuns e a abobrinha

Marcador: Plantas

CT Nº 303 - ESTAÇÃO CENTRAL DE CURITIBA-PR


Ao mesmo tempo em que a criação, em 1885, da estrada de ferro Paranaguá-Curitiba abria um importante canal de desenvolvimento econômico e social para a capital da província do Paraná, a ferrovia também exigiria a criação de uma infraestrutura adequada para receber os trens, com seus passageiros e cargas vindos do Litoral. No entanto, a conclusão da estação – situada no prédio histórico onde funciona hoje o Shopping Estação – só ocorreria em fevereiro daquele ano, quase um mês após a primeira viagem “oficial” da linha. Quando a primeira composição chegou a Curitiba, em 19 de dezembro de 1884, o terminal de embarque ainda estava em obras.
O pesquisador Edilberto Trevisan destaca que logo no início das obras dois locais foram cogitados para sediar a estação. Um ficava na área onde de fato o terminal foi construído e o outro ficava no chamado Campo dos Schmidlin, onde atualmente se encontra a Rodoferroviária. Contudo, este último foi descartado na época por ser úmido e sujeito a inundações, pois estava próximo ao Rio Belém.
A estação era uma reprodução de similares italianas de baixo custo: térrea, com linhas simples, três portas para acesso dos passageiros e um relógio no alto da fachada. Ainda faziam parte da estação oficinas de manutenção, abrigos para locomotivas e vagões e um reservatório de água para abastecer as marias-fumaças.
Com a abertura da estação, tiveram início as atividades do trecho ferroviário entre Curitiba e Paranaguá, trazendo para a capital avanço tecnológico e econômico. A antiga Estação Ferroviária foi construída em um terreno que ficava afastado do centro de Curitiba na época. Porém, com os avanços proporcionados pelas ferrovias, a região em torno da estação teve um rápido crescimento, com a abertura de hotéis, restaurantes e cafés.

Utilizando as mesmas fundações e paredes, a estação foi reinaugurada em 1894 com dois pavimentos. Segundo o documento de tombamento do prédio pelo Patrimônio Estadual, o projeto da estação coube ao engenheiro de origem italiana Michelangelo Cuniberti. O movimento de passageiros possibilitou o surgimento das linhas de bondes de mulas, hotéis e pensões na redondeza. A região onde hoje está o bairro Rebouças tornou-se a área fabril da capital, com destaque para as fábricas beneficiadoras de erva-mate, caso da Matte Leão.

Fonte: https://especiais.gazetadopovo.com.br/ferrovia-130-anos/estacao-de-curitiba/
Marcador: Edificações

CT Nº 302 - PARQUE NACIONAL PISO DA NEBLINA – AM


Parque Nacional do Pico da Neblina é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no norte do estado do Amazonas, próximo à fronteira com a Venezuela. Desta maneira, o Parque nacional do Pico da Neblina integra, junto aos parques nacionais da Serra do Divisor, do Cabo Orange, Montanhas do Tumucumaque e do Monte Roraima, o conjunto de Parques Nacionais fronteiriços da Amazônia brasileira.[5] Seu território está distribuído pelos municípios de Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira.[4]
O parque abriga os picos da Neblina e 31 de Março, que, respectivamente com 2 993,78 e 2 972 m de altitude, são as duas montanhas mais altas do Brasil. Com uma área de 2 252 414,68 ha, equivalente a 22 524,15 km², o parque possui um perímetro de 1 040,60 km. Sua administração cabe atualmente ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O parque foi criado em 1979, tendo como objetivo preservar a riqueza natural intocada da região, além de proteger uma amostra representativa do ecossistema amazônico.

O Parque Nacional do Pico da Neblina é dividido entre os municípios de São Gabriel da Cachoeira (29,21%) e Santa Isabel do Rio Negro (70,79%) no estado do Amazonas.[6] Tem uma área de 2.252.616,84 hectares.[7] O parque pode ser acessado de barco pelos rios Igarapé Itamirim ou Cauaburi e Sá. Também pode ser alcançado por um pequeno avião a partir de Manaus.[8]
O parque fica ao lado do Parque Nacional Serranía de la Neblina, na Venezuela, ao norte. Ao sul, é delimitada pelo rio Negro.[6] O parque e a Terra Indígena Balaio rodeiam a Reserva Biológica Morro dos Seis Lagos, com 36.900 hectares, criada em 1990.[9] O parque seria incluído no proposto Corredor Ecológico do Norte da Amazônia

O Parque Nacional Pico da Neblina foi criado no Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho de 1979, pelo presidente João Figueiredo.[8] O parque foi criado pelo decreto 83.550 com uma área estimada de 2.200.000 hectares para proteger a fauna, a flora e a beleza natural.[11] É classificado como categoria II da área protegida da IUCN (parque nacional).[12] Por recomendação do Ministério Público Federal, o parque foi fechado ao público a partir de 2003 devido ao turismo descontrolado que estava causando impactos sociais sobre a população residente e problemas ambientais.[13] O parque é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[7]
O conselho consultivo foi criado por portaria 75 de 25 de junho de 2012.[11] Uma decisão de um tribunal federal publicada em 20 de julho de 2012 discutiu um projeto para construir uma estrada local do km 112 da BR-307 até o 5º pelotão especial da força de fronteira do Exército Brasileiro baseado em uma área perto da aldeia Ariabu dos índios yanomami, na região de Matucará de São Gabriel da Cachoeira. O tribunal concluiu que a constituição não permitia tal projeto sem estudo prévio do impacto ambiental e aprovação pelo Ministério Público Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(IBAMA) e Fundação Nacional do Índio (FUNAI).[11] Em abril de 2015 não havia plano de manejo.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Natureza

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

CT Nº 301 - APARELHO TELEFÔNICO DE MESA A MAGNETO – ANO:1900


O telefone foi criado pelo cientista norte-americano de origem escocesa Alexander Graham Bell (1847-1922).
Foi ele quem registrou a primeira patente de invenção em março de 1876, horas antes de outro estudioso, Elisha Gray. O registro deu início a uma das mais
longas batalhas judiciais por patentes da história.
Origem e história do telefone
A invenção do telefone teria ocorrido de maneira acidental para aperfeiçoar as transmissões do telégrafo, que possui conceitos estruturais muito semelhantes.
Ao telégrafo, contudo, era possível a transmissão de apenas uma mensagem por vez. Tendo bons conhecimentos de música, Graham Bell percebeu a possibilidade de
transmitir mais de uma mensagem ao longo do mesmo fio de uma só vez na concepção de "telégrafo múltiplo".
Este não era um conceito novo. Outros tentaram, mas foi o norte-americano quem conseguiu esse progresso e utilizou a eletricidade para conduzir a voz humana.
As experiências foram apoiadas por um auxiliar, Thomas Watson, o primeiro a ouvir uma voz humana pelo dispositivo denominado telefone, em junho de 1875.
As pesquisas posteriores tinham como objetivo o desenvolvimento de uma membrana para transformar o som em corrente e reproduzi-lo novamente no outro lado.
O sucesso foi marcado em 10 de março de 1876. As primeiras palavras transmitidas por Graham Bell foram: "Senhor Watson, venha cá. Preciso falar com o
senhor", após um acidente no laboratório.
No ano seguinte, Graham Bell fundou a Companhia Telefônica Bell que se tornou posteriormente a American Telephone & Telegraph, a maior companhia telefônica
do mundo.
Houve, porém, resposta ao Tribunal dos EUA a pelo menos 600 ações movidas por Gray reivindicando a invenção. No entanto, Bell ganhou todas.
Em 2002, o Congresso Americano reconheceu o italiano Antonio Meucci como o verdadeiro inventor do telefone. Porém, 10 dias depois, o Congresso Canadense
reconheceu Bell.
Esse conflito de patentes acontece há décadas, sem uma definição.
Fonte:https://www.todamateria.com.br/historia-do-telefone/
Série: Telefones
Marcador: Utensílios