quarta-feira, 19 de julho de 2023
CT Nº 300 - PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DA DIAMANTINA – BA
Parque Nacional da Chapada Diamantina é um parque nacional brasileiro criado em 17 de setembro de 1985 através do decreto federal 91.655,[1] com uma área de 152 mil hectares na região da Chapada Diamantina, distribuído pelos municípios de Lençóis, Mucugê, Ibicoara, Andaraí e Palmeiras, no estado da Bahia.[2][3] É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O parque fica no bioma caatinga e abrange 152 142 hectares (375 950 acres), e é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.[4] O parque fica em parte da Chapada Diamantina, em um planalto delimitado por falésias de 41 751 quilômetros quadrados no centro da Bahia. As altitudes no planalto geralmente variam de 500 a 1 000 metros. Nas partes mais montanhosas existem vários picos de 1 600 a 1 800 metros e alguns com mais de 2 000 metros. O planalto forma um divisor de águas, desaguando de um lado no rio São Francisco e do outro nos rio Paraguaçu.[2]
O parque fica na acidentada Serra do Sincorá, a leste do planalto, uma área de estruturas dobradas e fortemente erodidas. A cordilheira é alongada na direção norte-sul e tem uma largura média de 25 quilômetros (16 milhas). O ponto mais alto do estado fica no parque, o Pico do Barbado, com 2 036 metros de altura. Tanto ouro quanto diamantes foram encontrados na região.[5] A cordilheira força o ar úmido movendo-se para o oeste do mar para cima, o que causa níveis mais altos de chuva, particularmente no leste.[2] Existem muitos sistemas de cavernas formadas pelos rios da região.[6]
O turismo ecológico consciente dá à Chapada as melhores características de um polo de lazer que preserva a natureza. O acesso é feito por diversas entradas sem registros precisos sobre visitações. Ainda assim o ICMBio afirma que a Cachoeira da Fumaça e a Trilha dos Aleixos, onde há controle de acesso, superem os 25 000 e 15 000 visitantes anuais, respectivamente. Destacam-se também a visitação pela trilha do Vale do Pati e em direção à Cachoeira do Sossego.[3] Os principais problemas da administração do parque são os incêndios florestais, a regularização fundiária e o controle de visitantes, uma vez que põem em risco a diversidade biológica, atração turística e o abastecimento de água de Salvador por meio do Rio Paraguaçu.[3]
As correntes de ar úmido que se movem a oeste do mar para cima faz com que os níveis de precipitação fiquem mais elevados, especialmente no leste.[2] Existem muitos sistemas de cavernas formadas pelos rios da região.[6] A Gruta da Lapa Doce, por exemplo, possui 24 quilômetros de extensão.[7] Alguns locais apresentam um grande número de pinturas rupestres, como a área abrangida pela Formação Morro do Chapéu.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Natureza
CT Nº 299 - SÃO PAULO
São Paulo é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Sudeste e tem por limites os estados de Minas Gerais a norte e nordeste, Paraná a sul, Rio de Janeiro a leste e Mato Grosso do Sul a oeste, além do Oceano Atlântico a sudeste. É dividido em 645 municípios e sua área total é de 248 219,481 km², o que equivale a 2,9% da superfície do Brasil, sendo pouco maior que o Reino Unido. Sua capital é o município de São Paulo e seu atual governador é Tarcísio de Freitas.
Com 46,6 milhões de habitantes,[2] ou cerca de 22% da população brasileira, é o estado mais populoso do Brasil, a terceira unidade política mais populosa da América do Sul (superado pela Colômbia e pelo restante da federação brasileira) e a subdivisão nacional mais populosa do continente americano.[7] A população paulista é uma das mais diversificadas do país e descende principalmente de italianos, que começaram a emigrar para o país no fim do século XIX,[8] de portugueses, que colonizaram o Brasil e instalaram os primeiros assentamentos europeus na região, de povos ameríndios nativos, de povos africanos e de migrantes de outras regiões do Brasil. Outras grandes correntes imigratórias, como de árabes, alemães, chineses, espanhóis e japoneses, também tiveram presença significativa na composição étnica da população local.
A área que hoje corresponde ao território paulista já era habitada por povos indígenas desde aproximadamente 12000 a.C. No início do século XVI, o litoral da região começou a ser visitado por navegadores portugueses e espanhóis. No entanto, apenas em 1532 o português Martim Afonso de Sousa iria fundar a primeira povoação de origem europeia — a vila de Cananéia, na atual Vale do Ribeira. No século XVII, os bandeirantes paulistas intensificaram a exploração do interior da colônia, o que acabou por expandir os domínios territoriais dos portugueses na América do Sul. No século XVIII, após a instituição da Capitania de São Paulo, a região começa a ganhar peso político. Após a independência, durante o Império, São Paulo começa a se tornar um grande produtor agrícola (principalmente de café), o que acaba por criar uma rica oligarquia rural regional, que iria se alternar no comando do governo brasileiro com as elites mineiras durante o início do período republicano. Sob o regime de Vargas, o estado é um dos primeiros a iniciar um processo de industrialização e sua população se torna uma das mais urbanas da federação.
Segundo o IBGE, em pesquisa realizada em setembro de 2015, São Paulo tinha a maior produção industrial do país, com o maior PIB entre todos os estados brasileiros. Em 2016, a economia paulista respondia por cerca de 32,5% do total de riquezas produzidas no país, o que tornou o estado conhecido como a "locomotiva do Brasil".[9] O PIB paulista equivale à soma das economias de Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.[10] Se fosse um país soberano, seu PIB nominal seria o 21º maior do mundo (estimativa de 2020).[11][12] Além da grande economia, São Paulo possui bons índices sociais em comparação ao registrados no restante do país, como o segundo maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),[6] o segundo maior PIB per capita,[3] a segunda menor taxa de mortalidade infantil,[4] a menor taxa de homicídios[13] e a terceira menor taxa de analfabetismo entre as unidades federativas brasileiras.[14]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Estados Brasileiros
CT Nº 298 - PALMAS – ESTADO: TOCANTINS
Palmas (Akwẽ-Xerénte: Akwẽ krikahâzawre wam hã [akwẽ kɾikahəʐawɾɛ wam hə̃][6]) é um município brasileiro, capital e também a maior cidade do estado do Tocantins. A cidade foi fundada em 20 de maio de 1989, logo após a criação do Tocantins pela Constituição de 1988, pelo governador José Wilson Siqueira Campos que encarregou, mediante contrato, os arquitetos Luís Fernando Cruvinel Teixeira e Walfredo Antunes de Oliveira Filho, para a realização do projeto arquitetônico e urbanístico. A partir daí, a cidade começou a ser construída pelos trabalhadores que vieram do interior do Tocantins e de vários outros estados do país. Entretanto, somente a partir do dia 1° de janeiro de 1990, é que Palmas passou a ser a capital definitiva do estado, já que antes a cidade ainda não possuía condições físicas de sediar o governo estadual, que estava alocado temporariamente no município vizinho de Miracema do Tocantins.
Palmas é a última cidade do século XX completamente planejada,[7] já que a cidade nasceu e foi projetada desde o início para ser a capital do estado do Tocantins, sendo também a mais nova capital estadual do país.[7] O município caracteriza-se também por ter a melhor qualidade de vida entre as capitais e municípios do norte brasileiro. O crescimento de Palmas foi demasiado durante a década de 1990. Em 1991 a cidade tinha uma população de 24.261 habitantes. No ano de 2000, a cidade já contava com 130.528 habitantes. Sua urbanização também cresceu nos últimos anos. Apesar de uma desaceleração, Palmas tem um crescimento econômico de 8,7%, maior do que o índice nacional e do estado.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Capitais Brasileiras
CT Nº 297 - PORTO ALEGRE – ESTADO:RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre é um município brasileiro e a capital do estado mais meridional do Brasil, o Rio Grande do Sul.[7] Com uma área de quase 500 km² e uma população de 1 492 530 habitantes,[8] possui uma geografia diversificada, com morros, baixadas e um grande lago: o Guaíba. Está a 2 027 km da capital nacional, Brasília.[1][7][9]
A cidade foi constituída a partir da chegada de casais açorianos em meados do século XVIII. No século XIX contou com o influxo de muitos imigrantes alemães e italianos, recebendo também espanhóis, africanos, poloneses e libaneses. Sede da maior concentração urbana da região Sul e quinta mais populosa do Brasil, desenvolveu-se com rapidez e hoje abriga quase 1,5 milhão de habitantes dentro dos limites municipais[7][10][11] e cerca de 4 311 019 habitantes na região metropolitana.[12] Com 47% das construções verticalizadas, era a capital mais edificada do país em 2018.[13] A cidade enfrenta muitos desafios, entre eles o fato de parte da população viver em condições de sub-habitação,[14] alto custo de vida,[15] alta incidência de obesidade e tabagismo,[16][17] deficiências sérias no quesito poluição,[18] degradação de ecossistemas originais,[19] índices de crime elevados[20][21] e crescentes problemas de trânsito.[22]
Por outro lado, ostenta mais de 80 prêmios e títulos que a distinguem como uma das melhores capitais brasileiras para morar, trabalhar, fazer negócios, estudar e se divertir. Foi destacada em 2010 também pela ONU como a Metrópole nº 1 em qualidade de vida do Brasil por três vezes; como possuindo um dos 40 melhores modelos de gestão pública democrática pelo seu Orçamento Participativo e por ter o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre as metrópoles nacionais.[23] Dados do IBGE a apontaram em 2009 como a capital brasileira com a menor taxa de desemprego,[24] a empresa de consultoria britânica Jones Lang LaSalle a incluiu em 2004 entre as 24 cidades com maior potencial para atrair investimentos no mundo[25] e figura na lista da Pricewaterhouse Coopers entre as cem cidades mais ricas do mundo.[26] Porto Alegre recebeu a classificação de cidade autossuficiente, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC).[27]
Além disso, Porto Alegre é uma das cidades mais arborizadas[28] e alfabetizadas do país,[7] é um polo regional de atração de migrantes em busca de melhores condições de vida, trabalho e estudo[29] e tem uma infraestrutura em vários aspectos superior à das demais capitais do Brasil.[30] Foi manchete internacional quando sediou as primeiras edições do Fórum Social Mundial[23] e foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.[31] Também tem uma cultura qualificada e diversificada, com intensa atividade em praticamente todas as áreas das artes, esportes e das ciências, muitas vezes com projeção nacional, além de possuir ricas tradições folclóricas e um significativo patrimônio histórico em edificações centenárias e numerosos museus.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Capitais Brasileiras
CT Nº 296 - ESTORIL – FORTALEZA-CE
Localizado na Praia de Iraceema, de antigo Cassino hoje o Estoril além de restaurante, é um nucléo para boêmios e intelectuais, servindo também de espaço para debates e exposição de artes.
Marcador: Edificações, Paisagens Cearenses.
CT Nº 295 - BARCO LAGOSTEIRO À MARGEM DO RIO JAGUARIBE NO FORTIM
O rio Jaguaribe é um curso de água que banha o estado do Ceará, no Brasil.
No seu leito, foram construídos os dois grandes açudes cearenses: o Orós e o Castanhão.
Sua bacia hidrográfica está situada em sua quase totalidade dentro dos limites do estado do Ceará, com ínfima parcela estendendo-se ao sul para o estado de Pernambuco, ocupando parte dos municípios de Exu, Moreilândia e Serrita. Ocupa cerca de 51,9% da área total do estado, o que equivale a, aproximadamente, 75 669 km². As cabeceiras de suas sub-bacias servem de limite entre o Ceará e os estados do Piauí, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É o maior curso de água do território cearense com 633 km de extensão.
Os braços do rio Jaguaribe chegavam a desaparecer em épocas de seca, o que lhe rendeu o título de "maior rio seco do mundo", retornando e crescendo muito rápido em volume e extensão na estação chuvosa, tornando necessário usar canoas para atravessá-lo.
Foto: Maurício Albano
Marcador: Natureza
CT Nº 294 - NATAL LUZ 15 NOV A 25 DEZ – GRAMADO – NATURALMENTE EUROPEIA
"Gramado: Uma cidade mais do que encantadora Os mega-espetáculos realizados fazem brilhar os olhos daqueles que os assistem. O Natal Luz, o primeiro evento natalino do Brasil, hoje é um dos maiores espetáculos do gênero no mundo. Gramado é uma cidade encantadora com o charme das ruas floridas, os detalhes da arquitetura, o aconchego da hotelaria, o requinte da gastronomia, a hospitalidade das pessoas, o cheiro da natureza - Refúgio de Encantos e belezas."
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Eventos
CT Nº 293 - ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO – ACERVO – CORCOVADO
Corcovado – Vista de um dos mais famosos cartões-postais da cidade, ainda sem a estátua do Cristo Redentor.
O Corcovado é um dos morros da cidade do Rio de Janeiro, célebre no Brasil e no mundo pela sua estátua do Cristo Redentor de 38 metros de altura.
O Cristo Redentor é um dos principais símbolos do país e oferece uma privilegiada vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro. Em 2003 foram concluídas as obras de instalação de elevadores e escadas rolantes no local. Antes, era preciso vencer 220 degraus para desfrutar da paisagem. No dia 7 de julho de 2007, a estátua do Cristo Redentor foi eleita em uma votação uma das novas sete maravilhas do mundo. A votação teve o patrocínio da ONU, porém, sem ter um caráter oficial.[1]
O morro do Corcovado possui 710 metros de altura e encontra-se no Parque Nacional da Tijuca. O Corcovado situa-se ao oeste do centro da cidade, mas mesmo assim pode ser observado desde longas distâncias.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Bondes
Marcador: Transporte
CT Nº 292 - GAVIÃO VERMELHO
O gavião-carijó, (nome científico: Rupornis magnirostris ou Buteo magnirostris) também conhecido pelos nomes de anajé, gavião-indaié, inajé, ripino, indaié, gavião-pega-pinto e pega-pinto,[2] é um gavião da família dos acipitrídeos, encontrado em diferentes ambientes, ocorrendo do México à Argentina e em todo o Brasil.
No Brasil, é a espécie de gavião mais abundante, podendo ser encontrado em ambientes urbanos e rurais, onde desempenha um papel importante no equilíbrio ecológico da fauna como reguladores da seleção, evitando uma superpopulação de roedores, pequenas aves que podem ser propagadores de doenças como os pardais, além de eliminar indivíduos defeituosos e doentes.[3]
É uma ave de rapina, carnívora e com predação diurna, facilmente encontrada em todo o Brasil. Por ser uma ave de caça, possui garras nas patas para facilitar o agarramento e a laceração da presa com seu bico afiado e duro. Sua plumagem apresenta alguma variação de acordo com a região encontrada, muito embora sempre irão se destacar várias faixas claras em contraste com as faixas cinza escuras ou negras. Praticamente não há variação de plumagem entre a fêmea e o macho, porém a fêmea é um pouco maior que o macho. O nome vulgar "carijó” se refere ao padrão de listras encontradas no peito.[4]
A espécie possui cerca de 36 cm de comprimento, com plumagem variando de cinza a marrom e negro nas partes superior, peito cinza, asas com base das primárias ferrugíneas, partes inferiores barradas de canela, cauda com quatro ou cinco faixas escuras, íris e tarsos amarelos.
Há uma diferença entre os gaviões adultos e os imaturos.[5] Quando jovens eles podem ser confundidos com vários outras espécies de gaviões, pois apresentam a coloração marrom-carijó. Já os gaviões adultos apresentam a ponta do bico negra com a base amarelada; a cabeça e a parte superior das asas são amarronzadas, e posteriormente ficam cinza à medida que a ave amadurece e se torna o típico gavião-carijó com suas listras negras no peito.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Aves
terça-feira, 18 de julho de 2023
CT Nº 291 - SEDE DO JARDIM BOTÂNICO – NITERÓI-RJ
Horto Botânico de Niterói, conhecido também como Jardim Botânico de Niterói ou Horto do Fonseca fica situado na Alameda São Boaventura, no bairro do Fonseca e foi construído em 16 de maio de 1906, por decreto do então governador Nilo Peçanha. Com mais de cem anos de fundação, o Horto conta com diversas espécies de plantas e árvores como jatobás, jequitibás, jacarandás e sapucaias e também com espécies raras como o pau-mulato. Até o ano de 2010 funcionava também um zoológico no local.[1]
As terras do atual Horto Botânico de Niterói faziam parte inicialmente da sesmaria concedida ao índio Araribóia datada em 1568. Posteriormente, passados aproximadamente cem anos, foram vendidas pelos jesuítas a particulares. Seu tamanho chegou a ser medido em 1891, alcançando uma área total de 387 mil metros quadrados. Tornou-se em 1905, patrimônio estadual por decisão judicial a partir da iniciativa do então Governador do Estado Nilo Peçanha.
Por decreto datado em 16 de maio de 1906, o Governador Nilo Peçanha estabeleceu a criação do Horto Botânico de Niterói a fim de cultivar e distribuir a fazendeiros e lavradores sementes e mudas de frutas, plantas têxteis e medicinais e ainda deu início a construção das grades, cercas laterais e administração do local. Sua inauguração ocorreu em 20 de outubro do mesmo ano, onde plantou-se o primeiro coqueiro da Bahia. Já neste momento eram plantados também nas encostas laranjas, abacate, cana e plantas para industria têxtil e alimentos de animais. Em 1912, foi iniciado no Horto Botânico de Niterói o cultivo de uvas, chegando-se a projetar um sofisticado pavilhão para exposições agrícolas.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Interior Histórico
Marcador: Edificações, Natureza.
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