terça-feira, 30 de abril de 2024

CT Nº 390 - FORTALEZA


Fortaleza é um município brasileiro, capital do estado do Ceará, situado na região Nordeste do país. Distante 2 285 km de Brasília, capital federal, a cidade desenvolveu-se às margens do riacho Pajeú, e sua toponímia é uma alusão ao Forte Schoonenborch, o qual deu origem ao município, construído pelos holandeses durante sua segunda permanência no local, entre 1649 e 1654. O lema de Fortaleza, presente em seu brasão, é a palavra em latim Fortitudine, que, em português, significa "por/com força, valor, coragem".
Está localizada no litoral Atlântico, a uma altitude média de dezesseis metros, com 34 km de praias. Fortaleza possui 312,353 km² de área e 2 643 247 habitantes estimados em 2018, além da maior densidade demográfica entre as capitais do país, com 8 390,76 hab/km². É a maior cidade do Ceará em população e a quinta do Brasil. A Região Metropolitana de Fortaleza é a sexta mais populosa do Brasil e a primeira do Norte e Nordeste, com 4 051 744 habitantes em 2017. É a cidade nordestina com a maior área de influência regional e possui a terceira maior rede urbana do Brasil em população, atrás apenas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Atualmente, é a décima primeira cidade mais rica do país em PIB e a 1.ª mais rica do Nordeste, com 65 bilhões de reais.[7] Possui, ainda, a terceira região metropolitana mais rica das regiões Norte e Nordeste. É importante centro industrial e comercial do Brasil, com o oitavo maior poder de compra municipal da nação. No turismo, em 2012, a cidade alcançou as marcas de segundo destino mais desejado do Brasil e quarta cidade brasileira que mais recebeu turistas de acordo com o Ministério do Turismo. É sede do Banco do Nordeste, da Transnordestina Logística e do DNOCS. A BR-116, a mais importante rodovia do país, começa em Fortaleza. O município faz parte do Mercado Comum de Cidades do Mercosul.
Batizada de Loira Desposada do Sol pelos versos do poeta Paula Ney, a metrópole cearense é a terra natal de brasileiros de grande renome como o ex-presidente Castelo Branco e Dom Hélder Câmara, assim como Juvenal Galeno, Alberto Nepomuceno, Gustavo Barroso, Casimiro Montenegro Filho, José de Alencar, Karim Aïnouz, Maurício Peixoto e Rachel de Queiroz. É a capital brasileira mais próxima da Europa, a 5 608 km de Lisboa, em Portugal.
No século XIX, Fortaleza angariou a liderança urbana no Ceará, ultrapassando Aquiraz e Aracati. Ao final do período, era um dos oito principais centros urbanos do país, fortalecida pela cultura do algodão, que, no fausto, foi o principal elemento de elevação econômica do município, explorado para atender as fábricas da Revolução Industrial. Como cidade prioritária em investimentos do governo da província e com a vinda de sertanejos do interior, em fuga das constantes secas, a cidade cresceu rapidamente, dotando-se de crescente infraestrutura e passando a assimilar valores, costumes e padrões sociais e estéticos alinhados aos das grandes metrópoles ocidentais, mas também a assistir ao surgimento dos subúrbios e de seus decorrentes problemas sociais.[19]
Com a transformação da cidade em centro regional de exportação e com o aumento das navegações diretas à Europa, foi construída, em 1812, a Alfândega de Fortaleza. Silva Paulet desempenhou importante papel na evolução estrutural da cidade, erguendo obras como a Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, em 1812, no local do que restou do Forte de Nossa Senhora da Assunção, e o Passeio Público, em 1820, além de ter sido o autor do primeiro plano urbanístico da cidade, de 1812. Em 1824, a Fortaleza se agitou com os revolucionários da Confederação do Equador, assistindo a episódios sangrentos, como as execuções de Padre Mororó e Pessoa Anta, além do enforcamento e fuzilamento de tantos outros revolucionários.[20]
Especialmente na segunda metade do século, em decorrência da fértil era do algodão, a cidade foi tomada por um grande período de desenvolvimento urbano e construção de equipamentos marcantes, tais como o Liceu do Ceará e o Farol do Mucuripe em 1845, Santa Casa de Misericórdia em 1861, Seminário da Prainha em 1864, sistema de abastecimento de água em 1866, Biblioteca Pública em 1867, a Cadeia Pública em 1870, além da Rede de Viação Cearense, do Porto de Fortaleza na Ponte Metálica, de fábricas têxteis, centros intelectuais e veículos de comunicação, por exemplo. O período foi marcado como a belle époque de Fortaleza, representando um tempo de consagração econômica que se refletia em áreas como arquitetura, cultura e produção intelectual.[21]
Para disciplinar o crescimento da cidade, Adolfo Herbster deu continuidade ao esquema de planejamento urbano concebido por Silva Paulet em 1818, característico pelo traçado de vias em xadrez, e, inspirado pelas reformas operadas em Paris pelo Barão Haussman, desenhou a Planta Topográfica da Fortaleza e Subúrbios, em 1875, marco definitivo do urbanismo municipal.[22]
Nas décadas de 1870 e 1880, surgiram e se fortaleceram o Movimento Abolicionista Cearense e os ideais republicanos que culminaram na libertação dos escravos no Ceará, em 25 de março de 1884, quatro anos antes da Lei Áurea.[23] O principal evento da causa abolicionista cearense ocorrido na capital foi o levante popular, entre os dias 27 e 31 de janeiro de 1881, protagonizado pelos jangadeiros liderados por Dragão do Mar, que findou o tráfico de escravos na capital, alimentando o ímpeto libertário estadual e nacional.[24] Os intelectuais do movimento literário da Padaria Espiritual, surgido em 1892, muito contribuíram para a difusão de ideias progressistas em Fortaleza.
No século XX, continuou-se em Fortaleza o crescimento populacional e estrutural vertiginosos. Já no final da década, com a Proclamação da República, a oligarquia de Nogueira Acioly deu início ao seu período de domínio do Ceará, notória pela corrupção, impunidade dos crimes nos sertões e controle de massa.[25] Em 1909, foi criado o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Em 1911, iniciaram-se as obras do primeiro sistema de esgoto da capital, que começou a funcionar em 1927. Já em 1913, deu-se o uso de luz e bondes elétricos na cidade. Em 1912, estourou a maior revolta popular de Fortaleza, quando setores populares e opositores movimentaram-se pela retirada do Clã Accioly do poder. As manifestações, que aconteciam desde o ano anterior, chegaram ao estopim no dia da Passeata das Crianças, em 21 de janeiro. Milhares de pessoas acompanharam centenas de crianças serem espancadas e até mesmo mortas pela polícia. A população pegou em armas e, após dias de guerra, Nogueira Accioly renunciou em 24 de janeiro. Assumiu em seu lugar o apoiado pelo povo, Franco Rabelo, que, em 1914, foi deposto pelos revoltos da Sedição de Juazeiro.[26]
Em 1936, o povo da capital escolheu seu primeiro representante municipal, Raimundo de Alencar Araripe. Entre 1943 e 1945, a Segunda Guerra Mundial entrou no contexto de Fortaleza, que sediou o Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia e duas bases das Forças Armadas dos Estados Unidos. Em 1954, foi criada a primeira universidade na cidade, a Universidade Federal do Ceará, então denominada Universidade do Ceará, e inaugurado o Porto do Mucuripe.[27]
Nas décadas de 1950 e 1960, regiões mais distantes do Centro passaram a ser massivamente ocupadas. Bairros como Jacarecanga deram lugar ao Meireles e à Aldeota no abrigo às elites, ao passo que, com o crescimento urbano desordenado, o desenvolvimento das favelas e a falta de estrutura pública para as faixas mais pobres tornavam-se cada vez mais notórios. Em 1963, teve-se a construção da Avenida Beira Mar. Nesse período, a faixa litorânea da cidade começou a se fortalecer enquanto importante espaço para a exploração turística. Bairros como o Praia de Iracema, dotados de grande infraestrutura cultural, tornaram-se redutos da boemia. Ao final dos anos 1970, Fortaleza começou a despontar como um dos maiores polos industriais do Nordeste com a implantação do Distrito Industrial de Fortaleza e a movimentação na zona portuária do Mucuripe, com suas indústrias de pesca, moinhos de trigo, fábricas de asfalto e áreas de refino de petróleo. O período do Regime militar no Brasil coincidiu com o de crescimento célere e desordenado da cidade que se tornou, em 1973, centro duma metrópole.[16] A insatisfação popular diante da eclosão de problemas sociais decorrentes da multiplicação populacional resultou, com a volta das eleições livres e diretas, na eleição da primeira mulher prefeita de uma capital de estado brasileiro, Maria Luiza Fontenele, também a primeira prefeitura comandada por um partido de esquerda no país.[28]
No final do século XX, as administrações dos prefeitos Juraci Magalhães e Antônio Cambraia, realizaram diversas mudanças estruturais na cidade, com a abertura de grandes vias, significativo investimento em saúde, a construção do novo Mercado Central de Fortaleza, a criação de novos espaços culturais e a Ponte sobre o rio Ceará, ligando a capital ao município de Caucaia pela via da Costa do Sol Poente. Já no período da chamada Geração Cambeba, capitaneada por Tasso Jereissati e Ciro Gomes, fez-se pesado investimento em infraestrutura turística, transformando a cidade de Fortaleza e demais pontos de exploração do estado em sólidos destinos regionais e nacionais do setor.
A vegetação de Fortaleza é tipicamente litorânea. As áreas de restinga encontram-se nas regiões de dunas próximas às fozes dos rios Ceará, rio Cocó e rio Pacoti, nos leitos dos quais há ainda mata de mangue. Nas demais áreas verdes da cidade, já não existe vegetação nativa, constituindo-se de vegetação variada, árvores frutíferas mais comumente.[38] A cidade abriga sete unidades ambientais de conservação. São elas o Parque Natural Municipal das Dunas de Sabiaguaba, a Área de Proteção Ambiental da Sabiaguaba, o Parque Ecológico da Lagoa da Maraponga, o Parque Ecológico do Cocó, a Área de Proteção Ambiental do Estuário do Rio Ceará, a Área de Proteção Ambiental do Rio Pacoti e o Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca do Meio.[39] Há, ainda na cidade, a Área de Relevante Interesse Ecológico do Sítio Curió, que protege o último enclave de Mata Atlântica na zona urbana.[40]
O rio Cocó e seu leito, além de formarem a maior área de mangue de Fortaleza, instituíram o Parque Ecológico do Cocó, o maior parque do município, que conta com área estimada em 1 512,30 hectares. Há, entretanto, entraves na demarcação e regulamentação do local, que, em decorrência disso, não existe do ponto de vista legal.[41] O rio Cocó faz parte da bacia dos rios do litoral leste cearense e tem comprimento total de cerca de 50 km em sua área principal. O parque está inserido na área de maior sensibilidade ambiental da cidade, onde é possível identificar formações geoambientais como planície litorânea, planície fluviomarinha e superfície dos tabuleiros litorâneos. O manguezal do rio Cocó abriga espécies de moluscos, crustáceos, peixes, répteis, aves e mamíferos. O parque conta com estrutura de visitação, com guias, trilhas ecológicas e equipamentos e eventos de educação ambiental e ecoturismo. O rio Coaçu, afluente do rio Cocó, forma em seu leito a lagoa da Precabura.
O litoral de Fortaleza tem extensão de 34 quilômetros, com um total de quinze praias.[38] Tem como limites a foz dos rios Ceará, ao norte, e Pacoti, ao sul. A Praia da Barra do Ceará, localizada na foz do rio de mesmo nome, detém significante importância para a história da cidade, pois foi onde o açoriano Pero Coelho de Sousa construiu a primeira fortificação da história do município.[50] Na Praia de Meireles, há a avenida Avenida Beira Mar, que se estende até o Mucuripe. Nela, está a principal concentração de hotéis de luxo da cidade. O clube Náutico Atlético Cearense é um dos marcos da região, em frente ao qual acontece, todos os dias, Feira de Artesanato da Beira-Mar. A Volta da Jurema é o local mais nobre do litoral de Fortaleza,[51] onde é possível embarcar em passeios de veleiro e iate pelo mar da cidade, por meio dos quais são percorridos outros pontos importantes da orla, como o Cais do Porto e o Parque Eólico Praia Mansa.
O bairro do Mucuripe é famoso por sua comunidade de pescadores e pela composição de Belchior que retrata o ethos do jangadeiro e da jangada enquanto símbolos do Ceará.[53] Há na região, ainda, um movimentado mercado de peixes e mariscos e a mais antiga estátua de Iracema e Martim da cidade, inaugurada em 1965. Logo após a Ponta do Mucuripe, está a Praia do Titãzinho, que é famosa por ser o principal local para a prática do surfe na cidade e por ser celeiro de talentos nacionais do esporte como Tita Tavares, tetracampeã brasileira.[54] A Praia do Futuro é outro famoso ponto da orla de Fortaleza, com uma longa extensão ocupada por robusta estrutura turística, sobretudo barracas de praia e restaurantes especializados em frutos do mar, considerada uma das cinco praias mais movimentadas do Brasil.[55] Já o Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca do Meio, cerca de 10 milhas náuticas, ou 50 minutos, distante do Porto do Mucuripe, é reconhecido como um dos melhores lugares do país para a prática do mergulho.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Capítais Brasileiras
Marcador: Capitais Brasileiras, Municípios Brasileiros.

CT Nº 389 - TICO - TICO


Muito encontrado na região serrana do Ceará, este pássaro tem por hábito saltitar no chãoa procura de insetos e frutinhas silvestres.
Foto: Maurício Albano
Seérie: Aves da Fauna Cearense
Marcador: Animais

CT Nº 388 - REDE


A rede é uma herança direta dos silvícolas, para quem foi o instrumento mais prático de sua vida diária nômade. Faz parte do artesanato têxtil do Ceará, difundido em todo o Brasil e no mundo.
Foto: Maurício Albano
Série: Artesanato Cearense
Marcador: Artesanato

CT Nº 387 - PEIXE ANJO


Peixe símbolo de nosso litoral.
Encontrado em abundância na Praia do Mucuripe, Fortaleza-Ce.
Foto: Maurício Albano
Série: Peixes da Costa Cearense
Marcador: Peixes

CT Nº 386 - BRASILSAT COVERAGE -SEGUNDO SATÉLITE BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO DA SEGUNDA GERAÇÃO DO BRASILSAT USADO TAMBÉM PARA AS COMUNICAÇÕES DOS PAÍSES DO MERCOSUL


Segundo satélite brasileiro de comunicação da segunda geração do Brasilsat usado também para as comunicações dos países do mercosul.
Série: Brasilsat
Marcador: Equipamentos

CT Nº 385 - GRUPO COM HOMEM DOENTE


Desenho à lápis de cor/papel, 27 x 38cm Assinada e datada “Portinari 58”
Cromo cedido pelo Projeto Portinari.
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 384 - CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA


Secretaira Executiva de Agricultura do Pará
Febre aftosa é uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida pelo aparecimento de vesículas (aftas) – principalmente na boca e nos pés de animais de casco fendido. A doença é causada por um vírus do qual existem 7 tipos, que produzem sinais clínicos similares. Os diferentes tipos só podem ser identificados em laboratório.
Como a Febre Aftosa é transmitida?
O vírus está presente em grande quantidade no fluido das vesículas e também pode ocorrer na saliva, no leite e nas fezes dos animais afetados. A contaminação de qualquer objeto com qualquer dessas fontes de infecção, é uma fonte perigosa de transmissão de um rebanho a outro. No pico da doença o vírus está presente no sangue. Animais infectados começam a
excretar o vírus poucos dias antes do aparecimento dos sinais clínicos. Os suínos eliminam grandes quantidades de vírus.
A transmissão via aérea da doença pode ocorrer e sob condições favoráveis de clima, a doença pode se espalhar por consideráveis distâncias por essa via.
Os animais adquirem o vírus pelo contato direto com outros animais infectados ou pelo contato com alimentos e objetos contaminados.
A doença é transmitida mecanicamente pela movimentação de animais, pessoas, veículos e outros que tenham sido contaminados pelo vírus. Caminhões, carretas, recintos de leilões, feiras e currais de embarque nos quais tenham circulado animais infectados são perigosas fontes de contaminação, caso não sejam devidamente desinfetados. Estradas podem também ser contaminadas e o vírus pode ser carreado nos pneus dos veículos
em trânsito.
Os calçados, roupas e mãos das pessoas que lidaram com animais doentes podem transmitir o vírus.
Fonte: http://ima.mg.gov.br/defesa-animal/programas-sanitarios/febre-aftosa#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20a%20Febre,que%20produzem%20sinais%20cl%C3%ADnicos%20similares
Marcador: Eventos.

CT Nº 383 - PARQUE NACIONAL MARINHO DOS ABROLHOS -BA


Mar Territorial Brasileiro
O Parque Nacional Marinho de Abrolhos é um parque nacional do Brasil que está localizado no sul do litoral do estado da Bahia, no arquipélago de Abrolhos, entre as coordenadas geográficas 17º25’ a 18º09’ S e 38º33’ a 39º05’ W. Foi o primeiro parque do Brasil a receber o título de "Parque Nacional Marinho", através do decreto n° 88.218, de 6 de abril de 1983. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O parque é de importância vital no ecossistema brasileiro, já que abriga a maior biodiversidade marinha de todo o Oceano Atlântico Sul.[2]
Nessa região, acontece a famosa temporada das baleias jubarte, que escolhem as águas quentes do mar baiano para reprodução e amamentação dos filhotes, e propiciam a prática do whale watching ou turismo de observação de baleias, sendo um importante destino turístico do tipo no mundo.[3] É considerado o maior berçário reprodutivo da espécie em todo o Atlântico Sul Ocidental.[4] Um pequeno número de baleia-franca-austral também começaram a voltar para Abrolhos depois de muitos anos de perigo.[
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Série: Parques Nacionais
Marcador: Praias.

CT Nº 382 - DIA DAS MÃES – SE LIGUE NESTA DATA


Não esqueça de quem mais liga para você.
Dia das Mães é uma data comemorativa que homenageia anualmente a figura familiar materna e a maternidade. A data de comemoração varia de acordo com o país. Em Portugal e nos PALOP é comemorado no primeiro domingo do mês de maio e no Brasil no segundo domingo do mês de maio.
A festividade surgiu nos Estados Unidos, com a iniciativa da ativista Ann Maria Reeves Jarvis, que fundou em 1858 os Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores.[1] Jarvis organizou em 1865 o Mother's Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Em 1870 a escritora Julia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother's Day Proclamation, pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.
Reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a filha de Ann Maria Reeves Jarvis, a metodista Anna Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914, quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, instaurando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914.[4][5]
Com a crescente difusão e comercialização do Dia das Mães Anna Jarvis afastou-se do movimento, lamentou a criação e lutou para a abolição do feriado.[
Foto: Maurício Albano
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Eventos.

CT Nº 381 - PRAIA DE NOVA TATAJUBA – LITORAL OESTE


Localizada no município de Camocim, o nome Tatajuba vem de uma grande árvore que existia no antigo povoado dessa região. Após ser soterrada pelas dunas, houve deslocamentos dos moradores e passou a ser chamada de Nova Tatajuba. O mar é límpido, mando e a faixa de areia, fofa e bem larga.
Foto: Maurício Albano
Marcador: Praias, Paisagens cearenses, Natureza.