terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
CT Nº 130 – CATTLEYA GUTTATA
As orquídeas pintalgadas exercem um incrível fascínio sobre os colecionadores desta família botânica, graças aos interessantes padrões no melhor estilo animal print que suas pétalas e sépalas são capazes de exibir. Não por acaso, estas orquídeas acabam associadas a termos relacionados aos grandes felinos, como tigres, onças e leopardos. A espécie botânica Cattleya guttata traz um belíssimo exemplo desta estampa de leopardo, que mescla tons de caramelo, bronze e cobre, contrastando com um esfuziante labelo pink.
Além da orquídea Cattleya guttata, também produzem flores com estampas que lembram a pele de um leopardo as espécies Cattleya schilleriana e Cattleya aclandiae, já apresentadas, aqui no blog. São todas orquídeas exclusivamente brasileiras, endêmicas de estados específicos. No caso da Cattleya guttata, sua ocorrência se dá nativamente nas regiões nordeste, sudeste e sul do Brasil.
Não por acaso, existe uma belíssima variedade desta espécie, denominada Cattleya guttata leopardina, com pétalas e sépalas intensamente cobertas por pintas em tons bronzeados, acobreados, que lembram o animal print encontrado na pelagem dos leopardos.
Também não é uma coincidência o fato de esta variedade de Cattleya guttata ser constantemente confundida com outra espécie que tem nome de felino, a orquídea Cattleya tigrina, igualmente pintalgada, com o labelo pink. Tecnicamente, estas manchas consistem na deposição de um pigmento na coloração púrpura sobre um fundo amarelo, levemente esverdeado, que resulta no efeito ótico de pintas amarronzadas, em tons de caramelo ou bronze.
No meio desta confusão, ainda existe a Cattleya leopoldii, assim batizada em homenagem ao rei Leopoldo I, da Bélgica. Durante muitos anos, esta espécie foi considerada uma variedade da Cattleya guttata. De fato, são plantas bastante parecidas, com florações exuberantes, pintalgadas, muitas delas exibindo padrões que nos remetem à pelagem de um leopardo. Em todos os casos, a forma tipo destas orquídeas sempre apresenta o labelo pink, mas esta estrutura pode exibir uma coloração branca (alba) ou azulada (caerulea), dependendo da variedade em questão.
Fonte: https://www.orquideasnoape.com.br
Série: ORQUÍDEAS
Marcador: Flores
Dois cartões
CT Nº 129 – PRAIA DAS FONTES-CE
Praia das Fontes é um praia brasileira localizada no município de Beberibe no estado do Ceará.[1] Seu nome vem do fato de que, das sua falésias, brotam várias fontes de água doce. Nessa praia há extensa infraestrutura túristica, incluindo resort[2]
Um de seus atrativos é o "labirinto", um conjunto de falésias coloridas, nos quais os tons vermelhos predominam, de onde se retiram areias de colorações variadas. Em meio às formações surgem lagos de água doce, dunas e fontes que proporcionam banhos refrescantes.https://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_das_Fontes#cite_note-3
Fonte:pt.wikipedia.org/
Serie:Ceará
Marcador: Paissagens Cearenses.
CT Nº 128 – Jericoacoara
Jericoacoara [nota 1] é uma praia localizada no município de Jijoca de Jericoacoara, no estado do Ceará, no Brasil. Está localizada a 295[1][1] km a oeste da capital do estado, Fortaleza. Foi eleita em 1994 pelo jornal estadunidense The Washington Post uma das dez praias mais bonitas do planeta. [2] Em 2014, foi eleita pelo Huffington Post a quarta melhor praia da Terra. [3] É um dos locais mais frequentados por praticantes de windsurfe no país. [4] A praia é parte integrante do Parque Nacional de Jericoacoara.
"Jericoaquara" é um termo da língua tupi e significa "toca das tartarugas-marinhas", por meio da junção dos termos îurukûá (tartaruga-marinha) e kûara (toca)
A praia foi registrada no mapa do Ceará de João Teixeira Albernaz, o Velho, de 1629. Até 1985, a praia era habitada somente por pescadores e era isolada do resto do mundo. A partir de então, foi descoberta pelo turismo. Em 1994, foi eleita pelo jornal The Washington Post como uma das dez mais bonitas do mundo. Em 1997, foi cenário para o internacionalmente premiado A Ostra e o Vento. Em 1998 foi cenário da novela Meu Bem Querer.[
Fonte:pt.wikipedia.org/
Marcador: Paissagens Cearenses.
Três Cartões
CT Nº 127 – Telefone Público
O Orelhão da Telesp é a sua voz
Não deixe ninguém calar.
Data dos longínquos anos 1920, a instalação dos primeiros telefones de acesso público, no Brasil. A população do país atingia, então, a marca dos 30 635 605 habitantes.[3] Dotados de uma caixa coletora de moedas, adaptada a um aparelho comum, esses telefones semipúblicos eram encontrados em estabelecimentos comerciais que firmavam contrato com a Companhia Telefônica Brasileira, empresa de capital canadense que, à época, era responsável pela telefonia nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Os telefones realmente públicos só chegaram às calçadas brasileiras em meados de 1971, quando mais de 93 milhões de pessoas já habitavam o vasto território nacional e nem se sonhava em carregar um telefone no bolso ou bolsa. A telefonia móvel era algo apenas do imaginário[nota 1] e o telefone celular só seria lançado em 1973,[nota 2] acessível a bem poucos.
Dos quase 100 milhões de habitantes do Brasil, 52 milhões viviam em áreas urbanas, segundo dados do IBGE. O resultado disso é que, em muitos locais, ouvir e ser ouvido a partir de um telefone público, instalado no meio da rua, representava um verdadeiro desafio. Como solução para o problema, a CTB desenvolveu cabines circulares de fibra de vidro e acrílico e, para testar a novidade, instalou 13 delas na cidade de São Paulo. O resultado não agradou à companhia que detectou utilização inadequada do equipamento, alto índice de vandalismo e concluiu ainda, que a espaçosa cabine, além de abafada, acabava por disputar com os transeuntes, o exíguo espaço das calçadas.
Fonte:pt.wikipedia.org/
Marcador: Equipamentos
CT Nº 126 – Margarida
A espécie designada por Chrysanthemum leucanthemum ou Leucanthemum vulgare, designada pelos termos populares, pouco precisos, bem-me-quer, bonina, margarida, margarita, margarita-maior, malmequer, malmequer-maior, malmequer-bravo ou olho-de-boi, é uma planta herbácea e perene,[1] originária da Europa. Seu ciclo vital dura mais de um ano. É da família das compostas, a mesma do crisântemo, da dália e do girassol.
Do cruzamento da espécie com outras, Chrysanthemum latifolium e Chrysanthemum maximum, por exemplo, derivam variedades que se cultivam em todo o mundo.
A parte da margarida designada como flor, em alguns casos tem diâmetro superior a dez centímetros. Na verdade a margarida é uma inflorescência chamada capítulo, as marginais (pétalas) são brancas que abrigam as flores femininas, o disco central (amarelo) é composto de diminutas flores hermafroditas amarelas.
A propagação é feita por sementes ou pela divisão das touceiras. A altura média é de sessenta centímetros. Na divisão, feita em geral em agosto, a cada três anos, desprezam-se as partes velhas e lenhosas e plantam-se as ramificações novas e já dotadas de raízes.
Todas as margaridas devem ser plantadas ao sol, em solo argilo-arenoso rico em matérias orgânicas.
Serie:Flores
Marcador: Flores
CT Nº 125 – BRASILSAT COVERAGE 65º west
Segundo satélite brasileiro de comunicação da segunda geração do Brasilsat usado também para as comunicações dos países do mercosul
Marcador: Equipamentos
CT Nº 124 - IGREJA NOSSA SENHORA DO AMPARO
Localizada no município de Forim, nolitoral norte do Estado do Ceará, a igreja de Nossa Senhora do Amparo,
a única da cidade, caracteriza-se por sua arquitetura desprovida de ornamentos, simples e funcional, a exemplo
das moradias dos pescadores da região
Marcador: Edificações
CT Nº 123 - AYRTON SENNA DO BRASIL
1987 - VITÓRIA NOS EUA COM A LOTUS CAMEL
O Instituto Ayrton Senna, entidade sem fins lucrativos tem por objetivo dar oportunidade para crianças e jovens
em situação de risco pessoal e social, mantendo vivo o ideal de Ayrton Senna.
Marcador: Personalidade
CT Nº 122 – BRASILSAT B1
Em 28 de fevereiro de 1994 o Brasil lança ao espaço a segunda geração de satélites brasileiros de comunicação, o Brasilsat B1.
Série : BRASILSAT
Marcador: Equipamentos
CT Nº 121 - ESTAÇÃO CENTRAL DE RECIFE -PEAGEM
Inaugurada em 02 de dezembro de 1999, atualmente abriga o museu do trem.
Fonte: Rede Ferroviária/PRESERFE
Marcador: Edificações
Assinar:
Postagens (Atom)