quarta-feira, 16 de novembro de 2022

CT Nº 220 – OLHOS-DE-BOI 1-8-1843


Selo postal é uma estampilha, adesiva ou fixa, bem com a estampa produzida por meio de máquina de franquear correspondência, destinada a comprovar o pagamento da prestação de um serviço postal, de acordo com a legislação brasileira.
Um selo postal é um papel adesivo que prova o pagamento de uma taxa por serviços postais. Normalmente um pequeno retângulo anexado a um envelope, o selo significa que a pessoa tem o envio total ou parcialmente pagos para a entrega. Os selos de correio são a mais popular forma de pagamento para correspondência varejo; alternativas incluem envelopes postais pré-pagos e máquina de franquia postal. O estudo dos selos é Filatelia. Coleção de selos é um hobby de colecionar selos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Selos Brasileiros
Marcador: Selos
Três Cartões

CT Nº 219 – S.JOHN DEL REY MINING COMPANY – MORRO VELHO


Minas Gerais 1868 e 1869
Coleção D.Teresa Cristina Maria
Acerva Fotográfico da Fundação Biblioteca Nacional
Série: Fotografia Brasileira Século XIX
Marcador: Obra de Arte

CT Nº 218 – MUSEUS CASTRO MAYA


XILOGRAVURA DE OSWALDO GOELDI (1895-1961)
Os Museus Castro Maya são dois museus brasileiros localizados na cidade do Rio de Janeiro – o Museu do Açude, no Alto da Boa Vista, junto à Floresta da Tijuca, e o Museu da Chácara do Céu, no bairro de Santa Teresa. São museus públicos federais, subordinados ao Instituto Brasileiro de Museus,[1] e têm por objetivo preservar, pesquisar e divulgar a coleção de arte do empresário brasileiro Raymundo Ottoni de Castro Maya.
Os Museus Castro Maya são sucessores da Fundação Raymundo Ottoni de Castro Maya, organização privada sem fins lucrativos criada em 1963 por Castro Maya para perpetuar sua coleção e promover atividades culturais. Em 1983, ameaçada por uma séria crise financeira, a fundação foi extinta, e todos os seus bens foram incorporados ao patrimônio da União, visando assegurar a integridade da coleção.
Os Museus Castro Maya conservam um acervo amplo e diversificado, composto por mais de 22.000 peças, a maior parte adquirida por Castro Maya entre as décadas de 1920 e 1960, e outras herdadas de seu pai, amealhadas desde o fim do século XIX. O acervo contempla amplos conjuntos de arte brasileira e brasiliana, do século XVI em diante (destacando-se as maiores coleções públicas de obras de Jean-Baptiste Debret e Cândido Portinari), arte européia dos séculos XIX e XX (incluindo um vasto núcleo de azulejaria e louça do Porto), artes aplicadas e arte oriental, além da biblioteca.[3] Os museus mantêm agendas fixas de atividades culturais e educativas e contam com a participação da sociedade civil por meio de uma associação de amigos.
Série: Museus
Marcador: Aves

CT Nº 217 – BICUDO


Cyanocompsa brissonil
Predominante no sertão cearense, este pássaro se alimenta basicamente de insetos e sementes. A coloração azulada é exclusiva dos machos adultos, enquanto que as fêmeas e machos jovens possuem coloração parda.
Foto: Maurício Albano
Série: Aves da Fauna Cearense
Marcador: Aves
Dois Cartões

CT Nº 216 – CATEDRAL METROPOLITANA DE FORTALEZA


A Catedral Metropolitana de Fortaleza é um templo católico da cidade de Fortaleza, capital do estado brasileiro do Ceará. É a sede da Arquidiocese de Fortaleza, construída no local da antiga Igreja da Sé.
A obra demorou quarenta anos para ser concluída, tendo sido iniciada em 1938 e inaugurada em 1978. Tem capacidade para 5 000 pessoas e suas torres chegam a 75 metros de altura. Ocupando a maior parte da Praça Pedro II, também conhecida como Praça da Sé, no centro histórico de Fortaleza, o templo se destaca pela imponência arquitetônica e a beleza dos vitrais. O arquiteto francês George Maunier assinou o projeto de estilo eclético, com predominância de elementos neogóticos e românicos e com referências à Catedral de Colônia e à Catedral de Chartres. São José é o santo vinculado à catedral.
História
A primeira capela-mor da Matriz de Fortaleza teve sua construção autorizada pela Ordem Régia de 12 de fevereiro de 1746. Em 12 de janeiro de 1795, o padre Antônio José Álvares de Carvalho, então vigário-geral, contratou José Gonçalves Ramos para terminar a obra. Em 1821, a Matriz de São José estava em ruínas, precisando ser reconstruída.
A vila cresceu para o lado da Igreja do Rosário e, então, foram passadas para esta, em procissão, o Santíssimo Sacramento e todas as imagens, passando ela a funcionar como matriz até 2 de abril de 1854, quando as imagens voltaram à matriz reconstruída.
No dia 26 de setembro de 1861, foi nomeado primeiro bispo do Ceará dom Luiz Antônio dos Santos e, automaticamente, a igreja matriz passou a ser catedral. Em 1938, quando dom Manoel da Silva Gomes era bispo, foi feita uma vistoria e constatou-se rachadura nas bases de sua construção, pelo lado do mar. A igreja foi, então, novamente condenada e demolida no mesmo ano.
Em 15 de agosto de 1939, foi lançada a pedra fundamental da nova catedral, projetada pelo engenheiro francês George Mounier e que, como a outra, levou 39 anos para ser concluída. Em concreto aparente, estilo neogótico com predominância de elementos ecléticos e românicos, ocupando grande parte da Praça Pedro II, foi inaugurada no dia 22 de dezembro de 1978, pelo então cardeal arcebispo de Fortaleza, dom Aloísio Lorscheider.
Em 2007, a catedral passou por uma reforma, com a verificação da estrutura e sua renovação, além da inclusão de novos elementos decorativos na parte interna do prédio.
A Cripta da Catedral, projetada pelo engenheiro Luciano Pamplona, foi inaugurada em 1962, homenageando seis santos que morreram jovens: São Domingos Sávio, São Pancrácio (protetor da juventude alemã), São Tarcísio e as santas Maria Goretti, Inês e Luzia. Por esta razão, o então arcebispo de Fortaleza, dom Antônio de Almeida Lustosa, dedicou-a aos jovens, chamando-a de Cripta dos Adolescentes. Encontra-se, na Cripta, a Capela do Ressuscitado e a do Santíssimo Sacramento, além dos restos mortais de vários prelados nela sepultados: dom Manoel da Silva Gomes, monsenhor José Quinderé, monsenhor Tito Guedes Cavalcante e do próprio dom Antônio de Almeida Lustosa.
A Cripta foi reinaugurada em 9 de julho de 2011, após um ano e quatro meses de reforma, em que foi colocado um piso de granito, uma nova iluminação, um sistema de ar condicionado, e concluído o altar. Atualmente, a Cripta permite acomodar 350 pessoas sentadas.[3]
Em 12 de agosto de 2011, foi inaugurada a nova iluminação externa da Catedral, feita com lâmpadas de LED.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Marcador: Edificações
Dois Cartões

CT Nº 215 – BELO HORIZONTE-MG


Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes,[7] sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado.[12] Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia.
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[13] Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.
A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país.[14][15] Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008).[16] Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país,[17] e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[18]
Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.[19] Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Marcador: Capitais Brasileiras

CT Nº 214 – QUARTINHA


A quartinha é também conhecida por moringa. É feita de barro e serve para armazenar água.
Série: Artesanatos Cearenses
Marcador: Utensílios
Dois cartões

CT Nº 213 – VEADO MATEIRO


Mazona americana
O veado-mateiro (nome científico: Mazama americana) também conhecido como suaçupita,[1] guatapará, guassu-pará, veado-pardo, veado-capoeiro, veado-vermelho, veado retovado (português), red brocket deer (inglês), venado colorado, corzuela colorada, corzuela roja (espanhol), guazú-pithá (guarani)[2][3], é a espécie mais abundante de cervídeo do gênero Mazama. Embora seja encontrado em florestas densas e úmidas por toda a América do Sul, o veado-mateiro é um animal reservado e existem poucos estudos em vida livre sobre ele.[4] É uma espécie de hábitos solitários e crepuscular, mas pode formar pares no período reprodutivo.[5] É a maior espécie do gênero e se alimenta de frutos, folhas, brotos e gramíneas, sendo bastante seletivo na escolha de sua alimentação.[5] A gestação dura cerca de 225 dias e pare um filhote por vez, que nasce com pintas brancas no corpo.[5] Não existe sazonalidade nos nascimentos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Série: Animais Exóticos
Marcador: Animais
Dois cartões

CT Nº 212 – ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO


HOTEL AVENIDA – Famoso hotel, inaugurado em 1911, na Avenida Central, mais tarde Av.Rio Branco.
Abrigava a Galeria Cruzeiro, que passou a ser ponto de retorno de bonde para a zona sul.
Série: Bondes
Marcador: Transportes
Três cartões

CT Nº 211 – PABSTIA JUGOSA


Pabstia é um gênero da família Orchidaceae, proposto pelo botânico húngaro Leslie Andrew Garay em 1973. Garay nasceu em 1924 e faleceu recentemente, no dia 19/08/2016. Radicado nos Estados Unidos, por cinco décadas ele foi o curador do “Oakes Ames Orchid Herbarium“, localizado no Museu Botânico da Universidade de Harvard, em Cambridge, no estado de Massachusetts. Nesse período ele revisou numerosos gêneros de orquídeas, reclassificando gêneros e espécies.
O nome deste gênero, Pabstia, foi uma homenagem de Garay ao biólogo gaucho Guido Frederico João Pabst (1914 – 1980), especialista em taxonomia de orquídeas brasileiras. Pabst foi o fundador do Herbarium Bradeanum, no Rio de Janeiro, publicou inúmeros e valiosos trabalhos, e foi o responsável pela descrição de mais de 180 espécies.
Trata-se de um pequeno gênero composto por apenas 5 espécies, todas originárias da Mata Atlântica brasileira. Vegetativamente são muito parecidas com as plantas do gênero Zygopetalum.
Série: Orquídeas
Marcador: Flores