terça-feira, 31 de dezembro de 2024

CT Nº 450 - ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO – FACHADA DO PRÉDIO


Fachada do prédio atual do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, inaugurado em 1979.
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CT Nº 449 - FREI DAMIÃO – Santuário de São Francisco


Frei Damião de Bozzano, nascido Pio Giannotti, OFMCap (Bozzano, 5 de novembro de 1898 — Recife, 31 de maio de 1997) foi um frade italiano radicado no Brasil. Está em processo de beatificação, tendo recebido os títulos de servo de Deus[1] e venerável.[2]
Filho dos camponeses Felice (Félix) Giannotti e Maria Giannotti, nasceu na aldeia de Bozzano, município de Massarosa, na Toscana. Começou sua formação religiosa aos doze anos, na Ordem dos Frades menores Capuchinhos. Aos dezenove anos foi convocado para o exército italiano e participou da Primeira Guerra Mundial. Com o fim da Guerra, retornou à vida conventual entre os capuchinhos. Aos 27 anos diplomou-se em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma e foi docente do convento de Villa Basilica e do Seminário de Massa.
O frade capuchinho, ordenado sacerdote em 25 de agosto de 1923, transfere-se para o Brasil no ano de 1931, estabelecendo-se em Recife, no Convento Senhora da Penha, da Ordem dos Capuchinhos. É venerado pelos fiéis, principalmente nordestinos, pois foi nessa região que ele viveu a maior parte de sua vida, fazendo peregrinações pelas cidades, celebrando a Eucaristia, confessando, realizando casamentos e batismos etc. Por muitos nordestinos é considerado como santo. Encontra-se atualmente em processo de beatificação e canonização desde 31 de maio de 2003.[3]
Por dia, muitas cartas chegam ao Convento de São Félix, onde ele está sepultado, contando fatos de cura, milagre, que a ciência não consegue entender.
Sua primeira missa foi nos arredores da cidade de Gravatá, em Pernambuco, na capela de São Miguel, no Riacho do Mel. Anualmente, no mês de maio, realiza-se naquela cidade as Festividades de Frei Damião: uma grande caminhada sai da Igreja Matriz Nossa Senhora de Santa'Ana (no centro de Gravatá) e vai até a Capela do Riacho do Mel.
Na cidade de Recife, mais precisamente no Convento de São Félix da Ordem dos Capuchinhos, onde se encontra seu corpo, acontece desde sua morte no fim de maio diversas celebrações em sua memória.
Em 1975, recebeu a medalha cunhada em ouro de amigo da cidade de Sousa, no estado da Paraíba, quando permitiu que se construísse a primeira estátua em sua homenagem, tendo o mesmo colocado a pedra fundamental naquele ano e em novembro de 1976 oficiou missa de inauguração, obra do renomado escultor pernambucano Abelardo da Hora. A estátua esta construída no serrote denominado Alto da Bênção de Deus, e se constitui hoje num facho abençoado de luz, deixando todos que contemplam mais próximos de Deus e de Nossa Senhora. E hoje é visitada por milhares de fiéis.
Em 27 de setembro de 1977, recebeu o título de Cidadão de Pernambuco e, em 4 de maio de 1995, o título de Cidadão do Recife.
Frei Damião ocupou-se em disseminar “as santas missões” pelo interior do Nordeste. “As santas missões” eram um tipo de cruzadas missionárias, de alguns dias de duração, pelas cidades nordestinas. Nessas ocasiões, era armado um palanque ao ar livre com vários alto-falantes onde o frade transmitia os seus sermões. Quando perguntado sobre os objetivos de suas “santas missões” aos sertanejos, o frei respondia que um dos objetivos era “livrá-los do Demônio, que queria afastá-los da Igreja e fazê-los abraçar outro credo [...]”.
Nunca abandonou suas caminhadas e romarias pelas localidades, principalmente no nordeste, no qual acompanhava com ele sempre, um terço e um crucifixo, as quais fazia com seu amigo Frei Fernando. Só parou poucos meses antes de falecer, devido ao agravamento de seu problema na coluna vertebral, fruto da má postura de toda a vida.
Frei Damião morreu no Real Hospital Português do Recife e seu corpo está enterrado na capela de Nossa Senhora das Graças, de quem era devoto, no Convento São Félix, no bairro do Pina, no Recife. Sua vida é retratada no livro do escritor Luís Cristóvão dos Santos, "Frei Damião - O Missionário dos Sertões".
Na ocasião de sua morte, em 31 de maio de 1997, o governo de Pernambuco e a prefeitura de Recife decretaram luto oficial de três dias.
No interior de Pernambuco, na cidade de São Joaquim do Monte, todos os anos milhares de romeiros chegam para prestar suas homenagens ao Frade. O Encontro de Romeiros, ou Romaria de Frei Damião como é mais conhecida, acontece todos os anos entre o fim de agosto e início do mês de setembro na Paróquia de São Joaquim, Diocese de Caruaru. Programação religiosa e cultural modificam totalmente o aspecto da cidade. O ponto central da peregrinação é a estátua erguida em 2008 em homenagem a Frei Damião localizada no Cruzeiro.
Em 2004, foi inaugurado o Memorial Frei Damião em sua homenagem, na cidade de Guarabira, Paraíba, uma das várias cidades em que o frade capuchinho percorreu em suas missões.[4]
Em 2019 Frei Damião foi considerado Venerável pelo Papa Francisco.
Série: Cultura
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CT Nº 448 - COMUNICAÇÕES BRASILEIRAS


Satélites, micro-ondas e fibras ópticas garantem a integração do País pelas comunicações, a nível nacional e internacional.
Marcador: Equipamentos

CT Nº 447 - MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO – MOISÉS E AS FILHAS DE JETRO


Detalhe de cena do Antigo Testamento, que narra o ato de Moisés em ajudar as filhas de Jetro, que foram impedidas de retirar água de um poço para aplacar a sede do rebanho do pai.
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 446 - IPÊ


Árvore de floração vistosa, de longe atrai o lenhador, sendo cortada indiscriminadamente sem reflorestamento.
Foto: Maurício Albano
Marcador: Árvores

CT Nº 445 - A BRISA DO MAR


A brisa do mar, as frutas típicas para escolher, o pôr-do-sol do sertão, os verdes coqueirais, as dunas brancas, o rico artesanato, o vaivém das jangadas…
O Ceará preserva suas belezas naturais e é nesse sentido que exerce todo o seu fascínio.
Foto: Maurício Albano
Marcador: Paisagens Cearenses.

CT Nº 444 - MUSEU CASTRO MAYA – OS NOIVOS


Pintura em Óleo/Madeira de Alberto da Veiga Guignard ( 1896-1962)
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 443 - GRAÚNA


Ave predominante do sertão cearense, a Graúna alimenta-se de variados insetos e sementes. É gratificante observá-las cantando no alto das carnaubeiras, na época de reprodução
Foto: Maurício Albano
Marcador: Aves

CT Nº 442 - BH – A CAPITAL DO SÉCULO


A Belo Horizonte centenária é uma cidade de contrastes. O antigo e o moderno se encontram nas esquinas, a tradição e a vanguarda se respeitam, o novo e o velho convivem no dinamismo da primeira cidade planejada do Brasil. Vida noturna agitada, parques e praças acochegantes, cultura e negócios internacionalizados. Cem anos de desenvolvimento, preservando a qualidade de vida.
BH Capital do século.Comemore com a cidade e fale bem da nossa gente.
Foto: Felipe Leite
Detalhe da Escola Estadual Pedro II. Ao fundo, ED. Omni Center. (BH/MG).
Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes,[4] sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado.[8] Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia.
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[9] Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, ocorreu também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.
A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país.[10][11] Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008).[12] Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país,[13] e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[14]
Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.[15] Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.
Marcador: Capitais Brasileiras

CT Nº 441 - NEGRINHO DO PASTEREIO


Palácio Piratini – Porto Alegre
Pintor: Aldo Locatelli
Marcador: Obra de Arte