quinta-feira, 27 de abril de 2023

CT Nº 270 - MUSEU NACIONAL – TUCANO – SALA DE AVES


Os tucanos são aves que correspondem à família Ramphastidae, vivem nas florestas tropicais da América Central e América do Sul. A família inclui cinco gêneros e mais de quarenta espécies diferentes. Possuem bicos notavelmente grandes e coloridos, que possuem a função de termorregulação para as muitas espécies que passam muito tempo na copa da floresta exposta ao sol tropical quente.[1]
.São aves arborícolas restritas aos neotrópicos, sendo encontradas desde o México até o Brasil. Algumas espécies habitam florestas tropicais úmidas de baixa altitude, enquanto outras habitam bosques mais temperados, em cordilheiras, a altitudes de até 3000 m.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Aves

CT Nº 269 - FELIZ NATAL – DE: PARA: - Fraternidade e amor


Cartão de Natal
De:
Para:
Marcador: Utensílios

CT Nº 268 - CARTÃO PARA REEMBOLSO DE CRÉDITO


Cartão Telefônico Codificado
Para sua segurança, adquira apenas cartões com a identificação “Cartão Codificado”.
Marcador: Utensílios

CT Nº 267 - SOU DA PAZ


A Campanha dos estudantes de São Paulo pelo desarmamento já conseguiu recolher mais de 2.00 armas das ruas.
Marcador: Eventos

CT Nº 266 - 31 É DDD TELEMAR


O DD Telemar liga 16 estados
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Ligação gratuíta
Marcador: Eventos

CT Nº 265 - DIGITAL LINE ISDN TELEMIG


Com o serviço Digital Line ISDN Telemig a sua linha telefônica normal será uma linha digital de alta velocidade
e qualidade capaz de tornar muito mais rápido o acesso à internet e ao mesmo tempo falar ao telefone.
Marcador: Utensílios

CT Nº 264 - CHEVROLET – Bel-Air


Hot Top – Coupe – Ano 1954
O Chevrolet Bel Air foi um carro de tamanho grande produzido pela Chevrolet para os modelos dos anos de 1950-1981. Inicialmente, apenas os hardtops de duas portas na gama de modelos da Chevrolet foram designados com o nome Bel Air de 1950 a 1952, distinto dos modelos Styleline e Fleetline pelo restante da gama. Com o modelo do ano de 1953, o nome Bel Air foi alterado de uma designação para uma forma única de carroceria para um nível superior de acabamento aplicado em vários estilos da carroceria. O Bel Air continuou com várias outras designações de nível de acabamento até a produção dos EUA cessar em 1975. A produção continuou no Canadá, apenas pelo mercado doméstico, durante o modelo do ano de 1981.
Marcador: Transporte.

CT Nº 263 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-80 ANOS-ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ


COLEÇÃO FAZENDA RAPOSA
Coleção com dezesete espécies de palmeiras do gênero COOPERNICIA de relevante interesse científico.
Foto: Henrique Martins
SÉRIE: TELECEARÁ (PALMEIRAS COOPERNICIAS)
Marcador: Plantas

CT Nº 262 - CÍRIO DE NAZARÉ


O Círio de Nazaré é uma manifestação religiosa católica em devoção a Nossa Senhora de Nazaré, que ocorre na capital Belém, no estado brasileiro do Pará. Obtendo também outras representações significativas na Região Norte como em Macapá[1], Rio Branco[2] e Manaus[3], e em diversas outras partes do Brasil. Em outras regiões, devido a migração de paraenses, acabaram criando procissões para sentirem-se próximos de Belém, por meio do ato de Fé.
Celebrado anualmente desde 1793, no segundo domingo de outubro, reunindo cerca de dois milhões de pessoas em todas as romarias e procissões. Uma devoção religiosa, herdada dos colonizadores portugueses - em Portugal é celebrado no dia 8 de setembro na vila de Nazaré.[4] No Brasil, no início, era uma romaria vespertina e até mesmo noturna, daí o uso de velas. No ano de 1854, para evitar a repetição da chuva torrencial como a que havia caído no ano anterior, a procissão passou a ser realizada pela manhã.
O Círio foi instituído em 1793 em Belém do Pará[4] e, até 1882, saía do Palácio do Governo. Em 1882, o bispo D. Antônio de Macedo Costa, em acordo com o Presidente da Província, Justino Ferreira Carneiro, instituiu que a partida do Círio seria da Catedral da Sé, em Belém.
O Círio é a maior manifestação católica do Brasil - e um dos maiores eventos do mundo - reunindo mais de dois milhões de pessoas em uma só manhã.[5][6] Sendo, em 2004, reconhecido como patrimônio cultural imaterial pelo Iphan e, em dezembro de 2013, declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.[7][8][9]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Eventos

CT Nº 261 - SUDAM – SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA


A Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) é uma autarquia do governo federal do Brasil, criada no governo do presidente Castelo Branco em 1966, com a finalidade de promover o desenvolvimento da região amazônica, gerando incentivos fiscais e financeiros especiais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais. Ela tem sede e foro em Belém, e é vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.
A atual área de abrangência da Amazônia Legal, corresponde em sua totalidade os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parcialmente, o estado do Maranhão (a oeste do meridiano de 44º de longitude oeste), perfazendo um superfície de aproximadamente 5.217.423 km² correspondente a cerca de 61% do território brasileiro.
A atuação da SUDAM obedece aos fundamentos, objetivos, diretrizes e instrumentos da Política de Desenvolvimento Nacional Integrada e do Plano de Desenvolvimento da Amazônia e é efetuada em articulação com o Conselho Deliberativo para o Desenvolvimento da Amazônia, órgãos e entidades públicas dos Governos federal, estaduais e municipais que atuam na Região e a sociedade civil organizada.
História
A SUDAM veio a substituir uma outra autarquia denominada "Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia" (SPVEA), criada por Getúlio Vargas em 1953, cujo objetivo também era o desenvolvimento da região amazônica. A SPVEA, que era diretamente subordinada à Presidência da República, teve sua sede oficialmente instalada em Belém, em 21 de setembro de 1953, tendo como primeiro superintendente Arthur César Ferreira Reis.
Faziam parte da SPVEA em sua fundação os nove estados e territórios federais: Pará, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Goiás, Território do Acre, Território do Amapá, Território do Rio Branco-Roraima e Território do Guaporé-Rondônia.
O sucesso inicial da SPVEA como agência de fomento para a Amazônia Legal, estimulou o presidente Juscelino Kubitschek a criar a Sudene – Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste. A SPVEA aplicou substanciais recursos financeiros no fomento agrícola e pecuário (em seus primeiros anos principalmente no setor gomífero).
Em 14 de setembro de 1966, o Grupo de Trabalho da Amazônia, encaminhou ao presidente Castelo Branco, o projeto de lei votado pelo Congresso Nacional, que resultou na Lei nº 5.173, de 27 de outubro de 1966, extinguindo a SPVEA e criando a SUDAM, com outros mecanismos para agilizar a sua atuação e um estrutura diferenciada. Em 27 de outubro de 1966, o Presidente Castelo Branco sancionou a Lei nº 5.174, dispondo sobre a concessão de incentivos fiscais em favor da Região Amazônica. A Lei nº 5.174 era marcada pela liberalidade que conferia as pessoas jurídicas. Além da isenção de impostos de renda, taxas federais, atividades industriais, agrícolas, pecuárias e de serviços básicos, dava isenção de impostos e taxas para importação de máquinas e equipamentos, bem como para bens doados por entidades estrangeiras.
No período compreendido entre os anos de 1998 e 1999, 20 dos 151 projetos financiados pela Sudam, na região da rodovia Transamazônica (BR-230), a Polícia Federal e o Ministério Público Federal encontraram irregularidades. Dos R$ 547 milhões liberados para esses projetos, cerca de R$ 132 milhões foram desviados em um grande esquema de corrupção que levou a quase extinção da autarquia. Apontado pela justiça, que decretou sua prisão preventiva, como "chefe da quadrilha" que desviou recursos da instituição, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) – ex-governador do Pará, ex-presidente do Congresso Nacional – não permaneceu preso e nunca foi julgado pelos crimes cometidos.
Em 24 de agosto de 2001, o presidente Fernando Henrique Cardoso, na medida provisória nº. 2.157-5[1] e instalada pelo decreto n° 4.125 [2], de 13 de fevereiro de 2002, criou a Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA) e extinguiu a SUDAM, devido às inúmeras denúncias de corrupção envolvendo a organização. Esta decisão foi tomada após várias críticas quanto à eficiência desta autarquia, passando a ser a responsável pelo gerenciamento dos programas relativos à Amazônia Legal.
Em agosto de 2003 o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anuncia a recriação da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM).[3] Com a Lei Complementar 124/07 [4], a Sudam foi reimplantada, sendo extinta a ADA.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Órgãos Estatais