segunda-feira, 30 de setembro de 2024
CT Nº 430 - JANGADA
Os passeios de jangada são umas das atrações da praia da Ponta Negra, com destaque para exuberância da beleza do Morro do Careca.
Foto:Anderson Barbosa
Marcador: Transporte, Paisagens Cearenses.
CT Nº 429 - RIO GRANDE DO NORTE
Rio Grande do Norte é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a nordeste da Região Nordeste e tem por limites o Oceano Atlântico a norte a leste, a Paraíba a sul e o Ceará a oeste. É dividido em 167 municípios e sua área total é de 52 809,601 km², o que equivale a 3,42% da área do Nordeste e a 0,62% da superfície do Brasil, sendo um pouco maior que a Costa Rica. Com uma população de mais de 3,5 milhões de habitantes, o Rio Grande do Norte é o décimo sexto estado mais populoso do Brasil, possuindo o segundo melhor IDH e a maior renda per capita da região Nordeste[8] e a melhor expectativa de vida do Norte-Nordeste, chegando a 76,0 anos, a nona maior do país.[5]
A história inicia-se a partir do povoamento do território que hoje é o Brasil, quando houve uma onda de migrações para os Andes, depois para o Planalto do Brasil, a região Nordeste, até chegarem ao Rio Grande do Norte. Ao longo de sua história, seu território sofreu invasões de povos estrangeiros, sendo os principais os franceses e holandeses. Em 1535, a então Capitania do Rio Grande estaria sendo doada pelo rei D. João III a João de Barros. Em 1822, quando o Brasil conquistou sua independência do Império Português, o Rio Grande do Norte passaria a se tornar província e, com a queda da monarquia e a consequente proclamação da república em 1889, a província se transforma em um estado, tendo como primeiro governador Pedro de Albuquerque Maranhão. A capital do estado é Natal e sua atual governadora é Fátima Bezerra, eleita nas eleições estaduais realizadas em 2018.
Devido à sua localização geográfica, que forma um vértice a nordeste da América do Sul, o Rio Grande do Norte é tido como uma das "esquinas" do Brasil e do continente, posição que também lhe confere uma grande projeção para o Atlântico (a maior dentre os estados brasileiros).[9] Seu litoral, com extensão aproximada de quatrocentos quilômetros, é um dos mais famosos do Brasil. Na economia, destaca-se o setor de serviços. Devido ao seu clima semiárido em parte do litoral norte, o Rio Grande do Norte é responsável pela produção de mais 95% do sal brasileiro. Na bandeira nacional brasileira, o estado é representado pela estrela Shaula, da constelação de Scorpius.[10]
O Rio Grande do Norte está localizado a nordeste da Região Nordeste do Brasil, limitando-se com os estados da Paraíba (a sul) e Ceará (a oeste) e o Oceano Atlântico (a norte e a leste). A distância linear entre seus pontos extremos norte e sul é de 263 quilômetros; enquanto isso, seus pontos extremos leste e oeste estão separados por uma distância reta de 443 quilômetros.[52] Também faz parte do território potiguar o Atol das Rocas, uma reserva biológica marinha considerada patrimônio da humanidade pela UNESCO.[51] Sua área territorial é de 52 809,602 km²,[2] sendo um dos menores estados do país, ocupando apenas 0,621% do território nacional. O estado segue o fuso horário UTC-3 (horário de Brasília), três horas atrasado em relação ao Meridiano de Greenwich), com exceção do Atol das Rocas, que segue o fuso UTC-2.[53][54] Devido à sua localização geográfica no território brasileiro, o Rio Grande do Norte é conhecido como esquina do continente, sendo a unidade da federação mais próxima da Europa e da África.
Com 83% do seu território abaixo dos trezentos metros de altitude, e 60% destes abaixo dos duzentos metros,[55] o relevo do Rio Grande do Norte é formado por planícies principalmente no litoral e por planaltos e depressões no interior. No litoral, estão localizadas as planícies costeiras, caracterizadas pela existência de dunas, além dos tabuleiros costeiros, composto de formações de argila. Logo após os tabuleiros, estão as depressões sublitorâneas e, em seguida, o Planalto da Borborema, que compreende as áreas de maior altitude; a Depressão Sertaneja, com terrenos de altitude mais baixa, logo após o Planalto da Borborema e a Chapada do Apodi, próxima aos rios Piranhas/Açu e Apodi/Mossoró. Também existe a Chapada da Serra Verde, encontrada na região do Mato Grande, com terrenos planos e ligeiramente elevados.[52][56]
Predominam os solos latossólicos no litoral oriental, neossólicos às margens dos rios, luvissólicos na região do Seridó, chernossólicos na Chapada do Apodi, argilosos na região do Alto Oeste e cambissólicos nas regiões planas e onduladas. Em outras regiões também podem ser encontrados os solos planossólicos e de mangue.[52]
Com 90,6% do seu território localizado na região do Polígono das Secas,[57] o clima predominante do Rio Grande do Norte é o semiárido quente (BSh na classificação de Köppen), que domina quase todas as áreas do interior do estado, inclusive o litoral norte, característico das elevadas temperaturas e da escassez e irregularidade das chuvas, cujo índice pluviométrico é por vezes inferior a 700 milímetros anuais (mm/ano), com exceção da região oeste, em especial o Alto Oeste, que apresenta índices maiores. No litoral oriental, o clima é tropical savânico (As), com chuvas mais abundantes e índices pluviométricos superiores a 1 000 mm/ano.[58]
A maior parte da cobertura vegetal original do Rio Grande do Norte foi devastada desde o início da colonização do Brasil, restando hoje apenas uma espécie de vegetação secundária e de menor porte e ligada ao clima, ao relevo e aos solos. São eles a caatinga (que ocupa a maior parte do estado) e a Mata Atlântica, além de pequenos trechos de cerrado, floresta ciliar de carnaúba, floresta das serras, manguezais e a vegetação das praias e dunas.[56] Devido à ação humana, essa formação vegetal vem sendo cada vez mais destruída, causando a desertificação e o enfraquecimento da biodiversidade.[74]
Na fauna do Rio Grande do Norte estão espécies como o aracuá, o beija-flor, a choca-barrada, o concriz, o galo-de-campina, o gato-maracajá-de-manchas-pequenas, o gavião pé-de-serra, os juritis, o macaco guariba, o mocó, a peba, o preá, o sagui-do-nordeste e o tatu-verdadeiro, além de várias outras espécies, como caranguejos, moluscos, ostras e peixes. Na flora estão a amescla, as aroeiras, a gameleira, o jatobá, a maçaranduba, o marmeleiro, o mulungu, as orquídeas, o pau-brasil, o pau-ferro, o pereiro, a peroba, a sapucaia, a sucupira, além de várias espécies de plantas trepadeiras e raras.[56]
O Rio Grande do Norte possui algumas unidades de conservação, dentre áreas de proteção ambiental (APA), parques estaduais e nacionais, reservas de desenvolvimento sustentável, reservas particulares do patrimônio natural (RPPN), entre outras, que juntas possuem uma área de 238 mil metros quadrados, aproximadamente 4,5% do território estadual. Há ainda projetos para a criação de novas unidades de conservação.
O Rio Grande do Norte é um estado da federação, sendo governado por três poderes, o executivo, o legislativo e judiciário. A atual constituição estadual foi promulgada em 3 de outubro de 1989, alterada por posteriores emendas constitucionais. Por vezes é permitida a participação popular nas decisões do governo através de referendos e plebiscitos.[100][101] São símbolos oficiais do estado a bandeira, o brasão e o hino.[100]
No Centro Administrativo do Estado estão localizados a sede do governo do Rio Grande do Norte,[102] o Palácio de Despachos de Lagoa Nova (governadoria), mais algumas secretarias estaduais e outros órgãos das administrações direta e indireta.[103][104] O governador do estado representa o poder executivo e é auxiliado pelos seus secretários nomeados livremente por ele.[100] No Palácio José Augusto está a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte,[105] a sede do legislativo estadual desde 1983, unicameral e formada por 24 deputados estaduais.[100] No Congresso Nacional, a representação potiguar é de três senadores e oito deputados federais.[106]
O poder judiciário, por sua vez, possui como instância máxima o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), composto por quinze desembargadores.[100] Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por meio de unidades denominadas de comarcas, divididas em três entrâncias: inicial, intermediária e final.[107] De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Rio Grande do Norte encerrou 2020 com 2 439 327 pessoas aptas a votar (1,671% do total brasileiro), distribuídos em 69 zonas eleitorais.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Estados Brasileiros
CT Nº 428 - PALACETE PROVINCIAL – COMANDO DA POLÍCIA MILITAR
Inaugurado em 1875, foi denominado Palacete Provincial, pois abrigava o Tesouro Provincial. Em 1890, se instalou o Batalhão da Polícia Militar do Amazonas, hoje Comando da Polícia Militar do Amazonas, também funciona neste prédio os museus Tiradentes e Numismática, foi tombado como Patrimônio Histórico em 14.01.1988.
Marcador: Órgãos Estatais, Edificações.
CT Nº 427 - GUIA SABE – ALTO PARANAÍBA 1990
Na edição de 1990 o Guia Sabe traz em sua capa o selo comemorativo dos 200 anos de Inconfidência Mineira, movimento de afirmação da nacionalidade brasileira que teve inspiração nos ideais libertários da Revolução Francesa.
Série: Uma década de Lista Telefônica
Marcador: Eventos
CT Nº 426 - MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - MUSEU DO IPIRANGA – PINTURA INDEPENDÊNCIA OU MORTE
Pintura Histórica: “Independência ou Morte”, ĺeo de Pedro Américo.
Série: Museus
Marcador: Obra de Arte
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