terça-feira, 24 de maio de 2022
CT Nº 160 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-80 ANOS-ESCOLA DE AGRONOMIA DO CEARÁ.
CENTRO DE TREINAMENTO
Situado na fazenda experimental do Vale do Curu-Pentecoste, Ceará, integrando as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Foto: Henrique Martins
Série: TELECEARÁ – CULTURA
Marcador: Edificações
CT Nº 158 – TELEBRÁS
20 anos de tecnologia com o seu CpqD, em Campina-SP.
Gerando, explorando e difundindo tecnologias que agregam valor e competitividade aos negócios do sistema TELEBRÁS.
Marcador: Equipamentos
CT Nº 156 – CANOA QUEBRADA – CE
Canoa Quebrada é uma praia localizada no litoral leste do Estado do Ceará, Distante 163 km de Fortaleza e 12 km da sede do município de Aracati, à qual pertence.[1]
A sua paisagem é caracterizada por dunas e falésias avermelhadas de até trinta metros acima do nível do mar.
História
A povoação de Canoa Quebrada nasceu a partir do pequeno povoado de pescadores, a Vila do Estevão . Descoberta na década de 1960 por cineastas franceses do movimento em "Nouvelle Vague", a povoação sofreu um choque de culturas, que resultou num sentimento de liberdade que ali impera até hoje.[2]
Reza a tradição local que, de dia, os franceses trabalhavam duro e, à noite, se entregavam a diversão. Por essa razão, uma lua e uma estrela, esculpidas nas falésias, tornaram-se o símbolo do local. Uma outra versão dessa tradição local narra que, na equipe de filmagem, existia um marroquino, de crença islâmica, que sentindo remorsos pelas continuadas farras noturnas, desejava o perdão de Alá. Para se redimir da culpa, mandou esculpir, nas falésias, a lua e a estrela, hoje ícones locais.
A povoação adquiriu fama ao ser descoberta, na década de 1970, pelos "hippies", que ali encontraram um lugar remoto,com grande belezas habitado apenas por uma tribo indígena e alguns pescadores, uma população simples e hospitaleira, que até hoje preservam a tradição de pescar com jangadas no mar. Alguns desses "hippies" fixaram-se no local, casando com os nativos e tendo filhos. Desse modo, é possível encontrar ali muitos descendentes de suíços, franceses e outros europeus. Canoa Quebrada voltou a ser cenário de um filme em 1997, com a produção de Bela Donna, por Bruno Barreto e direção de Fábio Barreto, tendo, a partir de então, se transformado em um dos principais destinos turísticos do Ceará.
À noite, moradores e turistas se encontram na rua principal jocosamente apelidada de "Broadway", embalados pelo ritmo do "Reggae" e do Forró.
Atualmente a região encontra-se protegida através da Área de Proteção Ambiental de Canoa Quebrada (APACQ),com cerca de setenta mil hectares.
A praia foi cenário das primeiras gravações de Malhação 2009, produzida e exibida pela Globo.[3]
População e serviço público
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Canoa_Quebrada_%282%29.jpg Vista da Praia de Canoa Quebrada e o Parque eólico de Aracati ao fundo.
O povoamento no local chegou a aproximadamente 4.052 (sendo 2.073 mulheres e 1.979 homens) em 2007, sendo que foram registrados 4.154 moradas (que 98% tinha energia elétrica, 95% água corrente, 98% coleta de lixo e 95% são construções de alvenaria)
O povoado também tem quatro escolas, sendo duas públicas e ensino básico, além da Biblioteca comunitária Eulina Freire dos Santos, sem contar a sede da prefeituras. Também se tem lá duas agências bancária do BB e Bradesco, e dos Correios.[4]
Canoa quebrada, assim como outras praias cearenses, possuem campos eólicos localizados em canoa quebrada
Fonte:https://pt.wikipedia.org
Série: Ceará
Marcador: Paisagens Cearenses, Praias
CT Nº 155 – PONTE SOBRE O RIO CEARÁ
Notável melhoramento urbanístico, cobre toda a extensão do Rio Ceará (250m) e interliga Fortaleza ao municío de Caucaia, facilitando o tráfego na Costa leste da cidade.
“A Ponte José Martins Rodrigues, ou Ponte do Rio Ceará, foi inaugurada oficialmente em 11 de outubro de 1997, completando nesta quarta 20 anos de sua entrega. O equipamento, fonte de controvérsias e polêmicas desde a sua construção, trazia como objetivo principal fazer a integração física entre o litoral de Fortaleza e de Caucaia, antes separados pelo leito do Rio Ceará. Consequências de longo prazo, como a urbanização intensa e a ocupação das margens, são hoje percebidas como resultantes da intervenção que se tornou um marco da paisagem na Barra do Ceará.
A ponte leva o nome de José Martins Rodrigues, cearense defensor dos direitos humanos, e foi concluída após quatro anos de obras no mandato de Juraci Magalhães. Com cobrança de pedágio por cinco anos - encerrado em 31 de agosto de 2013 -, a construção do que viria a ser a maior ponte do Estado foi acompanhada também pela promessa de um projeto de urbanização na área da antiga Fortaleza, que nunca foi efetivado. A Barra do Ceará, hoje com 413 anos de história, faz parte do percurso de quem se desloca diariamente entre Caucaia e a Capital, e a ponte compõe a essência histórica que marca a região.
A ponte, segundo Aécio Holanda, do gabinete do secretário da Regional 1, carrega uma indispensável função para a comunidade do litoral oeste de Fortaleza. "A ponte foi muito importante para conectar a Barra do Ceará a Fortaleza e ao restante do litoral. A Prefeitura também compreende que ainda é preciso buscar a requalificação da área e dar um suporte maior à comunidade, que é vítima da violência", conta Aécio Holanda.
Alberto Lopes, proprietário de uma das mais antigas barracas de praia do entorno, afirma que a construção da ponte não trouxe tantos benefícios quanto foram prometidos. O comerciante reside na Barra há 53 anos e presenciou todo o processo de construção do equipamento, lembrando que o projeto de urbanização - para ele, o principal elemento da obra - se faz necessário ainda hoje. "Esqueceram de investir no ser humano. A ponte permitiu a urbanização desordenada e a ocupação irregular da área de mangue, além de ter desqualificado a área da praia", diz o também ativista comunitário.
O componente do movimento Barra Unida, Davi da Pompeia, atravessando o Rio Ceará, falou de como o equipamento favoreceu a cidade de Caucaia, mas deixou lacunas para a população da Barra: "Haviam 80 barcos em funcionamento aqui na praia, fazendo a travessia. Hoje, restaram apenas oito. O movimento turístico também teve perdas relevantes", conta Pompeia.”
Fonte:https://diariodonordeste.verdesmares.com.br
Série: Paisagens Cearenses
Marcador: Logradouro
CT Nº 154 – BEIJA-FLOR-VERDE-DO-PEITO-AZUL
Amazilia Lactea Lactea
Espécie pequeno-migratório, vive nas matas, scrub e savanas, das Províncias Central e Atlântica, onde visita todos os ecossistemas, e também nos jardins e pomares.
Fonte: “Beija Flores do Espírito Santo”
Obra do Cientista Augusto Ruschi
Série: Beija Flores
Marcador: Aves
CT Nº 153 – COMBATENTE PÁRA-QUEDISTA
Soldado especilizado em Operações Aeroterrestres.
É formada nas Unidades da Brigada de Infantaria Pára-quedista do Exército Brasileiro (Rio de Janeiro-RJ)
Série: Exército Brasileiro
Marcador: Profissões
CT Nº 152 – MONTE RORAIMA – FRONTEIRA BRASIL-VENEZUELA-GUIANA
NORMANDIA-RORAIMA
O monte Roraima é um monte localizado na América do Sul, na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. Constitui um tepui, um tipo de monte em formato de mesa bastante característico do planalto das Guianas. Delimitado por falésias de cerca de 1 000 metros de altura, seu planalto apresenta um ambiente totalmente diferente da floresta tropical e da savana que se estende a seus pés. Assim, o alto índice pluviométrico promoveu a formação de pseudocarstes e de numerosas cavernas, além do processo de lixiviação do solo. A flora adaptou-se a essas condições climáticas e geológicas com um elevado grau de endemismo, onde encontram-se diversas espécies de plantas carnívoras – que retiram dos insetos capturados os nutrientes que faltam no solo. A fauna também é marcada por um acentuado endemismo, especialmente entre répteis e anfíbios. Esse ambiente é protegido no território venezuelano pelo Parque Nacional Canaima e no território brasileiro pelo Parque Nacional do Monte Roraima. Seu ponto culminante eleva-se no extremo sul, no estado venezuelano de Bolívar, a 2 810 metros de altitude. O segundo ponto mais alto, com 2 772 metros, localiza-se ao norte do planalto, em território guianense, próximo ao marco de fronteira entre os três países.
Conhecido pelos ocidentais apenas no século XIX, o monte Roraima foi escalado pela primeira vez em 1884, por uma expedição britânica chefiada por Everard Ferdinand im Thurn. Entretanto, apesar das diversas expedições posteriores, sua fauna, flora e geologia permanecem largamente desconhecidas. A história de uma dessas incursões inspirou sir Arthur Conan Doyle a escrever o livro O Mundo Perdido, em 1912.[nota 1] Com o desenvolvimento do turismo na região, especialmente a partir da década de 1980, o monte Roraima tornou-se um dos destinos mais populares para os praticantes de trekking, devido ao ambiente singular e às condições relativamente fáceis de acesso e escalada. O trajeto mais utilizado é feito pelo lado sul da montanha,[nota 2] através de uma passagem natural à beira de um despenhadeiro. A escalada por outros pontos, no entanto, exige bastante técnica, mas permite a abertura de novos acessos.
Marcador: Natureza
CT Nº 151 – Centropyge aurantonatus
Belo peixe de nossa costa, costuma passear próximo aos corais sempre em pequenos cardumes.
Série: Peixes da Costa Cearense
Marcador: Animais
Assinar:
Postagens (Atom)