domingo, 31 de março de 2024

CT Nº 374 - ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO-ACERVO – PRAÇA TIRADENTES



A Praça Tiradentes é um logradouro localizado no Centro da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
Os séculos XVII e XVIII
O logradouro originou-se no século XVII, a partir do desmembramento do Campo de São Domingos. Inicialmente chamou-se Rossio Grande, numa referência ao Largo do Rossio de Lisboa, passando a ser chamado de Campo dos Ciganos, por ter sido ocupado por tendas de ciganos.
A partir de 1747, com a construção da Igreja de Nossa Senhora da Lampadosa num terreno próximo, passou a ser conhecida como Campo da Lampadosa. No final do século XVIII, o então presidente do Senado, Antônio Petra de Bittencourt, ergueu um palacete defronte à praça (o Solar do Visconde do Rio Seco, antigo prédio do DETRAN).[1]
O século XIX
A partir de 1808 a praça passou a ser chamada de Campo do Polé, devido à instalação de um pelourinho no local.
Em 1821 o príncipe-regente, D. Pedro de Alcântara, jurou fidelidade à Constituição Portuguesa então em elaboração na sacada do Real Teatro São João (onde hoje se localiza o Teatro João Caetano), na imediação da praça, razão pela qual ela adquiriu o nome de Praça da Constituição.
Em seu centro foi inaugurada em 1862 a estátua equestre de D. Pedro I, com projeto de João Maximiano Mafra, executado pelo escultor francês Louis Rochet a mando do imperador Pedro II do Brasil. Em 1865, a praça recebeu mais quatro estátuas, em estilo clássico, representando as quatro virtudes das nações modernas: a Justiça, a Liberdade, a União e a Fidelidade,[2] em ferro fundido, da Fundição Val d'Osne.
Em 1872 nela foi inaugurado o "Theatre Franc-brésiliene", atual Teatro Carlos Gomes. Em 1890, a praça adquiriu o seu atual nome, em comemoração ao centenário da morte de Tiradentes, que aconteceria dois anos depois. Tiradentes, conspirador e mártir da Inconfidência Mineira, foi executado próximo à praça, na esquina da rua Senhor dos Passos com a avenida Passos.
No século XIX, esta praça era o centro da vida mundana e de lazer da cidade. Aqui se situavam o Teatro São Pedro de Alcântara (atualmente Teatro João Caetano), o Teatro Variedades (demolido em 1940), a sala de café-concerto Maison Moderne (demolido em 1940) e o famoso restaurante Stadt Munchen, que funcionava pela madrugada dentro, servindo clientes que chegavam dos teatros
Do século XX aos nossos dias
Durante a efervescência cultural do final do século XIX e início do século XX, ficou conhecida por ser o "ponto cem réis" dos bondes que faziam retorno para o bairro da Muda. Durante essa época, a cantora lírica brasileira Bidu Sayão morou numa casa no número 48 da praça.[4]
Possui, em seu entorno, dois dos mais importantes teatros da capital fluminense: o Teatro Carlos Gomes[5] e o Teatro João Caetano.[6] Também em seu entorno se localizam alguns estabelecimentos tradicionais centenários, como o Real Gabinete Português de Leitura, a Sapataria Tic-Tac (que criou fama na época do pós-Segunda Guerra Mundial por se especializar em cravejar tachinhas de ferro nas extremidades do solado dos calçados), a Gafieira Estudantina, o Bar Luiz e outros já não mais existentes, como a Camisaria Progresso. Foi ainda afamado ponto de boemia e de meretrício da história da cidade, uma tradição que remontou ao século XIX[7] e que apenas se extinguiu no local na passagem para o século XXI.
Em fins de 2011, o restaurante "Filé Carioca", localizado nos arredores da praça, explodiu, matando 3 pessoas e ferindo 17,[8] causando grande repercussão na mídia e comoção nacional.
O principal monumento da praça é a imponente estátua equestre de Dom Pedro I, inaugurada em 1862. A estátua equestre, destaca a figura de D. Pedro I vestido com o uniforme de general, segurando com a mão esquerda as rédeas, com o braço direito levantado, D. Pedro I acena com o ato da Independência do Brasil. O monumento mede 15,7 m de altura, sendo 3,30 m da base de cantaria, 6,40m da coluna onde estão os conjuntos alegóricos e mais 6m da estátua equestre.
O site Terra Vista do Céu (2014), destaca que a escultura é feita de granito, ferro e bronze. No que se refere a seu significado, representa o momento no qual foi declarada a Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Esse monumento foi realizado na França por Louis Rochet , mas foi criado pelo artista brasileiro João Maximiano Mafra.
Nas faces laterais abaixo do monumento de D. Pedro I, encontram-se as armas de Bragança, em bronze, vigiadas por dois dragões de ouro. E na moldura representada no pedestal, estão nomeadas as vinte províncias do Brasil da época, com uma coroa sobre cada uma. Já na parte superior da frente principal estão as armas do Império e a seguinte inscrição: “A Dom Pedro Primeiro, Gratidão dos Brasileiros”
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Logradouros

CT Nº 373 - PAINEL DE CARICATURAS DA MPB



Criado em 1988 por Valter Benevides, o painel localizado em um dos “points” mais queridos da Praia de Iracema, retrata um bar imaginário chamado “Bar Luiz Assumpção”. Tal como um bar real, está sempre mudando pela inclusão de novas figuras da MPB. Vale a pena conhece-lo.

Série: Cultura
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 372 - MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – MUSEU DO IPIRANGA - EXPOSIÇÃO: SALA DE DONA OLGA


Museu Paulista da Universidade de São Paulo, também conhecido como Museu do Ipiranga ou Museu Paulista, é o museu público mais antigo da cidade de São Paulo, cuja sede é um monumento-edifício que faz parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência.[4] É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista.[5]
O museu foi inaugurado oficialmente em 7 de setembro de 1895 com o nome Museu de História Natural.[6] Este importante símbolo da Independência do Brasil está vinculado à Universidade de São Paulo desde 1963, como uma instituição científica, cultural e educacional que exerce pesquisa, ensino e extensão com atuação no campo da História.
É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro "Independência ou Morte", pintado pelo artista Pedro Américo, em 1888, recebendo em média 350 000 visitas anuais.[7] Além de exposições, as atividades do Museu do Ipiranga se estendem por meio de programas educativos, como cursos e pesquisas científicas que fazem uso dos recursos humanos e do acervo permanente da instituição. A ampliação de coleções se faz por meio de doações ou aquisições e parte importante das atividades desenvolvidas no museu envolve a conservação física, estudo e documentação do acervo.
Em 1922, no período do Centenário da Independência, formaram-se novos acervos, principalmente abrangendo assuntos da História de São Paulo, e executaram a decoração interna do edifício, contando com pinturas e esculturas no Saguão, na Escadaria e no Salão Nobre que apresentassem a História do Brasil, para assim reforçar a instituição como um símbolo histórico brasileiro. Foi nesta época que se instalou o Museu Republicano “Convenção de Itu”, uma extensão do Museu Paulista no interior do Estado de São Paulo. Em agosto de 2013, o museu foi fechado ao público para obras, restauros e reparos, após um estudo apontar que a estrutura do prédio estava comprometida.[8] Após nove anos de obras, o museu foi reaberto, oficialmente, em 6 de setembro de 2022, como parte das comemorações do bicentenário da Independência.[9]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
São Paulo – SP
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 371 - MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – MUSEU DO IPIRANGA - PINTURA HISTÓRICA: “PARTIDA DA MONÇÃO”, ÓLEO DE ALMEIDA JÚNIOR


Partida da Monção é uma pintura a óleo sobre tela, datada de 1897, do pintor e desenhista brasileiro José Ferraz de Almeida Júnior,[1] representante do naturalismo e realismo brasileiro.[2]
Atualmente, a obra faz parte do acervo do Museu Paulista (também conhecido como Museu do Ipiranga), localizado na cidade de São Paulo.[3] Suas dimensões são: 390 centímetros de altura por 640 centímetros de largura.[4]
No quadro, temos a representação dos últimos instantes que antecedem a partida de uma expedição fluvial, também chamada de monção, em uma data indeterminada entre o final do século XVIII e o início do século XIX. A cena se passa no Porto de Araritaguaba (atual Porto Feliz, no interior de São Paulo), às margens do Rio Tietê. O destino dessa expedição seria o município de Cuiabá, no Mato Grosso.[5]
A cena retratada acontece à luz do dia. Dois grupos de dezenas de personagens estão dispostos separadamente nos extremos da tela. No grupo à direita, no plano intermediário, encontramos um sacerdote em destaque (possivelmente o retrato do padre Miguel Correa Pacheco,[5] que foi um dos primeiros incentivadores da arte de Almeida Júnior[6]). Ele aparenta ter idade avançada. Usa uma batina branca na parte de cima do corpo e vestes pretas da cintura para baixo. Ao redor de seu pescoço, está disposta uma estola cor-de-rosa. Na sua mão esquerda, dobrada à frente do corpo, ele carrega um livro, para o qual volta o seu rosto, enquanto o lê. Já na sua mão direita, segura um asperge (também chamado de aspersório) dourado. Ao seu redor, ainda no mesmo plano, vemos homens, mulheres e crianças acompanhando a cerimônia.[7] Muitos de seus rostos, no entanto, não possuem feições nítidas.
Ainda do lado direito da tela, está em destaque um pequeno grupo de pessoas. Entre elas, um homem de cabelos brancos ajoelhado sobre a terra, que olha para o padre com o corpo de costas ao observador.[5] Ao mesmo tempo, uma mulher, que usa roupas escuras e um lenço claro na cabeça, carrega uma criança no colo enquanto observa, com feição atenta, o que acontece do lado oposto da tela.[7] Uma segunda criança está de pé ao seu lado, com o corpo virado para ela. Perto delas, um homem e uma mulher parecem conversar, enquanto outra criança, de pé entre eles, leva as mãos ao rosto e chora.
No lado esquerdo do quadro, num contínuo decrescente que acompanha a margem do rio, temos os “monçoeiros”.[5] A maior parte deles, já dentro de suas canoas, observa o pároco. Um homem em particular, que tem um de seus pés apoiado sobre a borda de sua canoa, parece puxar uma corda que a mantém presa à terra, indicando que está prestes partir.[8] Ainda sobre a margem, na parte intermediária, vemos um homem agachado abraçar uma criança, como em uma despedida. Ao seu lado, uma mulher de vestes cinzas e brancas observa os dois. Atrás deles, misturado em meio às demais pessoas, vemos um homem de chapéu azul e barba cheia. Ele é possivelmente um bandeirante.[7]
Enquanto isso, no primeiro plano, um homem negro com vestes simples (provavelmente um escravo) encontra-se com o tronco voltado para frente, tirando do chão uma grande caixa de madeira.[8] Seu rosto também está voltado para o sacerdote, como se o observasse.[7] Atrás dele, outro homem negro, de costas ao espectador, carrega um monte de feno.[8] Aos seus pés, vemos uma jarra de barro que está disposta entre estacas de madeira espalhadas pelo chão. Vale destacar ainda que, distribuídos entre os personagens do quadro, existem alguns cachorros.
Por fim, ao fundo da tela, vemos uma paisagem que, à direita, configura-se como uma mata ribeirinha, com folhagens cheias, de coloração verde-escura. Já à esquerda, o cenário constitui-se de um rio e um horizonte enevoado. Na parte mais alta, contornos de montanhas ao longe se destacam em meio à coloração esbranquiçada do céu.[5]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Obra de Arte

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

CT Nº 370 - 20 DE NOVEMBRO – DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA – 1995


O Dia Nacional da Consciência Negra homenageia e resgata as raízes do povo afro-brasileiro e é comemorado no Brasil no dia 20 de novembro. Esta data foi restabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003, porque coincide com o dia 20 de novembro de 1695, dia da morte de Zumbi dos Palmares, grande líder da resistência negra e da luta pela liberdade, autor da célebre frase: “Nascer negro é conseqüência, ser negro é consciência”.
Este dia é dedicado de modo especial à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e sobre a influência do povo africano na formação cultural do nosso país. Desde o Brasil colônia até a atualidade a influência dos negros africanos foram muitas, sobretudo nos aspectos religiosos, políticos, sociais e gastronômicos. Ao longo da nossa história, as crenças, as danças, o vocabulário, a culinária, o folclore e tantas outras coisas, foram sendo incorporadas à nossa cultura.
Buscando valorizar a cultura afro-brasileira, comemoramos essa data nas escolas, entidades, espaços culturais e em outros locais. Há ainda entidades como o Movimento Negro (MN) que organiza eventos educativos, palestras e atividades culturais visando principalmente às crianças negras. De diversas formas, procura-se trabalhar a auto-estima e o senso de valorização pessoal, evitando o desenvolvimento do auto preconceito, que faz com muitos se sintam inferiores perante a sociedade. Outros temas ganham evidência e são levados a debate, como a inserção do negro no mercado de trabalho, a questão das cotas universitárias, o preconceito racial e a questão da diferenciação salarial.
Mas qual é a situação dos negros no Brasil atualmente? Ainda é possível ver os reflexos da história de desigualdade e exploração da população negra. A maioria dos negros no Brasil pertence à classe média baixa. Eles sofrem com o racismo e com freqüência são vítimas de humilhações de várias formas na sociedade.
Segundo pesquisas do IBGE (ano 2000) os afrodescendentes têm menos acesso à Previdência Social e conseqüentemente menor esperança de sobrevida no país, vivem em média 15 anos menos que os brancos. Em todo o país, a expectativa de vida dos negros de ambos os sexos é de 67,03 anos.
As famílias brancas têm a renumeração com o salário médio de 5,25/h e as famílias de negros 2,43/h, ou seja, os brancos ganham mais que o dobro do salário da família negra. Hoje o programa Bolsa Família é um dos principais responsáveis pela redução nas desigualdades sociais, sendo que 24% das famílias chefiadas por afrodescendentes (7,3 milhões) estão cadastradas no programa do governo federal.
Temos no país uma lei que obriga as escolas a ensinarem temas relativos à história dos povos africanos em seu currículo. Nas últimas décadas tivemos muitos avanços na área da educação, com o declínio do analfabetismo e aumento da escolarização e da escolaridade média, mas há muito que ser feito para alcançar níveis melhores de qualidade, eficiência e rendimento do ensino compatível com as necessidades atuais e futuras para o mercado de trabalho e o exercício da cidadania para a população jovem negra. No ensino fundamental, a escolaridade dos brancos é de 6,7 anos e dos negros é de 4,5 anos, ou seja, os negros saem da escola antes do tempo para ajudar a família na renda familiar. No ensino superior, nem as cotas raciais fizeram crescer de forma significativa o acesso de negros e pardos às universidades brasileiras.
Há ainda muito que se fazer para oferecer aos afro-brasileiros pleno acesso aos seus direitos humanos fundamentais, à liberdade de expressão e à igualdade racial. Para que ocorram significativas mudanças é necessário um esforço em conjunto das esferas federais, estaduais e municipais, assim como dos movimentos sociais e da sociedade civil como um todo.

Fonte: https://www.geledes.org.br/hoje-na-historia-20-de-novembro-dia-nacional-da-consciencia-negra/?amp=1&gclid=Cj0KCQjwj_ajBhCqARIsAA37s0xLdFmeKSWl3rRUWDWRQFoVm8xZayha6ej8yor3nImnFRnC6DIQKCUaAiTWEALw_wcB
Marcador: Eventos.

CT Nº 369 - ESCOLA DE DO CEARÁ – 80 ANOS – PALMEIRAS


Coleção Fazenda Raposa
Coleção com dezessete espécies de palmeiras do gênero Copernicia de relevante interesse científico.
Foto Henrique Martins
Série: Palmeiras
Marcador: Plantas

CT Nº 368 - MARGARIDA


A margarida intensifica a sensibilidade pessoal e com isso torna-se possível receber as influências psíquicas e espirituais do ambiente. Para o desenvolvimento do lado rígido, materialista e racional é fundamental o seu uso.
Série: Natureza e Equilibrio
Marcador: Plantas

CT Nº 367 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-80 ANOS-ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – CAJÚ


ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ – CLONE EMBRAPA 51.
AGRONOMIA: CIENCIA A SERVIÇO DA VIDA
O caju[nota 1] é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudofruto.
O que entendemos popularmente como "caju" se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, o pseudofruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho.
O caju, o pseudofruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju, preparam-se sucos, mel, doces, como cajuada, caju passas, rapadura de caju. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim.[1] Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína.
Muito antes do descobrimento do Brasil e antes da chegada dos portugueses, o caju já era alimento básico das populações autóctones. Por exemplo: os tremembé já fermentavam o suco do caju, o mocororó, que era e é bebido na cerimônia do Torém.[3]
Existe uma variedade enorme de pratos feitos com o caju e com a castanha de caju.[4]
De suas fibras (resíduo/bagaço), ricas em aminoácidos e vitaminas, misturadas com temperos, é feita a "carne de caju".[5][6]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cashew_Brazil_fruit_1.jpghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cashew_Brazil_fruit_1.jpgFruto com pseudofruto.
O fruto propriamente dito é duro e oleaginoso, mais conhecido como "castanha de caju", cuja semente é consumida depois do fruto ser assado, para remover a casca, ao natural, salgado ou assado com açúcar.
A extração da amêndoa da castanha de caju depois de seca, é um processo que exige tempo, método e mão de obra.
O método de extração da amêndoa da castanha de caju utilizado pelos indígenas era a sua torragem direta no fogo, para eliminar o "Líquido da Castanha de Caju" ou LCC; depois do esfriamento a quebra da casca para a retirar a amêndoa.
Com a industrialização este método possui mais etapas: lavagem e umidificação, cozimento,
A amêndoa da castanha de caju é rica em fibras, proteínas, minerais (magnésio, ferro, cobre e zinco), vitamina K, vitamina PP, complexo B (menos a vitamina B12), carboidratos, fósforo, sódio e vários tipos de aminoácidos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Castanha_de_Caju.jpghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Castanha_de_Caju.jpgCastanha de caju
No entanto, a castanha de caju não possui quantidades relevantes de vitamina A, vitamina D e cálcio.[8] Acredita-se que a castanha do caju contribua no combate às doenças cardíacas.[9] A castanha de caju ainda verde (maturi) também pode ser usada nos pratos quentes.
A castanha possui uma casca dupla contendo a toxina Urushiol (também encontrada na hera venenosa), um alergênico que irrita a pele. Por isso a castanha deve ter sua casca removida através de um processo que causa dolorosas rachaduras nas mãos. A castanha também possui ácido anacárdico, potente contra bactérias gram-positivas como Staphylococcus aureus e Streptococcus mutans, que provoca cáries dentárias.
O "Líquido da Castanha de Caju" ou LCC, depois de beneficiado é utilizado em resinas; materiais de fricção; em lonas de freio e o outros produtos derivados; vernizes; detergentes industriais; inseticidas; fungicidas e até biodiesel.[10]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
SÉRIE: TELECEARÁ – CAJÚ
Marcador: Frutas

CT Nº 366 - NATAL TROPICAL


A TELEMAR entende a arte como expressão de cultura, manifestação de sentimento humano e criação artística de estado de espírito, por isso parabeniza as diversas formas de expressões dos mais variados artistas. NATAL TROPICAL, obra de Moreira Neto, proveniente de Jaguaruana-CE. Conviveu com a cultura da rede e foram anos de observações inconscientes até chegar a fase do “pontilhismo”. Respeitado pela crítica especializada, vem se destacando no cenário nacional.
Foto: Cláudio Henrique Rocha
Artista Plástico: Moreira Neto
Técnica utilizada: Acrílico sobre tela
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 365 - RELÓGIO FLORAL DE POÇOS DE CALDAS – MG


No planalto de Poços de Caldas descortina-se um cenário de muito verde, em contraste com o colorido das flores, propiciando saude, beleza e progresso regional em todas as cidades nele localizadas. Das atrações naturais e turísticas que a região oferece, destaca-se o relógio floral da cidade de Poços de Caldas, no qual a pontualidade é marcada entre diversas variedades de flores e bela vegetação.
Inaugurado em 6 de novembro de 1972, o atrativo turístico é um dos mais importantes cartões postais da cidade. O projeto é do casal austríaco John e Elisabeth Canta (paisagista), à época moradores da estância. O presente foi dado no dia da comemoração do primeiro centenário de fundação do município.

Série: Retratos de Minas
Marcador: Logradouros

CT Nº 364 - TELESP 25 ANOS – 1973-1998


Experiência e tecnologia a seu serviço.
Telecomunicações de São Paulo S/A (TELESP) foi a empresa operadora de telefonia do sistema Telebras[1] no estado de São Paulo, sucessora da CTB e da COTESP[2], permanecendo em atividade de maio de 1973 até o processo de privatização em julho de 1998. Dos atuais 645 municípios do estado de São Paulo a Telesp só não operava em 43 municípios, atendidos pelas empresas CTBC Borda do Campo, CTBC Brasil Central e CETERP
Desde as décadas de 40 e 50 as cidades brasileiras, principalmente os grandes centros urbanos, estavam com alta demanda reprimida de telefones, pois um conjunto de fatores de ordem técnica e econômica faziam com que as operadoras privadas de telefonia do país deixassem de investir na ampliação e na modernização dos sistemas telefônicos, provocando sérios atritos com os poderes concedentes.
As mudanças institucionais no setor começam efetivamente em 1962 com o Código Brasileiro de Telecomunicações e resultam na criação da Embratel (1965), na intervenção e estatização da Companhia Telefônica Brasileira (1966), na criação do Ministério das Comunicações (1967) e na criação do sistema Telebras (1972), acabando com a enorme incompatibilidade existente entre os sistemas telefônicos da época[4].
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Orgãos Estatais

CT Nº 363 - COMUNIDADE SOLIDÁRIA – UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA


Oferecemos estágio na vida.
Todo ano, universitários de todo o País promovem atividades em conjunto com comunidades pobres.
Um programa que não forma médicos, engenheiros e advogados, mas forma cidadãos.
Universidade Solidária.
Marcador: Eventos.

CT Nº 362 - ARACATI-CE – CARTÃO 00129813


Aracati caracteriza-se como Centro Histórico de grande valor no cenário da região geo-ambiental do litoral leste do Ceará, onde predominam os conjuntos de sobrados e casas térreas estampados em azulejos portugueses do século XVIII.
Foto: Henrique Martins
Cartão 00129813
Série: Patrimônio Histórico do Ceará – Aracati – Ce.
Marcador: Obra de Arte

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

CT Nº 361 - ARACATI-CE – CARTÃO 00119113


Aracati caracteriza-se como Centro Histórico de grande valor no cenário da região geo-ambiental do litoral leste do Ceará, onde predominam os conjuntos de sobrados e casas térreas estampados em azulejos portugueses do século XVIII.
Foto: Henrique Martins
Cartão 00119113
Série: Patrimônio Histórico do Ceará – Aracati – Ce.
Marcador: Obra de Arte

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024