terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
CT Nº 250 – MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (MUSEU DO IPIRANGA)
Museu Paulista da Universidade de São Paulo, também conhecido como Museu do Ipiranga ou Museu Paulista, é o museu público mais antigo da cidade de São Paulo, cuja sede é um monumento-edifício que faz parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência.[4] É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista.[5]
O museu foi inaugurado oficialmente em 7 de setembro de 1895 com o nome Museu de História Natural.[6] Este importante símbolo da Independência do Brasil está vinculado à Universidade de São Paulo desde 1963, como uma instituição científica, cultural e educacional que exerce pesquisa, ensino e extensão com atuação no campo da História.
É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro "Independência ou Morte", pintado pelo artista Pedro Américo, em 1888, recebendo em média 350 000 visitas anuais.[7] Além de exposições, as atividades do Museu do Ipiranga se estendem por meio de programas educativos, como cursos e pesquisas científicas que fazem uso dos recursos humanos e do acervo permanente da instituição. A ampliação de coleções se faz por meio de doações ou aquisições e parte importante das atividades desenvolvidas no museu envolve a conservação física, estudo e documentação do acervo.
Em 1922, no período do Centenário da Independência, formaram-se novos acervos, principalmente abrangendo assuntos da História de São Paulo, e executaram a decoração interna do edifício, contando com pinturas e esculturas no Saguão, na Escadaria e no Salão Nobre que apresentassem a História do Brasil, para assim reforçar a instituição como um símbolo histórico brasileiro. Foi nesta época que se instalou o Museu Republicano “Convenção de Itu”, uma extensão do Museu Paulista no interior do Estado de São Paulo. Em agosto de 2013, o museu foi fechado ao público para obras, restauros e reparos, após um estudo apontar que a estrutura do prédio estava comprometida.[8] Após nove anos de obras, o museu foi reaberto, oficialmente, em 6 de setembro de 2022, como parte das comemorações do bicentenário da Independência.[9]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Edificações
CT Nº 249 - PRAIA DA PONTA DOS SEIXAS – PONTO MAIS ORIENTAL DAS AMÉRICAS – JOÃO PESSOA -PARAÍBA
Seixas é uma praia brasileira localizada em João Pessoa, estado da Paraíba. Faz limite com a praia da Penha ao sul e praia do Cabo Branco ao norte, sendo frequentada principalmente pela população de bairros da zona sul da cidade.
Etimologia
A designação da ponta provém de uma tradicional família paraibana («os Seixas»),[nota 1] cujo patriarca possuía junto ao local uma propriedade rural.[1] Esse ancestral de origem portuguesa, de sobrenome Rodrigues Seixas, estabeleceu-se na Paraíba ainda no século XVII.[2][3]
Características
Muito conhecida por abrigar o extremo oriental das Américas,[4] a ponta do Seixas, a praia é contudo pouco visitada por turistas que a confundem com a ponta do Cabo Branco, local onde está o Farol do Cabo Branco. Constitui-se de uma praia de pequena faixa de areia, com coqueiros e bares, onde o mar eventualmente avança causando ocasionais estragos em construções próximas.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/
Marcador: Praias
CT Nº 248 – 1998 – ANO INTERNACIONAL DOS OCEANOS
Nome popular: Piraúna
Nome científico: Cephalopholis fuiva
Fotografada em Fernando de Noronha - PE
Marcador: Peixes
CT Nº 247 – LISTA TELEFÔNICA UBERLÂNDIA 1998 - Sempre presente no seu dia-a-dia
O principal objetivo da CTBC Telecom é ter cada cliente atendido em todas as suas necessiades de comunicação.Para isso está investindo na qualidade do atendimento oferecido. Através da Central de Atendimento, dos serviços 103, 104 e 102, dos Postos de Serviços, Manual do Cliente e da Lista Telefônica, a CTBC Telecom quer estar ainda mais perto dos seus clientes.
Série: Uma decada de Lista Telefônica
Marcador: Utensílios
CT Nº 246 – TELEXPO’97
O EVENTO DAS TELECOMUNICAÇÕES
ESTANDE DO SISTEMA TELEBRÁS
LOCAL: EXPO CENTER NORTE – SÃO PAULO
DE 18A 21 DE MARÇO DE 1997
Marcador: Eventos
CT Nº 245- TELEMAR – A VOZ DO NOSSO BRASIL
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Marcador: Eventos
CT Nº 244- FAÇA SUA PROPAGANDA AQUI
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Dois Cartões
CT Nº 243 – RIO GRANDE DO SUL
O Rio Grande do Sul (pronúncia em português: [hiw ˈɡɾɐ̃ːdʒɪ dʊ ˈsuw]) é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Sul e tem por limites o estado de Santa Catarina ao norte, Argentina ao oeste e Uruguai ao sul, além do Oceano Atlântico ao leste. É dividido em 497 municípios e sua área total é de 281 730,223 km², o que equivale a 3,3% da superfície do Brasil, sendo pouco maior que o Equador.[8] Sua capital é o município de Porto Alegre e seu atual governador é Eduardo Leite. As cidades mais populosas são: Porto Alegre, Caxias do Sul, Canoas, Pelotas e Santa Maria. O relevo é constituído por uma extensa baixada, dominada ao norte por um planalto. Antas, Uruguai, Taquari, Ijuí, Jacuí, Ibicuí, Pelotas e Camaquã são os rios principais. O clima é subtropical e a economia baseia-se na agricultura (soja, trigo, arroz e milho), pecuária e indústria (de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira, metalúrgica e química).
Com 11,4 milhões de habitantes, ou cerca de 5,4% da população brasileira, é o 6º estado mais populoso do Brasil, podendo ser comparado com a Ruanda no número de habitantes. A população gaúcha é uma das mais diversificadas do país e descende principalmente de italianos e alemães, que começaram a emigrar para o país no fim do século XIX. Sua população é em grande parte formada por descendentes de portugueses, alemães, italianos, africanos, libaneses e indígenas, em pequena parte por espanhóis, poloneses e franceses, dentre outros imigrantes.
Em 1627, jesuítas espanhóis criaram missões jesuíticas próximas ao rio Uruguai, mas foram expulsos pelos portugueses em 1680, quando a Coroa Portuguesa resolveu assumir seu domínio, fundando a Colônia do Sacramento. Os jesuítas espanhóis estabeleceram, em 1682, os Sete Povos das Missões. Os portugueses chegaram em 1737 com uma expedição militar de José da Silva Paes. As lutas pela posse das terras entre portugueses e espanhóis continuaram, e somente tiveram fim em 1801, quando os próprios gaúchos dominaram os Sete Povos, incorporando-os ao seu território. É criada em 19 de setembro de 1807 a Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul. Em 28 de fevereiro de 1821 torna-se a Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, que viria a se tornar o atual estado do Rio Grande do Sul, após a Proclamação da República do Brasil. Com a chegada de outros povos a partir de 1824, a sociedade estancieira passou então a coexistir com a pequena propriedade agrícola, diversificando a produção. Durante o século XIX, o Rio Grande do Sul foi palco de revoltas federalistas, como a Guerra dos Farrapos (1835-45), participou da luta contra Rosas (1852) e da Guerra do Paraguai (1864-70). As disputas políticas locais foram acirradas no início da República e só no governo de Getúlio Vargas (1928) o Estado foi pacificado.
É o estado mais meridional da federação, conta com o quarto maior PIB, superado apenas por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e com o sexto IDH mais elevado do país. Em certos locais do estado, como a Serra Gaúcha e a região rural da metade sul, ainda é possível ouvir dialetos da língua vêneta (talian) e do alemão (Hunsrückisch, Plattdeutsch). O Rio Grande do Sul foi apontado em 2014 pelo jornal americano The New York Times como o lugar com mais traços europeus do Brasil.[9] Embora o estado esteja enfrentando uma crise econômica acentuada, é onde há o maior número de idosos e a segunda maior expectativa de vida e onde os trabalhadores são mais bem remunerados, tendo uma das menores taxas de analfabetismo, e mortalidade infantil do país.[10][11][12] Mesmo com bons indicadores sociais, o Rio Grande do Sul sofre com a disparidade econômica entre a metade norte, considerada industrial, e a metade sul, considerada agrária.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Estados Brasileiros
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Dois Cartões
CT Nº 242 – TOCANTINS
Tocantins é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo o seu mais novo estado.[8] Está localizado a sudeste da Região Norte e tem como limites Goiás a sul, Mato Grosso a oeste e sudoeste, Pará a oeste e noroeste, Maranhão a norte, nordeste e leste, Piauí a leste e Bahia a leste e sudeste. Sua capital é a cidade planejada de Palmas que, dentre as capitais estaduais brasileiras, é a menos populosa. Na bandeira nacional e no selo nacional do Brasil, o Tocantins é representado pela estrela Adhara (ε Canis Majoris).
Ocupa uma área de 277 720,520 km², pouco maior que o Equador e a Nova Zelândia, sendo a décima maior unidade federativa em área territorial no Brasil. Com mais de 1,6 milhão de habitantes, é o quarto estado mais populoso da Região Norte e o vigésimo quarto mais populoso do Brasil. Apenas dois de seus municípios possuem população acima de 100 mil habitantes: Palmas, a capital e sua maior cidade com quase 290 mil habitantes em 2017, e Araguaína, com cerca de 175 mil habitantes. Tocantins possui um dos mais baixos índices de densidade demográfica no país, superior apenas ao dos estados de Roraima, Amazonas, Mato Grosso e Acre. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2017 a densidade demográfica equivale a 5,58 habitantes por quilômetro quadrado.[9]
Além de Palmas e Araguaína, outras cidades importantes no estado são Gurupi, Porto Nacional e Paraíso do Tocantins. Juntos, estes cinco municípios abrigavam, em 2015, cerca de 42,22 por cento da população total do estado.[10] O relevo apresenta chapadas ao centro, ao sul e ao leste, a Serra Geral a sudeste, a Serra das Traíras (ou das Palmas) ao sul, e a planície do Araguaia, com a Ilha do Bananal, nas regiões norte, oeste e sudoeste. São importantes o Rio Tocantins (incluindo o Rio Maranhão), o Rio Araguaia, o Rio Javaés, o Rio do Sono, o Rio das Balsas, o Rio Manuel Alves e o rio Paranã. O clima é tropical. Veja lista de rios do Tocantins.
A economia tocantinense se baseia no comércio, na agricultura (arroz, milho, feijão, soja, melancia), na pecuária e em criações. No setor terciário suas principais atividades estão concentradas em Palmas e também nos municípios que estão localizados às margens da Rodovia Belém-Brasília, principal via de ligação da capital federal com a parte norte do Brasil. Possui o segundo maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o quarto maior PIB per capita entre todos os estados do Norte do Brasil. A Serra das Traíras, localizada no município de Paranã e na divisa com Goiás, é o ponto mais elevado no estado, com 1 340 metros de altitude.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Estados Brasileiros
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CT Nº 241 – USE CARTÃO TELEMAR
Ligação com Cartão Telemar pode custar até 40 vezes mais barato que ligação de celular.
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